terça-feira, 8 de outubro de 2024

Prefeito de Morada Nova, no Interior do CE, aposta três Hilux em eleição de sucessor e perde carros

Wanderley perdeu os três carros, cada um avaliado por volta de R$ 226 mil
O atual prefeito Wanderley Nogueira apoiou o candidato Marquinho da Ana, que não se elegeu
O prefeito de Morada Nova, Wanderley Nogueira (PT), apostou três carros modelo Hilux que o candidato Marquinho da Ana, do mesmo partido, ganharia eleição municipal para a Prefeitura, e perdeu a aposta. A eleita foi a candidata Naiara Castro (PSB), da oposição, que irá suceder Wanderley a partir de 2025.

Quem teria aceitado a aposta foi o vereador eleito Weder Basilio, do Progressistas, que inclusive já recolheu os carros. A Prefeitura de Morada Nova confirmou a aposta e informou que foi uma decisão pessoal do prefeito Wanderley, pois os veículos da marca Toyota são dele.

Uma Hilux ano 2022/2022 tem preço médio de R$ 226 mil, segundo a Tabela Fipe, que calcula a precificação de veículos novos e usados Brasil.

ELEIÇÕES EM MORADA NOVA 
A eleição de Morada Nova terminou com Naiara Castro (PSB) eleita com 50,88% dos votos. Marquinho da Ana (PT) chegou logo atrás, com 48,33% dos votos.

Marquinho era a aposta do atual prefeito Wanderley, que não pôde tentar a reeleição desta vez, por já estar em seu segundo mandato seguido.

Prefeito é eleito por um voto de diferença

O prefeito Antonimar Amorim, do União Brasil, foi eleito prefeito da cidade de Olho D’Água do Borges (RN) por um voto de diferença. A contagem dos votos foi encerrada na cidade por volta das 18h15, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Antonimar recebeu 2.178 votos, um a mais que a candidata Laize Sales, do PP, que teve 2.177. O resultado percentual na cidade foi:

Antonimar Amorim (União Brasil) – 50,01%
Laize Sales (PP) – 49,99%

Antonimar Amorim, de 76 anos de idade, era vice-prefeito na gestão anterior. A vice-prefeita eleita na chapa foi Marceli Fernandes, do Podemos.

Olho D’Água do Borges conta com 4.800 eleitores, segundo o Tribunal Regional Eleitoral (TRE). O número é maior do que a população estimada do município apontada no Censo do IBGE de 2022, que é de 3.900 pessoas.

Por g1 RN

Eleitor morre em fila de espera para votação

Um eleitor morreu neste domingo (6) na fila de espera da votação na escola Nossa Senhora da Conceição, no município de Craíbas, no agreste do estado de Alagoas.

Homem passou mal do lado de fora do local onde votaria. O TRE (Tribunal Regional Eleitoral) de Alagoas identificou a vítima como o agricultor José Carlos Rodrigues, 44.

Vítima chegou a ser socorrida. Após passar mal na fila de votação, Rodrigues foi encaminhado para uma unidade de saúde na cidade, mas não resistiu e morreu.

Craíbas fica a 160 quilômetros da capital Maceió. O município tem pouco mais de 24 mil habitantes.

Com informações de UOL

Filha de Fernandinho Beira-Mar se reelege vereadora no RJ

Filha do traficante Fernandinho Beira-Mar, Fernanda Costa (MDB) conseguiu se reeleger como vereadora da cidade de Duque de Caxias (RJ), na Baixada Fluminense.

Segundo dados da Justiça Eleitoral, a candidata emedebista conquistou 7.355 votos no município, o suficiente para garantir mais um mandato na Câmara Municipal de Duque de Caxias.

Nas eleições de 2020, Fernanda ficou como suplente. Depois, porém, ela foi chamada a assumir o mandato na vaga do vereador Sandro Lélis (MDB), após ele assumir a Secretaria de Serviços Públicos do município.

À Justiça Eleitoral, a filha de Fernandinho Beira-Mar declarou ter um patrimônio de R$ 100 mil. Ela disse possuir em seu nome apenas uma clínica de estética, exatamente no valor declarado.

