quinta-feira, 15 de agosto de 2024

Motorista por aplicativo cearense é encontrado morto e com marcas de tiros em Mossoró-RN

Foto: Reprodução
Cápsulas de pistola calibre 380 foram encontradas no local
Um motorista por aplicativo identificado como José Clerian da Silva, cearense, foi encontrado morto e com marcas de tiros no município de Mossoró, no estado do Rio Grande do Norte. Ele, que é natural de Morada Nova, trabalhava na cidade do estado vizinho.

A perícia realizada no local constatou que ele pode ter sido assassinado durante a madrugada. O homem recebeu disparos de arma de fogo na nuca, indicando que o atirador estava no banco traseiro do carro. A polícia investiga a possibilidade de um crime de latrocínio (assalto seguido de morte) ou, ainda, de uma execução premeditada.

Cápsulas de pistola calibre 380 foram encontradas no local. “Ele levou três tiros de pistola calibre 380, sendo que os três na nuca e que transfixaram e saíram na bochecha”, explica a delegada Cristiane Magalhães, que acompanhou o caso.

Os documentos da vítima não foram encontrados no local onde o corpo foi localizado. “A vítima não foi encontrada com documentos que pudessem efetivamente identificá-la, mas com familiares que, através de uma prima, nós temos aqui essa identificação”, diz a delegada.

Fortaleza
Ocorrências vitimando motoristas por aplicativo também são recorrentes no Ceará. Ainda esta semana, um trio de assaltantes roubou o carro de um desses profissionais em Fortaleza, no bairro Barra do Ceará, e acabou colidindo em uma motocicleta ao sair do local, fugindo da polícia. O carro ficou avariado, com a lataria comprometida devido à colisão, e o motociclista foi levado às pressas para uma unidade hospitalar, em estado grave. Um dos criminosos conseguiu fugir do local, enquanto os outros dois foram capturados pelas forças policiais.

GCMais

quarta-feira, 14 de agosto de 2024

Orkut de volta? Criador da rede social anuncia plano

Uma das redes sociais mais populares do Brasil pode retornar com comunidades e depoimentos e novidades
O criador do Orkut, Orkut Buyukkokten, anunciou planos para a volta da rede social, que fez sucesso nos anos 2000. Durante visita ao Brasil para o “Rio Innovation Week”, ele expressou, nesta quarta-feira (14), a nostalgia dos usuários pelas comunidades autênticas do Orkut, que promoviam conexões genuínas entre pessoas.

Orkut de volta? Criador da rede social anuncia plano
Buyukkokten criticou ainda as redes sociais atuais, como Facebook e Instagram, que, segundo ele, priorizam o lucro em detrimento da segurança e autenticidade, lucrando com conteúdos negativos.

O novo projeto contará com a colaboração de executivos de São Paulo e profissionais do Vale do Silício. Embora não tenha uma data definida para o relançamento, ele afirmou que os estudos estão avançados e que a ideia é criar uma plataforma que resgate a essência do Orkut, utilizando tecnologias modernas como inteligência artificial.

“Estou pegando toda a experiência que tive com Orkut e Hello para lançar uma nova rede social onde vou trazer toda a positividade e todas as experiências que tive. Se você pensar sobre o conteúdo que é criado hoje, ele realmente não agrega valor. Você tem adolescentes, geralmente passando de três a sete horas no TikTok. E o que eles realizam no final? Eles não realizam nada. Eles não estão fazendo novos amigos, não estão criando novas conexões, mas estão deprimidos e solitários”, afirmou o turco.

Orkut de volta: como deve funcionar
O relançamento do Orkut, planejado por seu criado, promete trazer novas e antigas funcionalidades da rede social:

Depoimentos: interação que permite que os usuários compartilhem experiências e histórias de forma mais pessoal e significativa.

Comunidades: O conceito de comunidades será revitalizado, focando em conexões autênticas e interesses compartilhados.

Inteligência Artificial: A plataforma utilizará tecnologias modernas para melhorar a experiência do usuário e combater a desinformação e o ódio online.

O Orkut, em seu auge, contava com aproximadamente 300 milhões de usuários em todo o mundo. A maioria desses usuários estava concentrada no Brasil com aproximadamente 34 milhões de contas.

Outros países com uma significativa presença de usuários incluíam a Índia, com cerca de 11 milhões, e os Estados Unidos, com aproximadamente 4 milhões. Essa popularidade fez do Orkut uma das redes sociais mais influentes na primeira metade dos anos 2000.

