segunda-feira, 8 de julho de 2024

Pré-candidato a vereador é preso suspeito de estuprar meninas de 12 e 13 anos no interior do Ceará

Foto: Reprodução
O mandado de prisão preventiva cumprido contra o pré-candidato foi expedido pela Vara Única da Comarca de Tamboril
A Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE) prendeu Fábio Almeida Pinho, de 43 anos, mais conhecido como Fábio Seguros, pré-candidato a vereador nas eleições municipais deste ano em Tamboril, no interior do estado. Ele é suspeito de ter estuprado duas meninas de 12 e 13 anos de idade.

Conforme as investigações das forças de segurança, os crimes ocorreram no ano de 2017. O caso, conforme divulgado pelo portal A Voz de Santa Quitéria, dá conta de que o acusado teria levado as duas meninas para um motel na cidade de Crateús, e em seguida na própria cidade de Tamboril – na época, ele era listado como proprietário do estabelecimento.

Conforem a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), o mandado de prisão preventiva foi cumprido no bairro Centro. O mandado em questão foi expedido pela Vara Única da Comarca de Tamboril.

Após a captura, o acusado foi conduzido por policiais civis para a Delegacia Regional de Crateús. Depois de serem feitos os devidos procedimentos legais, ele deve ser encaminhado para o Centro de Triagem no município de Novo Oriente, também no interior do Ceará, onde ficará à disposição da Justiça. O processo corre em segredo de justiça.

Pré-candidato a vereador é preso em Tamboril-CE
A titulação do crime listada no mandado faz referência ao ato de “ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 (catorze) anos, com pena de reclusão que vai de 8 a 15 anos”.

O homem vinha preparando candidatura a vereador, em Tamboril, pela oposição, apresentando-se como líder comunitário na cidade e pregando a ideia de renovação na política. 

GCMais

domingo, 7 de julho de 2024

Pré-candidatos a vereador em Camocim, tem de "Amostradinhos, Mala sem alça e mais um pouco". Fique atento para não errar no voto

Hoje,
 vamos falar do "Mala sem alça"
Todo seguimento social numa cidade, possui alguém "prosa ruim", mequetrefe, repulsivo e cuja presença incomoda! Identificá-lo como "encosto" inevitável e evitá-lo é tão saudável quanto não ter um pitbull pela frente, um cavalo por trás ou um "Mala sem alça" por qualquer dos lados.

Pessoas assim podem ser reconhecidas na figura daqueles patrões que não respeitam seus empregados, que gostam de enganá-los. Daqueles comerciantes que roubam no peso, na quantidade e no troco, vendendo produtos fora do prazo de validade e sonegando impostos mediante a não emissão de notas fiscais. Daqueles industriais que falsificam produtos e que também roubam no peso e na qualidade.

Daqueles gerentes ou simples empregados que desviam recursos (ou clientes) da empresa em que trabalham, visando prejudicar os patrões e se beneficiarem. Daqueles que trabalham em relações públicas e que, despreparados para os cargos e sem aptidão para a função, destratam os clientes, fornecem informações erradas ou nem se dão ao trabalho de atender ao telefone quando este toca ao lado.

Daqueles candidatos a prefeito, ou vereador, que somente em período eleitoral, abraçam idosos maltrapilhos, crianças choronas e melequentas e bêbados mijados e que não param de chamar o político por nome do seu adversário. Daqueles que para se locupletarem da ingenuidade e confiança das pessoas, agem para levar suas vantagens a qualqer custo.

Nenhum deles, mequetrefes ou mentecaptos, percebe que prejudicando aos demais, na tentativa de se beneficiar, estará prejudicando à si próprio, à sua família, aos seus amigos, ao seu país. O grande problema, no entanto, consiste em fazer com que aqueles que o são, se deem conta de se enquadrarem nestas características que os definem. É fácil perceber tais características nos outros, mas é muito difícil percebê-las em si mesmo.

Candidatos barrados nas eleições de 2020 custaram R$ 26 milhões

Tem muito dinheiro público da saúde e educação, sobretudo, bancando campanhas eleitorais de quem se elege para adoecer e "emburrecer" a população!
A adoção do financiamento público das campanhas, a ausência de regra mais rigorosa para a distribuição interna dos partidos e o prazo curto de análise dos registros pela Justiça Eleitoral possibilitam o desperdício de milhões de reais a cada eleição. Parte dos recursos é usada pelas legendas para bancar candidaturas inviáveis nas urnas e que, durante a campanha ou somente após o resultado ser declarado, têm a participação vetada na Justiça.

Dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tabelados pelo Estadão mostram que candidatos considerados inaptos receberam R$ 27,5 milhões dos fundos eleitoral e Partidário nas eleições de 2020. O número considera apenas repasses diretos nas contas dos candidatos. Do montante, só R$ 1,4 milhão foi devolvido aos partidos ou redirecionado a outros concorrentes, o que permite estimar que campanhas inócuas consumiram algo em torno de R$ 26 milhões naquele ano.