Já em sua campanha eleitoral, Fernanda declarou não ter recebido doações. A receita declarada dela partiu toda do fundo eleitoral do MDB, no valor de R$ 200 mil.

Filha de Beira-Mar já foi condenada
Fernanda é filha do traficante Fernandinho Beira-Mar, considerado um dos líderes da facção criminosa Comando Vermelho (CV). Atualmente, ele cumpre pena de 320 anos de prisão no presídio federal em Catanduvas (PR).

A própria Fernanda também já foi condenada a quatro anos e 10 meses de prisão pelo crime de organização criminosa. A sentença foi emitida em abril de 2023 pela Justiça Federal em Rondônia.

A vereadora de Duque de Caxinas é acusada de repassar mensagens de seu pai para integrantes do Comando Vermelho. Ela recorreu da decisão e responde em liberdade.

Com informações de UOL

Abstenção em todo o país é a segunda maior desde 1996

O número de eleitores que deixaram de votar em todo o país no primeiro turno neste domingo 6 foi o segundo maior já registrado desde as eleições municipais de 1996. Cerca de 33,8 milhões de brasileiros não votaram, o equivalente a 21,71% do total de eleitores aptos.

A maior taxa de abstenção foi vista nas eleições de 2020, quando 34,2 milhões de brasileiros, 23,15% do total, deixou de votar. O pleito daquele ano aconteceu no ápice da pandemia do novo.

Em 2016, 25,3 milhões de eleitores (17,58%) em todo o país não votaram. Nas eleições municipais de 2012, 22,7 milhões de brasileiros deixaram de votar. Em 2008, a abstenção foi de 18,7 milhões.

Quatro anos antes, em 2004, o total de eleitores que não foi votar chegou a 16,9 milhões. Em 2000, 16,2 milhões. Nas municipais de 1996, quando foram implementadas as urnas eletrônicas, a taxa de abstenção foi de 18,3%.
  • 2024: 21,71% (33,8 milhões)
  • 2020: 23,15% (34,2 milhões)
  • 2016: 17,58% (25,3 milhões)
  • 2012: 16,41% (22,7 milhões)
  • 2008: 14,53% (18,7 milhões)
  • 2004: 14,19% (16,9 milhões)
  • 2000: 14,99% (16,2 milhões)
  • 1996: 18,3%
O advogado eleitoral Fernando Neisser diz que nenhuma hipótese sozinha explica a alta taxa de abstenção, mas uma conjunção de fatores. Neisser afirma que não se trata de um fenômeno brasileiro, mas de um movimento observado em diversos países.

Não foi votar? Saiba como justificar a ausência nas eleições


Os eleitores que não comparecerem às urnas neste domingo (6) terão até o dia 5 de dezembro (60 dias) para justificar ausência nas eleições. A justificativa é necessária porque o voto é obrigatório no Brasil para maiores de 18 anos, sendo facultativo para maiores de 70 anos e jovens entre 16 e 18 anos.

No dia da eleição, o cidadão pode fazer sua justificativa de ausência nas eleições por meio do aplicativo e-Título da Justiça Eleitoral (disponível para Android ou iOS) ou por meio de pontos físicos montados pelos tribunais regionais eleitorais (TREs) no dia do pleito.

preferencialmente o aplicativo para justificar a ausência nas eleições. Ao acessar o e-Título, o cidadão deve preencher os dados solicitados e enviar a justificativa, que será direcionada a um juiz eleitoral. 

O eleitor também deverá pagar a multa estipulada pela ausência nos turnos de votação. Cada turno equivale a R$ 3,51 de multa. A data limite para justificar a ausência no primeiro turno é 5 de dezembro de 2024.

Deixar de votar e de justificar nos dois turnos acarreta duas faltas. A partir da terceira ausência sem justificativa, o eleitor é considerado faltoso e pode ter o título cancelado para as próximas eleições. Os eleitores que estão no exterior não votam, portanto, não precisam justificar.