GCMais

TCE Ceará entrega lista de gestores com contas rejeitadas ao TRE-CE

Foto: Divulgação/TCE-CE
Destaca-se que apenas o município de Porteiras não possui gestores com contas desaprovadas
Na tarde desta quarta-feira (14), o presidente do Tribunal de Contas do Estado do Ceará (TCE-CE), conselheiro Rholden Queiroz, entregou uma lista contendo os nomes de 2.599 gestores públicos cujas contas foram rejeitadas ou julgadas irregulares nos últimos oito anos, pelo Tribunal Regional Eleitoral do Ceará (TRE-CE). O total de processos mencionados é de 3.467, abrangendo 183 municípios cearenses. Destaca-se que apenas o município de Porteiras não possui gestores com contas desaprovadas.

A lista inclui 2.315 processos de Prestação de Contas de Gestão, 742 processos de Tomada de Contas Especial, 405 processos de Tomada de Contas de Gestão, três processos de Representações e dois processos de Denúncia. O TCE-CE informou que 1.416 processos apresentam débito, envolvendo 1.257 gestores públicos.

O documento foi recebido pelo presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará (TRE-CE), desembargador Raimundo Nonato da Silva Santos, na sede da Justiça Eleitoral, localizada no bairro Luciano Cavalcante, em Fortaleza. Além disso, a lista foi encaminhada ao procurador Eleitoral do Ceará, Samuel Miranda Arruda.

Em sua declaração, Rholden Queiroz ressaltou: “Além de cumprir as exigências da legislação eleitoral, nosso dever legal, o Tribunal de Contas do Ceará auxilia o cidadão a votar com base em informações de qualidade”. O presidente do TCE-CE explicou que o tribunal não apenas orienta e fiscaliza gestores, mas também contribui para que a sociedade tenha informações confiáveis. “Assim o eleitor pode escolher, de forma segura e transparente, a pessoa que entende mais indicada para ocupar o cargo público”, completou.

O desembargador Raimundo Nonato da Silva Santos comentou sobre a importância da transparência proporcionada pela lista: “Antes de começar o pleito, o presidente do Tribunal de Contas do Estado faz a entrega da lista com aqueles cidadãos que podem ficar impedidos de concorrer às eleições porque poderão ser inelegíveis”. Segundo ele, a lista, que é “maior do que a do Estado de Pernambuco”, será distribuída entre juízes, promotores eleitorais e a Procuradoria Regional Eleitoral, garantindo maior segurança ao eleitor.

Conforme o artigo 11, § 5º da Lei Federal nº 9.504/97, conhecida como Lei das Eleições, até o dia 15 de agosto do ano eleitoral, os Tribunais de Contas devem disponibilizar à Justiça Eleitoral a relação de todos os que tiveram suas contas rejeitadas por irregularidade insanável e decisão irrecorrível, salvo em casos de decisão judicial favorável. O TCE Ceará também indica se houve ou não a imputação de débito ao gestor, ajudando a Justiça Eleitoral a identificar casos de inelegibilidade, que ainda devem ser analisados judicialmente.

GCMais

Sergio Aguiar vence o "autoritarísmo" de Osmar Baquit, conhecido por bater boca dentro e fora da Alece

Discussão se deu entre os pedetistas Osmar Baquit e Sérgio Aguiar.
Foto: ALECE
O clima segue tenso na Assembleia Legislativa, há poucos dias do início da campanha eleitoral. Na manhã desta quarta-feira (14), foi a vez dos pedetistas Osmar Baquit (PDT) e Sérgio Aguiar (PDT) baterem boca durante reunião da Comissão de Orçamento da Casa. A briga entre os dois se deu por entendimento distinto a respeito da condução dos trabalhos no colegiado.

Tudo se deu durante a discussão de projeto do Governo do Estado que versa sobre a criação de Centros Cearenses de Idiomas na Secretaria de Educação do Estado. Sérgio Aguiar, presidente da comissão do Orçamento, apresentou uma emenda à matéria, que foi rejeitada pelo relator, o petista De Assis Diniz (PT).

Por conta disso, Aguiar pediu vista da matéria, mas foi confrontado por Osmar Baquit, presidente da sessão ordinária, afirmando que o colega não poderia pedir vista, uma vez que estava presidindo a reunião do colegiado. Sérgio chegou a afirmar que poderia fazer o pedido de vista, mas Baquit insistiu que isso seria um erro.

“Em virtude do deputado De Assis ter dado parecer contrário à minha emenda, peço vista da emenda e a matéria fica para a próxima semana”, pontuou Sérgio Aguiar. Osmar rebateu destacando que ele até poderia retirar de pauta, mas antes da votação, mas pedir vista não poderia.

O deputado Queiroz Filho (PDT), então pediu vista, o que foi acatado por Baquit. Somente após alguns minutos, depois de ser alertado pela assessoria do Complexo das Comissões, Osmar chamou a atenção para o fato de Queiroz ser suplente de Sérgio Aguiar, e enquanto Aguiar estivesse presidindo e participando da reunião do colegiado, Queiroz não poderia fazer o pedido de vista.