O prejuízo aos cofres públicos deve ser maior neste ano, na medida em que o fundo eleitoral é de R$ 4,9 bilhões, mais do que o dobro dos R$ 2 bilhões liberados há quatro anos. Com mais dinheiro, aumenta a chance de um valor maior de recursos parar na conta de candidatos indeferidos, cassados e que abandonam a campanha no meio do caminho.

A maior parte dos recursos contabilizados se refere a políticos barrados no momento da análise dos registros de candidatura pela Justiça Eleitoral. Os processos costumam levar tempo e candidatos podem entrar na campanha até uma sentença definitiva do TSE tirá-los da disputa. Nesse meio-tempo, nada impede que gastem dinheiro público para pedir votos.

Especialistas atribuem esse problema ao fato de os registros de candidatura ocorrerem pouco antes do início da campanha, o que torna impossível que problemas sejam identificados a tempo de evitar que políticos recebam recursos públicos e apareçam na propaganda eleitoral em rádio e televisão, o que também gera custos ao poder público.

INDEFERIDOS.
O levantamento do Estadão mostra que, dos R$ 26 milhões gastos por candidatos inaptos em 2020, mais da metade entrou na conta de políticos com registros indeferidos ou que não cumpriram requisitos mínimos. Esse escopo inclui nomes barrados pela Lei da Ficha Limpa; entretanto, só é possível detalhar a data das decisões e o motivo específico analisando cada um dos milhares de casos envolvidos.

Já o gasto de políticos que desistiram de concorrer antes da votação chegou a R$ 4 milhões. Para especialistas, esse número está inflado por candidaturas que tiveram um primeiro revés na Justiça e abriram mão da disputa para que o partido indicasse substituto.

Por Samuel Lima (Estadão Conteúdo).

Aposta do Ceará acerta 5 números na Mega-Sena e leva R$ 63 mil

Foto Marcelo Camargo/ Agência Brasil 
Uma aposta na Mega-Sena feita em Fortaleza acertou cinco números e ganhou o prêmio de R$ R$63.470,58. Registrado em casa lotérica da capital, a aposta foi simples.

O sorteio do concurso 2.746 da Mega-Sena foi realizado na noite deste último sábado (6), em São Paulo. Ninguém acertou as 6 dezenas. O prémio acumulou e deve chegar aos R$ 9 milhões na quarta (10).

Veja os números sorteados: 22 - 27 - 30 - 43 - 51 - 56.

QUINA: 

35 apostas acertaram 5 dezenas e levam R$ 63.470,58 cada.

QUADRA: 

2.485 apostas acertaram 4 dezenas e levam R$ 1.277,07 cada.

O concurso 2.747 da Mega-Sena será realizado na próxima quarta-feira (10), em São Paulo.

Com informações do G1 Ceará.

Cearense percorre o Brasil de bicicleta e já pedalou mais de 2 mil quilômetros

Foto Arquivo pessoal 
O cearense João Assunção Alves atendeu a ligação do g1 em um posto de gasolina no estado do Mato Grosso, no improviso mesmo. E é assim que ele tem vivido desde o dia 6 de junho deste ano, quando decidiu sair de Fortaleza viajando pelo Brasil e com o plano de chegar em outros países. Um detalhe: tudo isso de bicicleta.

João tem 25 anos, é carpinteiro, e morava no Bairro Planalto Ayrton Senna, na capital cearense. Ele se autointitula como "guerreiro de bike" e decidiu começar a aventura após sair do emprego e passar por uma pneumonia. João afirma que já pedalou quase 3 mil quilômetros.

"Em Fortaleza vivi muito preconceito, violência, estava temeroso. Sempre acompanhei brasileiros que moram fora do país. Inspirado, caí na estrada. Surgiu essa ideia no meu coração, mas não tinha colocado para a frente porque estava vivendo uma vida tranquila. Depois que perdi meu emprego, vi como uma solução partir para essa viagem e tentar uma melhoria de vida, fugir da violência que existia na minha realidade", comentou com o g1.

Cearense percorre o Brasil de bicicleta e já pedalou mais de dois mil quilômetros

Desde que começou a aventura, ele vem chamando atenção do público nas redes sociais. Só no TikTok, por exemplo, já tem mais de 45 mil seguidores. Lá ele compartilha a rotina e mata a curiosidade dos internautas.

A família de João ficou em Fortaleza. A esposa aceitou com tranquilidade, segundo ele, a ideia de pedalar pelas estradas. Ele pretende chegar até os Estados Unidos, mas ainda precisa resolver questões burocráticas, como o visto de entrada no país.