A restrição no título cria diversas dificuldades, como ficar impedido de tirar passaporte, fazer matrícula de escolas e universidades públicas e tomar posse em cargo público após prestar concurso.

Não foi votar? Saiba como justificar a ausência nas eleições

Os eleitores que não comparecerem às urnas neste domingo (6) terão até o dia 5 de dezembro (60 dias) para justificar ausência nas eleições. A justificativa é necessária porque o voto é obrigatório no Brasil para maiores de 18 anos, sendo facultativo para maiores de 70 anos e jovens entre 16 e 18 anos.

No dia da eleição, o cidadão pode fazer sua justificativa de ausência nas eleições por meio do aplicativo e-Título da Justiça Eleitoral (disponível para Android ou iOS) ou por meio de pontos físicos montados pelos tribunais regionais eleitorais (TREs) no dia do pleito.

preferencialmente o aplicativo para justificar a ausência nas eleições. Ao acessar o e-Título, o cidadão deve preencher os dados solicitados e enviar a justificativa, que será direcionada a um juiz eleitoral. 

O eleitor também deverá pagar a multa estipulada pela ausência nos turnos de votação. Cada turno equivale a R$ 3,51 de multa. A data limite para justificar a ausência no primeiro turno é 5 de dezembro de 2024.

Deixar de votar e de justificar nos dois turnos acarreta duas faltas. A partir da terceira ausência sem justificativa, o eleitor é considerado faltoso e pode ter o título cancelado para as próximas eleições. Os eleitores que estão no exterior não votam, portanto, não precisam justificar.

A restrição no título cria diversas dificuldades, como ficar impedido de tirar passaporte, fazer matrícula de escolas e universidades públicas e tomar posse em cargo público após prestar concurso.

Eleições 2024: os famosos que se deram bem e os que se deram mal

Ex-atletas, influenciadores, atores e jornalistas se candidataram para cargos de vereador, prefeito ou vice-prefeito nas Eleições 2024. Teve eleito, não eleito e também os suplentes (que podem, eventualmente, assumir ou não).

Veja abaixo quais famosos que foram derrotados e quem se deu bem neste domingo (6).

Quem se deu mal
José Luiz Datena (PSDB)
O apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB) disputou o cargo de prefeito de São Paulo e não foi eleito. Ele terminou a disputa em um modesto 5º lugar, com 1,84% dos votos.

Datena teve apenas 112.344 votos, menos do que o vereador mais votado da cidade, Lucas Pavanato (PL).

Mara Viana
A ex-BBB Mara Viana, vencedora da edição de 2006 do reality, não foi eleita. Ela era candidata à vice-prefeita em Porto Seguro, na chapa encabeçada por Luigi Rotunno (PSDB).

Com 12.031 votos, Rotunno ficou em 3º lugar na eleição. O vencedor foi Janio Natal (PL), que recebeu 45.601 votos, ou 53,94% do total.

Cristina Prochaska (PSOL)
A jornalista e atriz Cristina Prochaska (PSOL) disputou a prefeitura de Ubatuba (SP), mas não foi eleita. Teve apenas 402 votos, que representaram 0,77% do total.

Alexandre Correa (Avante)
Empresário e ex-marido de Ana Hickmann, Alexandre Correa (Avante) não foi eleito vereador em São Paulo. A apresentadora e ele tiveram um divórcio conturbado no fim do ano passado.

Durante a campanha, pregava pelo “direito dos homens” e contra “denúncias falsas” por meio de Lei Maria da Penha. Teve 2.246 votos.

Welington Camargo (Avante)
Irmão dos cantores sertanejos Zezé di Camargo e Luciano, Welington teve 746 votos e não se elegeu.

Quem se deu bem
Thammy Miranda (PSD)
Thammy Miranda, filho da cantora Gretchen, foi reeleito vereador em São Paulo, com 50.234 votos e a 22ª maior votação desta edição. A marca supera sua eleição em 2020, quando teve 43.297 votos.