Osmar chamou a atenção para garantir a condução da reunião, enquanto que Sérgio disparou para que ele tivesse calma.  Enquanto Baquit dizia que Queiroz não poderia ter pedido vista, Aguiar insistia que poderia. “Ele não pode, você não vai ganhar no grito. Não tenho medo do seu grito. Vossa excelência querer dar lição de moral em mim, não vai dar”, disse o presidente da sessão.

Sérgio Aguiar insistiu que Queiroz poderia fazer o pedido de vista. “Precisa respeitar o regimento. Vossa excelência foi da CCJ, é tão capacitado, sabe que não pode pedir vista. Fale à vontade. Quando eu estiver presidindo, deixe eu fazer do meu jeito”, disparou Baquit, enquanto que o presidente da comissão reclamava por videoconferência.

Arbitrária

Depois do embate, o deputado Sargento Reginauro (União), que também é membro da comissão, pediu vista, o que foi acatado por Baquit. A matéria, dessa forma, só vai ser apreciada na próxima semana, como queria Sergio Aguiar.

Após o término da reunião, Osmar Baquit afirmou que qualquer deputado pode debater durante a reunião da comissão, mas o Art. 73 do Regimento Interno da Casa destaca que o presidente não pode pedir vista. “Pode tirar de pauta. E no caso, o Queiroz, como primeiro suplente do Sérgio, não pode pedir vista, porque o Sérgio estava presente. Não tomei nenhuma medida arbitrária. Nada contra ninguém. Se me exaltei, é porque eu estava defendendo a verdade”

Com Blog do Edison Silva

Só o Município de Porteiras não tem ficha suja na lista do TCE entregue ao presidente do TRE cearense

Foi entregue na tarde desta quarta-feira (12/8), pelo presidente do Tribunal de Contas do Estado do Ceará, conselheiro Rholden Queiroz, a lista com os nomes de 2.599 gestores públicos que tiveram contas rejeitadas ou julgadas irregulares nos últimos oito anos. No total, são 3.467 processos referentes a 183 municípios cearenses. Apenas o município de Porteiras não possui gestor com contas desaprovadas, conforme relação feita pelo TCE Ceará.

O documento foi recebido pelo presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará (TRE-CE), desembargador Raimundo Nonato da Silva Santos, na sede da Justiça Eleitoral, no bairro Luciano Cavalcante, em Fortaleza. A lista também foi encaminhada ao procurador Eleitoral do Ceará, Samuel Miranda Arruda.

“Além de cumprir as exigências da legislação eleitoral, nosso dever legal, o Tribunal de Contas do Ceará auxilia o cidadão a votar com base em informações de qualidade”, disse o presidente Rholden Queiroz. “Nós orientamos os gestores, fiscalizamos os recursos públicos e também contribuímos com a sociedade para que tenha informações confiáveis. Assim o eleitor pode escolher, de forma segura e transparente, a pessoa que entende mais indicada para ocupar o cargo público”.

São 2.315 processos de Prestação de Contas de Gestão, 742 processos de Tomada de Contas Especial, 405 processos de Tomada de Contas de Gestão, três processos de Representações e dois processos de Denúncia. De acordo com o TCE Ceará, consta débito em 1.416 processos, que envolvem 1.257 gestores públicos.

Ao receber o documento, o presidente do TRE-CE, Raimundo Nonato da Silva Santos, afirmou que a disponibilização da lista é uma questão de transparência. “Antes de começar o pleito, o presidente do Tribunal de Contas do Estado faz a entrega da lista com aqueles cidadãos que podem ficar impedidos de concorrer às eleições porque poderão ser inelegíveis. O contribuinte fica mais confortável em saber que o poder público está preocupado com aqueles gestores que não souberam se comportar à frente de sua administração, praticando atos de improbidade”, disse o Desembargador.

“Nós estamos recebendo uma lista bem extensa, maior do que a do Estado de Pernambuco. Agora, cabe a nós, do TRE, distribuir com os nossos juízes e promotores eleitorais e a Procuradoria Regional Eleitoral; e a população fica ciente de quem pode ou não ser candidato. Isso é uma segurança para o nosso eleitor”, concluiu o Presidente do TRE-CE.

Saiba mais

“A elaboração da lista foi um trabalho executado por uma equipe de servidores preparada e ciente da importância da tarefa. Além do uso de ferramentas de tecnologia, também foram feitas conferências individuais nos milhares de registros que estão na relação. O resultado de todo esse esforço é mais uma entrega do Tribunal para a sociedade”, destacou o secretário de Sessões do TCE Ceará, Frank Martins.