"A minha realidade, juntamente com a da minha esposa, é difícil. Então foi fácil chegar em uma resolução do que precisava ser feito. Saudade tem, mas sabemos que estamos em um propósito e tem que esperar, ter paciência.", disse João.

Com informações do G1 Ceará.

Ceará tem aumento de 22% nos homicídios em junho

Foto Divulgação/SSPDS
O Ceará registrou aumento de mortes violentas no último mês de junho, comparado a igual período de 2023. De acordo com dados informados pela Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), o mês terminou com acréscimo de 22,7% nos Crimes Violentos Letais e Intencionais (CVLIs), que englobam homicídios, feminicídios, latrocínios (roubos seguidos de morte) e lesões corporais seguidas de morte.

Todas as regiões do Estado registraram aumento, sendo o maior deles em Fortaleza (35,5%), seguido do Interior Norte (32,7%). Em junho do ano passado foram 45 CVLIs na Capital, enquanto que em 2024, o número passou para 61.

A SSPDS compara junho com maio deste ano, e afirma que houve uma "desaceleração da curva de crescimento e no decréscimo dos indicadores criminais" que englobam os CVLIs. Conforme a Pasta, a intensificação dos trabalhos ostensivos e investigativos está "alinhada aos investimentos do Governo do Ceará, por meio do incremento financeiro com o reforço de novos policiais militares, policiais civis e peritos.

Com informações do Diário do Nordeste.

Conta de luz pode ficar até 13% mais cara com novos subsídios ao setor

Dois projetos de lei (PLs) em tramitação no Congresso vão onerar ainda mais a conta de luz dos brasileiros.

A estimativa é que, caso aprovadas, essas propostas envolvendo o estímulo a eólicas offshore e microgeração distribuída para a população de baixa renda possam gerar um custo extra de ao menos R$ 28,9 bilhões por ano nas tarifas.

Há o temor de que os investimentos em segurança e adaptação do sistema interligado não acompanhem o aumento da oferta de energia renovável.

De acordo com a Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee), o impacto do PL das eólicas offshore é de 11% nas tarifas. Já o PL 624 provoca aumento de 2,01% na conta. Segundo Ricardo Brandão, diretor de Regulação da Abradee, ambos os PLs levarão a uma alta estrutural nas tarifas, cujo impacto na conta de energia vai perdurar até 2050.

Os novos projetos chegam ainda em um momento de tarifa em alta. Semana passada, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou que este mês vai vigorar a bandeira amarela, devido à previsão de uma média de chuvas cerca de 50% abaixo da registrada nos últimos anos, e também pela expectativa de crescimento de consumo.

É a primeira vez que isso ocorre desde 2022. Sem considerar a adoção da bandeira amarela, a previsão era que as contas das 52 concessionárias do país tivessem aumento médio de 5,6%, cenário que deve se manter em 2025, apontam especialistas.

O Globo

Fim das bulas impressas? Entenda polêmica que será votada pela Anvisa

Com letras miúdas e papel dobradinho, as bulas de papel são parte tradicional dos medicamentos. Basta abrir uma caixa para encontrar o documento, que traz informações importantes sobre como utilizar o remédio, efeitos colaterais e interações medicamentosas, entre outros dados essenciais.

Porém, em um Brasil cada vez mais conectado, onde cada pessoa tem 1,7 celulares, de acordo com a FGV, será que faz sentido continuar com as bulas impressas ou seria melhor migrar para uma versão digital, que pode ser atualizada facilmente e incluir até vídeos e áudios? Será que essa modernidade seria acessível para toda a população, inclusive idosos, que são os maiores usuários de medicamentos?

A proposta é colocar um QR Code nas embalagens, a exemplo do que já é feito com alguns medicamentos de uso sem prescrição médica e que são vendidos sem caixa, como analgésicos ou antigripais. Bastaria apontar a câmera do celular para ter acesso ao texto atualizado e outras mídias com informações sobre a medicação.

A discussão é complexa, mas parece estar próxima de uma solução. Depois de uma consulta pública, os diretores da Anvisa deveriam ter votado pelo fim ou não das bulas físicas em amostras grátis e medicamentos destinados ao uso hospitalar em 26 de junho — na prática, seria o primeiro passo em direção à extinção das bulas físicas em outros tipos de remédios.

O assunto foi retirado da pauta em cima da hora, depois de o Instituto de Defesa de Consumidores (Idec) se posicionou contra a proposta. A indústria farmacêutica é a favor.

A Anvisa deve votar o fim das bulas físicas para essas classes de medicamentos na próxima quarta (10/7). Em nota enviada ao Metrópoles, a agência explica que o tema foi retirado de pauta pelo relator para avaliações adicionais, e que será retomado na próxima reunião da Diretoria Colegiada.