Alexandre Frota (PDT)
O ator Alexandre Frota (PDT) voltou a ser eleito, desta vez como vereador em Cotia (SP). Frota recebeu 2.893 votos e foi eleito por média — quando sobram vagas para o cargo e elas são preenchidas através do cálculo da média do partido, que é determinada pela divisão do número de votos válidos pelo quociente partidário mais um.

Zoe Martinez (PL)
A influenciadora e comentarista de política Zoe Martinez foi eleita vereadora em São Paulo. A cubana naturalizada brasileira teve 60.272 votos, um 13º lugar entre os mais votados da cidade.

Os suplentes podem, eventualmente, substituir quem foi eleito por determinados motivos (como renúncia, morte, licença-médica ou até decisão judicial, por exemplo) ou passar os quatro anos fora da Câmara, sem assumir.

É o caso dos seguintes famosos:

Zilu Camargo (União Brasil)
Ex-mulher do cantor Zezé di Camargo e mãe da cantora Wanessa, Zilu Camargo (União Brasil) não foi eleita vereadora em São Paulo, mas ficou como suplente. Ela teve 4.579 votos, apenas 0,08% do total.

Joice Hasselmann (Podemos)
A jornalista Joice Hasselmann (Podemos) não foi eleita vereadora em São Paulo, mas ficou como suplente. Ela teve apenas 1.673 votos, em mais uma perda severa de eleitores que vem encolhendo eleição a eleição.

Sérgio Hondjakoff (Cidadania)
O ator Sérgio Hondjakoff, que ficou famoso como o personagem Cabeção em “Malhação” (de 2000 a 2006, Globo), não foi eleito vereador no Rio de Janeiro, mas ficou como suplente.

Ele teve 456 votos, enquanto o vereador eleito com menos votos — Diego Faro (PL) — precisou de 12.675 votos.

Bebeto (PSD)
Bebeto (PSD), ex-jogador de futebol e campeão do mundo com a Seleção Brasileira, não foi eleito vereador no Rio de Janeiro, e também ficou como suplente. Ele teve 8.125 votos.

Babu Santana
O ex-BBB tentou ser vereador no Rio de Janeiro pelo PSOL. Ele não foi eleito, mas também ficou como suplente.

Mario Gomes (Republicanos)
O ator Mario Gomes (Republicanos) terminou a eleição com 4.492 votos e na condição de suplente na cidade do Rio de Janeiro.

Marquito (Republicanos)

Já há alguns anos na política, o humorista Marco Antonio Ricciardelli, conhecido como Marquito, não foi eleito, mas ficou como suplente. Ele teve 4.801 votos.

Com informações de g1

‘Dinheiro esquecido’: clientes têm 10 dias para sacar valores; entenda

Os clientes que têm “dinheiro esquecido” no Sistema de Valores a Receber (SVR) do Banco Central do Brasil (BC) têm até o dia 16 de outubro para sacar os valores. 

Segundo o BC, R$ 8,56 bilhões estão disponíveis para resgate no SVR. O sistema permite consultar se pessoas físicas (inclusive falecidas) e empresas deixaram valores para trás em bancos, consórcios ou outras instituições.

O prazo de 30 dias para resgate começou a valer em 16 de setembro, quando o presidente Lula (PT) sancionou a Lei nº 14.973/2024, que trata da reoneração gradual da folha de pagamentos de 17 setores da economia e de municípios até o fim de 2024.

O projeto, que já havia sido aprovado pelo Congresso Nacional, estabelece que o dinheiro esquecido não resgatado por pessoas físicas e jurídicas poderá ser incorporado pelo Tesouro Nacional.

O Ministério da Fazenda explicou que, além dos 30 dias para resgate após publicação da lei, os clientes terão 30 dias para contestar o recolhimento dos recursos pelo Tesouro, a contar da data de publicação de edital pela pasta.

A Fazenda também reforçou que, ainda assim, os interessados terão um prazo de seis meses para requerer judicialmente o reconhecimento de seu direito aos depósitos.