De acordo com art. 11, § 5º da Lei Federal nº 9.504/97, a Lei das Eleições, até o dia 15 de agosto do ano em que se realizam as eleições, os Tribunais de Contas devem disponibilizar à Justiça Eleitoral a relação de todos que tiveram suas contas relativas aos cargos ou funções públicas rejeitadas por irregularidade insanável e por decisão irrecorrível, à exceção dos casos em que haja decisão judicial favorável ao interessado.

Adicionalmente, como forma de contribuir com o trabalho da Justiça Eleitoral, especialmente o contido no art. 1º, § 4º-A da Lei Complementar nº 64/90, que estabelece os casos de inelegibilidade, o TCE Ceará indica se houve ou não a imputação de débito ao gestor.

O julgamento definitivo do TCE pela irregularidade de contas de gestores não enseja automaticamente inelegibilidade. Os casos respectivos devem ser submetidos à Justiça Eleitoral.

Do sit TCE

Tensão no Nordeste: disputa por territórios entre quatro estados chega ao STF

Recentemente, uma nova questão territorial envolvendo os estados do Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte e Pernambuco ganhou destaque nas análises de especialistas em cartografia. Segundo um relatório desenvolvido por um Grupo de Trabalho (GT) da Procuradoria Geral do Estado do Piauí (PGE-PI), há evidências de que o Ceará avançou sobre territórios que seriam originalmente parte dos demais estados envolvidos.

Marcos Pereira da Silva, coordenador de estudos cartográficos da Secretaria de Planejamento do Piauí (Seplan-PI) e técnico do GT, destacou que áreas significativas foram incorretamente apropriadas pelo Ceará. Esse avanço teria impactado diretamente na demarcação dos limites territoriais com seus vizinhos.

O que levou à disputa por territórios?
O especialista destaca que o estudo tomou como base duas importantes demarcações feitas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A primeira ocorreu entre 1991 e 2000, e a subsequente logo após o ano 2000, revelando assim discrepâncias que não haviam sido notadas anteriormente. Essas incompatibilidades parecem ter estimulado a atual disputa territorial.

Qual a extensão dos territórios em disputa?
Os dados fornecidos pelo GT indicam que o Ceará teria ultrapassado aproximadamente 160,998 km² da fronteira com o Rio Grande do Norte e cerca de 518,804 km² com Pernambuco. Além disso, o Ceará é acusado de expandir seu território em 507,033 km², que inclui quase 3.000 km² atualmente em litígio pelo Piauí no Supremo Tribunal Federal (STF).

Implicações legais desta disputa por territórios
O GT enfatizou o ímpeto do Piauí em levar a contenda para o STF, uma postura não observada em outros estados envolvidos. Atualmente, o caso está sob a observação da ministra Cármen Lúcia, aguardando o término dos trabalhos pelo Comando do Serviço de Cartografia do Exército Brasileiro e pelo Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT).

Relatório do IBGE: Rastreio Histórico de Demarcações
As análises do IBGE demonstraram divergências importantes entre as demarcações feitas nos períodos referidos. Essas diferenças servem como base para as alegações dos estados, que buscam um ajuste nos atuais limites territoriais. O reconhecimento dessas discrepâncias pode levar a um reordenamento significativo na cartografia regional.

Análises Divergentes: Como as Diferenças de Interpretação Afetam a Resolução
É importante notar que cada estado envolvido no conflito possui sua própria interpretação sobre os dados de demarcação. Enquanto o Ceará defende as linhas territoriais atuais, Piauí, Rio Grande do Norte e Pernambuco apresentam estudos que mostram uma discrepância em relação à formação inicial de seus territórios. Essas divergências de interpretação são um dos maiores obstáculos para a resolução pacífica do conflito.

STF e as Decisões Futuras: O que Esperar do Julgamento
O Supremo Tribunal Federal (STF) terá um papel crucial na resolução desta disputa. A expectativa é que o julgamento forneça um parecer definitivo sobre os limites corretos entre esses estados. A ministra Cármen Lúcia, relatora do caso, já sinalizou a importância de uma decisão embasada nos dados técnicos do Comando do Serviço de Cartografia do Exército Brasileiro.

Adianta-se que o estudo definitivo deve concluir ainda este ano, fato que poderá modificar completamente a cartografia regional do Nordeste brasileiro. Enquanto isso, as Procuradorias Gerais do Rio Grande do Norte e de Pernambuco ainda não se pronunciaram. A espera por um desfecho que definirá precisamente os limites destes estados continua gerando muitas expectativas.

Super Rádio Tupi

Nattan é flagrado em suposta DR com a namorada Layla Samylle: ‘siga a sua vida’

O cantor cearense Nattan está na Grécia na companhia de uma turma de famosos, e acabou sendo flagrado em um momento indiscreto em um vídeo postado por MC Daniel. Nas imagens, uma voz, apontada pelos internautas como sendo de Nattan, surge por trás dizendo: “Então pronto, meu amor. Siga a sua vida! Eu estou errado mesmo”.

Na internet, passou-se a especular que o cearense estaria dizendo a frase para sua atual namorada, Layla Samylle. Em suas redes sociais, no entanto, a influenciadora não publicou nada da viagem, e, sim, de um treino em uma academia de Fortaleza.

Antes do áudio vazar, já circulavam boatos que os dois estavam em crise: a influenciadora não teria gostado do comportamento de Nattan em um evento de Carlinhos Maia, onde ele apareceu cercado de mulheres no palco. Recentemente, Layla e Nattan chegaram a terminar o namoro, mas reataram um mês depois.

Apesar das especulações, nem Layla, nem Nattan se pronunciaram sobre o vídeo.

Entenda como funciona o golpe do Pix errado e veja como se proteger

Criminosos criaram mais uma forma de desviar dinheiro dos brasileiros: o ‘golpe do Pix errado’. Os bandidos se aproveitam de um recurso do Banco Central criado para recuperar o dinheiro quando é constatada fraude, chamado de MED (Mecanismo Especial de Devolução).

Segundo a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), que fez um alerta sobre a fraude, os bandidos descobrem o número do celular da vítima, que muitas vezes também é sua chave do Pix, e fazem uma transferência para essa pessoa. Eles conseguem esses dados por meio de cadastros preenchidos na internet ou em pesquisas em redes sociais.

Em seguida, ligam ou enviam uma mensagem dizendo que foi feito um Pix errado e pedindo para mandar o dinheiro de volta. A vítima, ao conferir seu extrato, vê que de fato entrou o dinheiro em sua conta.

Porém, em vez de dar a mesma chave Pix que foi usada para transferir o dinheiro, o golpista fornece uma chave Pix de uma terceira conta, e então o bandido aciona o MED, alegando ter sido vítima de um golpe. Por meio deste mecanismo, os bancos envolvidos irão analisar a transação.

Como o Pix devolvido foi feito para uma terceira conta, diferente da conta original da transferência, as instituições entendem que esta ação é típica de golpe e, daí, podem fazer a retirada do dinheiro do saldo da conta da pessoa enganada. Se tiver êxito, além de receber o dinheiro devolvido espontaneamente, o bandido também recebe o valor pelo MED e a vítima fica no prejuízo.

A Febraban alerta que, ao receber um pedido de estorno de Pix por qualquer motivo, o cliente sempre deve fazer a transação para a conta original que o Pix foi feito. “Para isso, o cliente deve entrar em seu aplicativo bancário e dentro das funcionalidades do Pix, utilizar a opção de devolução da transação recebida, que automaticamente envia o valor para a conta de origem. Nunca, em hipótese alguma, faça um estorno para uma terceira conta. Se tiver qualquer dúvida, ligue para seu banco”, afirma José Gomes, diretor do Comitê de Prevenção a Fraudes da Febraban.

Segundo a ACI Worldwide, criminosos desviaram R$ 1,5 bilhão em golpes ao longo de 2023.

Como devolver um Pix errado?

Entre na área Pix do banco;

Vá em Extratos, clique em “Devolver”;

Desta forma, o dinheiro será devolvido diretamente para quem originalmente mandou o Pix.

Sempre faça a operação de devolução dentro da ferramenta do aplicativo oficial do banco. Nunca faça o estorno para uma nova chave Pix.

A Febraban também recomenda que os clientes tomem muito cuidado com a exposição de dados pessoais em redes sociais, com emails de supostas promoções que tenham cadastros e com mensagens recebidas em aplicativos de mensagens.

Folha de São Paulo

PCC faz ‘censo do crime’ nacional para definir investimentos, combater rivais e direcionar alianças

Fazer um mapeamento nacional em um país com dimensões continentais é um desafio até mesmo para institutos reconhecidos. Mas um estudo produzido pela pesquisadora Camila Nunes Dias para o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) revela que a facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) produz uma espécie de censo para quantificar não apenas os membros de suas fileiras, mas também de siglas rivais. E se esforça para repeti-lo a cada 15 dias, segundo Dias.

Obtido pela BBC News Brasil, o estudo de Dias foi feito inicialmente com base em dados obtidos nos estados da região Norte e mostra a intenção do PCC em saber quantos membros existem em cada facção e ainda as distinguem entre “amigas”, “inimigas” ou “neutras”. A intenção é logística e estratégica, para distribuir recursos e planejar sua expansão.

O primeiro “censo do crime” encontrado pela pesquisadora, com data de outubro de 2016, aponta quais eram as sete facções que atuavam nos estados do Acre, Amazonas e Pará naquela época.