Caso não haja contestação do recolhimento, os valores serão, então, incorporados de forma definitiva como receita orçamentária primária, continuou a pasta, destacando que os recursos serão considerados para fins de verificação do cumprimento da meta de resultado primário.

De acordo com o Banco Central, uma única pessoa tem R$ 11,2 milhões esquecidos no SVR.

Entre pessoas jurídicas, a cifra mais alta disponível para resgate é de R$ 30,4 milhões.

Como consultar o dinheiro esquecido

O único site no qual é possível fazer a consulta e saber como solicitar a devolução dos valores para pessoas jurídicas ou físicas, incluindo falecidas, é o https://valoresareceber.bcb.gov.br.

Via sistema do Banco Central, os valores só serão liberados para aqueles que fornecerem uma chave PIX para a devolução.

Caso não tenha uma chave cadastrada, é preciso entrar em contato com a instituição para combinar a forma de recebimento. Outra opção é criar uma chave e retornar ao sistema para fazer a solicitação.

No caso de valores a receber de pessoas falecidas, é preciso ser herdeiro, testamentário, inventariante ou representante legal para consultá-los. Também é necessário preencher um termo de responsabilidade.

Após a consulta, é preciso entrar em contato com as instituições nas quais há valores a receber e verificar os procedimentos.

Com informações de g1

Balanço indica 26 pessoas trans eleitas para câmaras municipais

Um balanço produzido pela Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra) e ainda em atualização indica que ao menos 26 pessoas trans foram eleitas para as câmaras municipais do Brasil nas eleições de 2024. Apesar de comemorado, o número ainda é menor que o de 30 pessoas trans eleitas em 2020. 

“Este ano, das mais de 600 candidaturas, chegamos a 26 eleitas ou reeleitas com possibilidade de termos ainda mais por esse Brasil a fora. Destacando que a maioria foi eleita em cidades do interior com forte representação de partidos progressistas, maioria de mulheres trans e travestis e com destaque para candidaturas negras”, comemorou a Antra em texto publicado em sua página oficial.

A associação chama atenção para a ausência de dados sobre pessoas não binárias e intersexo no site do Tribunal Superior Eleitoral e afirma que muitas pessoas que se declararam trans junto ao TSE o fizeram de forma equivocada.

Embora todas as candidatas eleitas tenham sido para o Legislativo municipal, o texto também destaca a candidata a prefeita Duda Salabert (PDT), que foi a quinta mais votada, com 97.315 votos

Confira a lista das pessoas trans e travestis eleitas:
1. Amanda Paschoal – São Paulo/SP 

2. Thabatta Pimenta – Natal/RN

3. Regininha  – Rio Grande/RS (Reeleita)

4. Isabelly Carvalho – Limeira/SP (Reeleita)

5. Benny Briolly – Niterói/RJ (Reeleita)

6. Thammy Miranda – São Paulo/SP (Reeleito)

7. Edy Oliveira – Paramoti/CE 

8. Natasha Ferreira – Porto Alegre/RS 

9. Kará Marcia – Natividade/RJ (Reeleita)

10. Atena Beauvoir – Porto Alegre/RS 

11. Filipa Brunelli – Araraquara/SP (Reeleita)

12. Juhlia Santos – Belo Horizonte/MG 

13. Carla Basil – Jundiai/SP 

14. Tieta Melo – São Joaquim da Barra/SP (Reeleita)

15. Dandara – Patrocínio Paulista/SP 

16. Yasmin Prestes – Entre-Ijuís/RS 

17. Myrella Soares– Bariri/SP (Reeleita)

18. Fernanda Carrara – Piraju/SP (Reeleita)

19. Flávia Carreiro – Itaguajé/PR 

20. Monica de Assis – Turiaçu/MA 

21. Dricka Lima – Campo Novo do Parecis/MT 

22. Giovami Maciel – Moema/MG 

23. Pamella Araujo – Sobral/CE 

24. Sabrina Sassa – São Sebastião da Grama/SP

25. Marcela Lins – Santo Antonio do Amparo/MG

26. Co-Vereadora Bruna do Há Braços de Luta – Piranguinho/MG