Dias diz não ser possível precisar se essa foi a primeira vez que a facção fez esse tipo de levantamento, mas ressalta que foi na mesma época em que surgiram os primeiros conflitos relacionados à ruptura entre CV (Comando Vermelho) e PCC.

Autora do livro PCC: Hegemonia nas prisões e monopólio da violência, a pesquisadora explica que a facção paulista e o CV mantinham um pacto para a compra de drogas e armas em regiões de fronteira e para a proteção de seus integrantes em prisões controladas pelos grupos.

O fim dessa aliança – que pode ter ocorrido por conta de uma disputa pelo controle de presídios – causou mortes em penitenciárias, rebeliões e acirrou as tensões também nas ruas.

Dez meses após o primeiro censo que se tem conhecimento, o estudo apontou que o PCC passou a ter mais detalhes em seus levantamentos.

Em agosto de 2017 – sete meses após uma chacina deixar 56 mortos em presídios de Manaus – a facção FDN (Família do Norte) tinha 6.000 membros contra 194 do PCC no Amazonas, segundo relatório da facção obtido pela pesquisadora.

O Atlas da Violência 2024, divulgado em junho, aponta que, pela primeira vez desde o início da série histórica (2016), o Amazonas apresentou a segunda maior taxa de homicídios do Brasil. Com 43,5 casos a cada 100 mil habitantes, o Estado fica atrás apenas da Bahia, que possui uma taxa de 46,8. A média do país é de 24,5.

Em entrevista à BBC News Brasil, Camila Nunes Dias, que também é pesquisadora do NEV (Núcleo de Estudos da Violência) da USP, diz que esta é a primeira vez que um censo como esse é usado para fazer uma análise do crime organizado na região Norte. Ela diz ter se surpreendido com os detalhes.

“Eu nunca ouvi falar em algo parecido. Isso demanda uma organização, o que os outros grupos não têm. Para isso, é necessário que cada integrante do PCC, responsável por cada Estado, responda e mande informações para essa central, a sintonia (liderança, no jargão do PCC) dos Estados e Países, que reúne todas as informações de cada Estado brasileiro e países onde a facção tem negócios”, diz a pesquisadora, que também é professora de Políticas Públicas na UFABC (Universidade Federal do ABC).

Dias diz que é difícil ter certeza de que a facção faz o levantamento com uma periodicidade quinzenal, por conta da volatilidade e dificuldade para transmitir essas informações. Isso é dificultado porque a maioria dos responsáveis por esse levantamento está presa.

“Se você tem alguém que vai para o Regime Disciplinar Diferenciado (RDD ou castigo), ele é transferido de prisão e fica em isolamento. Isso vai impactar nas atividades da facção naquela unidade durante algum tempo até repor essa pessoa. O que consegui identificar é que há pelo menos a intencionalidade de uma periodicidade quinzenal”, diz a pesquisadora.

Esse estudo faz parte da primeira fase do projeto Dinâmicas da Violência nas Regiões Brasileiras, produzido pelo Ipea.

A ideia é aprofundar a compreensão e fazer uma abordagem qualitativa a partir dos números apresentados pelo Atlas da Violência – feito pelo mesmo instituto em parceria com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública -, que apresenta as estatísticas criminais no Brasil, divididas por município.

Esse estudo está sendo produzido por diversos pesquisadores em todas as regiões do país.

“A ideia desse grande projeto é identificar, em cada Estado, quais são as principais dinâmicas de violência. Saber quais são os principais fenômenos relacionados ao crime que poderiam explicar as variações principalmente nas taxas de homicídio”, explica Dias.

A BBC News Brasil enviou o estudo completo e questionou o Ministério da Justiça sobre essa presença das facções no país, se a pasta tinha conhecimento dessa intensa comunicação entre presos e o que é feito para coibir essa prática. A reportagem também perguntou quais são as ações tomadas para evitar a troca de mensagens entre internos e pessoas em liberdade.

O Ministério da Justiça informou por meio de nota que essas perguntas deveriam ser feitas à Secretaria Nacional de Políticas Penais, que foi questionada, mas não havia comentado o assunto até a publicação desta reportagem.

Mas como o PCC faz esse censo?
A pesquisadora explica que o PCC tem em cada presídio do Brasil uma liderança, chamada de sintonia, que pode ser formada por uma ou mais pessoas.

Essa sintonia contabiliza quantos membros de cada facção há na unidade e repassa esses dados por ligação telefônica e mensagens de texto para a sintonia estadual. A categoria “neutro” não existia nos primeiros levantamentos. O levantamento mostra que, no início, o PCC enumerava apenas seus membros e inimigos.

A sintonia de cada estado então encaminha essas informações para a cúpula da facção. Com esses dados em mãos, o PCC sabe como está sua influência na região e pode direcionar melhor seu dinheiro, armamento e centralizar suas táticas de expansão.

A pesquisadora do Ipea ressalta que, apesar de ser um levantamento nacional e relevante, a facção faz um trabalho que ela considera “precário”. As sintonias não têm uma metodologia padronizada nem mesmo uma periodicidade exata, explica Dias. Alguns Estados, segundo ela, parecem fazer o levantamento quinzenalmente, enquanto outros demoram bem mais tempo.

“Isso está relacionado às dificuldades que eles encontram para ter as informações, como falta de sinal de celular. Mas o principal é entender essa disposição do PCC em buscar essa informação e o interesse em saber o contexto que eles estão inseridos”, explica a professora.

Ela ressalta que em alguns “salves”, como são chamados os comunicados emitidos pelas facções, o PCC comunica quais são os Estados que já estão “fortalecidos” e quais precisam se esforçar para atrair mais membros.

“Esses levantamentos servem para identificar locais em que o PCC está frágil, onde há mais oposição e, eventualmente, locais onde é necessário fortalecer, como eles dizem. Talvez, mandar mais pessoas para lá, dinheiro ou recursos que sejam capazes de trazer gente para o PCC. O censo tem um valor estratégico para definir essas estratégias de expansão”, diz a pesquisadora.

Estratégia de usar ‘exércitos auxiliares’ nos conflitos
Para explicar os planos da facção paulista ao receber os dados do censo, a pesquisadora Camila Nunes Dias faz um paralelo com a participação dos Estados Unidos em conflitos pelo mundo, quando Washington muitas vezes prefere financiar os oponentes de seu inimigo, mas sem enviar soldados próprios ao front.

“Se eles veem que está difícil em Manaus, que está havendo uma diminuição no número de membros, injetam dinheiro e mandam soldados para a missão de recrutar mais pessoas. Esse levantamento é feito como uma estratégia de crescimento e poder na região”, diz a professora.

O PCC, segundo a pesquisadora, usa uma linguagem típica de empreendedores em seus “salves” que distribui para a facção. Nesse sentido, eles falam em fazer “projetos” para melhorar determinadas regiões.

“Se o Acre está fraco, a sintonia sugere fazer um projeto na região. Eles chamam os criminosos locais, oferecem uma quantidade para eles venderem, levantarem um dinheiro, mas exigem que eles se vinculem à facção em troca da ajuda”, diz a autora do estudo.

Ela explica que as sintonias dos Estados e países têm autonomia para fazer diversos projetos e investir dinheiro na ampliação do poder e dos membros da facção em cada uma das unidades federativas do país e no exterior. Isso porque essas lideranças são escolhidas por terem essa capacidade de administração, criatividade e diálogo muito desenvolvidas.

“É algo parecido com essa linguagem neoliberal que a gente vê nas empresas, na tentativa de estimular os funcionários e dar autonomia. Eles estimulam que a pessoa não precise ficar chorando, mas ela tem que levantar e fazer seu próprio negócio”, diz.

Mais negócios, menos violência
A professora Camila Nunes Dias lembra que todo o projeto de expansão do PCC evita a violência de maneira explícita, pois a avaliação é de que isso causa apenas prejuízos.

Primeiro, a avaliação é de que a escalada de mortes causa baixas também em suas fileiras. Em segundo lugar, isso atrapalha o comércio local de drogas, pois atrai a atenção policial e da imprensa. E, em último lugar, tem um custo financeiro e para a imagem da facção, que prefere não ser vista socialmente como causadora de um banho de sangue.

Dias explica que a estratégia de expansão da facção paulista tende a evitar assassinatos em série ou ameaça cometida diretamente pelo PCC. Ela afirma que isso só ocorre quando esses recursos econômicos são mais escassos ou algo foge muito do controle da facção.

“As estratégias do PCC não passam necessariamente pela violência, de chegar matando todo mundo. O fato é que o PCC tem uma pretensão de expansão e, obviamente, isso vai se chocar com a existência de outros atores. E acaba gerando conflito, muitas vezes extremamente violento, porque são todos atores armados”, diz a pesquisadora.

“Uma coisa que a gente não tem muita informação concreta, mas a gente tem pistas, é sobre o quanto o PCC arma um grupo para lutar com outro, como ocorreu no Ceará com a facção GDE (Guardiões do Estado), que teve uma guerra violentíssima contra o Comando Vermelho. O PCC não aparece, mas está por trás da GDE.”

A facção arma e estrutura o grupo menor para que ele cresça, derrote o inimigo e se alie a ele. Tudo isso com a intenção de não sofrer baixas e prejuízos próprios, segundo a pesquisadora.

O impacto do PCC no Norte
O PCC surgiu em 1993 dentro de presídios brasileiros. Mas o grupo, cuja existência por muito tempo chegou a ser praticamente negada pelo Estado, só se tornou conhecido nacionalmente com as rebeliões em prisões dos anos 2000.

Na última década, as facções criminosas passaram a ver a região Norte como uma mina de ouro, segundo os especialistas ouvidos pela reportagem.

Isso ocorre porque a região funciona como rota de escoamento da cocaína produzida no Peru até sua distribuição na Europa, conforme autoridades e pessoas que estudam os conflitos regionais.

O controle desse acesso é valioso porque apenas uma carga transportada num pequeno barco pode render milhões de reais, segundo especialistas.

Pesquisadores disseram à BBC News Brasil que a chegada do PCC na região Norte mudou não apenas a dinâmica das facções e organização dentro dos presídios, mas também a sociedade local como um todo.

Além do tráfico de drogas, outras atividades criminosas, como o garimpo, a exploração de madeira e o comércio ilegal de animais da fauna local, como tartarugas e aves, também foram impactados pelos crescentes conflitos.

Rodrigo Chagas, professor de Ciências Sociais na UFRR (Universidade Federal de Roraima) e pesquisador do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, diz que a facção paulista influencia na dinâmica da criminalidade, na linguagem local e até mesmo na cultura indígena.

“Entrevistei um venezuelano do PCC que tenta imitar o sotaque de São Paulo e falar como os moradores da periferia paulistana sem nunca ter pisado lá. Isso é algo que se espalha pelo Norte por meio das prisões e depois vai ocupando as periferias”, conta.

O professor da UFRR diz que o PCC também passou a implantar suas regras e visão empresarial assim que passou a dominar os garimpos do Norte. A facção impôs suas próprias regras em atividades criminais que antes não tinham essa interferência.

O professor conta que, recentemente, a facção matou um homem que se casou com uma garota de programa que atuava no garimpo.

“O garimpo funcionava de outra maneira, como uma instituição. Era comum um garimpeiro se apaixonar e levar a garota de programa para morar com ele. Ela aceitava parar de fazer programas para viver esse romance. Agora, a facção não aceita que tirem a mulher do cabaré deles”, diz Rodrigo Chagas.

O professor também afirma que o calibre das armas usadas pelos criminosos locais aumentou com a chegada do PCC. E, consequentemente, a violência também.

Dicionário PCC: as categorias usadas pela facção

Sintonia:

Como é chamada a liderança de um setor importante da facção. Exemplo: a sintonia dos gravatas é o responsável pelos advogados do PCC. Sintonia do Estado é o administrador estadual da facção

Facção:

Grupo criminoso que possui reconhecimento nacional, como Comando Vermelho, Primeiro Comando da Capital e Amigo dos Amigos

Grupo:

Formação criminosa com relevância regional, como alguns grupos do Sul, Norte e Nordeste do País. São equivalentes a uma quadrilha

Bonde:

Grupos menores e desorganizados formados normalmente por jovens que se juntam para cometer crimes, como arrastões, roubo de carga e pequeno tráfico. Em Manaus, são conhecidos como galerosos. Em Goiás, também há bondes, mas que normalmente são absorvidos pelas facções

Guerrilha:

São grupos como as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), que possuem alguma motivação política e que depois acabam também participando de atividades ilícitas, como a venda de drogas.

Folha de São Paulo

Jovem é morto a tiros em frente à própria casa em Tianguá

Foto: Reprodução
Após o ocorrido, as forças de segurança foram acionadas e agentes da Polícia Militar se dirigiram ao local
Um jovem de 24 anos, identificado como Charlon de Lima Gomes, foi morto a tiros em frente à casa onde morava, no município de Tianguá, no interior do Ceará. A ocorrência se deu na Rua Francisca Albuquerque Alves, no bairro Dom Timóteo.

Testemunhas apontam que os disparos foram feitos por dois homens, que chegaram ao local em uma moto. Um carro ainda teria dado cobertura para os executores do crime. Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionada para o local, para prestar socorro, mas a vítima já estava sem vida quando os profissionais chegaram ao local.

Jovem é morto a tiros por dois homens em moto em Tianguá-CE
Após o ocorrido, as forças de segurança também foram acionadas e agentes da Polícia Militar do Ceará (PMCE) se dirigiram ao local da ocorrência para averiguar o crime. Os agentes permaneceram no local, levantando informações, tendo ainda fechado a área da cena do crime. O caso deverá ser investigado pela Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE).

A população pode contribuir com as investigações repassando informações que auxiliem os trabalhos policiais. As informações podem ser direcionadas para o número 181, o Disque-Denúncia da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), ou para o (85) 3101-0181, que é o número de WhatsApp, pelo qual podem ser feitas denúncias via mensagem, áudio, vídeo e fotografia ou ainda via “e-denúncias”, o site do serviço 181, por meio do endereço eletrônico: https://disquedenuncia181.sspds.ce.gov.br/.

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