O consumidor precisa da bula física?

Para o Idec, as bulas digitais não são vilãs, mas deveriam ser consideradas como um complemento à versão impressa. “Consideramos uma boa via para complementar o acesso à informação, mas não deve ser a única opção”, explica a pesquisadora do programa de saúde do Idec, Marina Magalhães.

Ela aponta informações de uma pesquisa do instituto de 2021, que mostrou que o acesso à internet ainda é muito limitado na população brasileira, principalmente para as pessoas mais pobres, que não têm a conectividade adequada nem para acessar serviços públicos.

Porém, para além da dificuldade de acesso à internet de parte da população, Marina critica a maneira como a Anvisa tem conduzido a discussão. A pesquisadora conta que foram dispensadas análises de impacto regulatório, e evidências (como o estudo de acesso à internet).

“A agência abriu a consulta pública em dezembro, mandamos contribuições, mas o texto que vai ser votado acatou muitas reivindicações das farmacêuticas e quase nenhuma da sociedade civil. Essa proposta que a Anvisa vai votar é ainda pior do que a que foi submetida à consulta pública. Para além da restrição de acesso para as populações mais pobres, temos um problema grave na condução do processo regulatório. Se a Anvisa tomar essa decisão, não será com base técnica”, afirma Marina.

O Idec vai pedir que o assunto seja retirado da pauta novamente. “O mínimo que a gente pede é que, se a proposta for aprovada, a Anvisa defina indicadores claros do que será analisado na segunda etapa do processo, que deve desobrigar a bula para outras classes de medicamentos. Precisamos saber como essa primeira fase impactou o processo e indicadores técnicos sérios para avaliar”, explica a pesquisadora.

Abrindo as portas para a modernidade

A indústria farmacêutica acredita que o Brasil está, sim, preparado para abandonar de vez as bulas impressas e, de quebra, economizar papel e tinta. Com o conteúdo disponível na internet, seria possível atualizar informações com agilidade, além de envolver o paciente no próprio tratamento com infográficos e vídeos de especialistas falando sobre o medicamento.

As fabricantes argumentam que o brasileiro sabe, sim, se virar com a tecnologia: dois exemplos seriam a adesão em massa ao Pix e a entrega da declaração de imposto de renda, que é feita 100% online desde 2011.

“O brasileiro é o povo que mais usa o Whatsapp, que interage no TikTok. Dos 28 milhões de brasileiros que não têm conectividade e nem celular, muitos não sabem ler, então realmente não adianta a bula de papel. A gente não enxerga prejuízo ao consumidor”, afirma o presidente-executivo do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos (Sindusfarma) e membro titular do Conselho Nacional de Saúde (CNS), Nilson Mussolini.

Ele aponta que, dependendo do que for apurado nesta primeira fase de liberação da obrigatoriedade das bulas físicas, possa se chegar a um momento intermediário com uma espécie de mini bula, com só o que interessa ao paciente.

“É um teste que a Anvisa está fazendo, até para ter uma forma de controle melhor do uso e dispensação de medicamentos. Muitas pessoas compram remédio sem necessidade ou porque um amigo disse que era bom. Eles se guiam pelo que está escrito na bula e não pelo que disse o médico, é até um risco para o paciente esse tanto de bula por aí”, diz.

Marina é contra a proposta de uma mini bula. Para a pesquisadora do Idec, a bula tradicional tem muita informação por decisões regulatórias históricas da Anvisa, e que uma versão “resumida” seria quase um desrespeito ao órgão.

Lobby e meio ambiente

Mussolini aponta ainda que há um lobby das gráficas, que querem a permanência das bulas. “Por mais que o papel seja de madeira de reflorestamento, vai contra o meio ambiente, e essa é uma questão que preocupa muito a indústria. Somos da saúde, queremos preservar a saúde do consumidor”, afirma.

Ele conta que, em alguns casos, como em medicamentos oncológicos, a bula é tão grande que é preciso aumentar o tamanho da caixa do remédio — e o documento só seria lido pelo médico, já que o paciente não tem contato com o produto antes da administração.

Metrópoles

Vídeo: Homem perdoa mulher ao flagrá-la em motel com outro; “O amor venceu”, diz PM que atendeu ocorrência

Noite de domingo e uma ocorrência pra lá de inusitada foi registrada na capital Potiguar. De acordo com vídeos em pôsteres nas redes sociais, a Policia Militar recebeu um chamado de uma suposta confusão num motel na Zona Norte de Natal e o desfecho surpreendeu a equipe de policiais.

“O marido rastreou a esposa e a flagrou com o amante. Na confusão, o esposo perdoa, e foram juntos para casa. Foi apenas um deslize”, destacou o comandante da guarnição que foi designada para ir ao motel onde ocorreu a reclamação. Não foi revelado quem acionou a Polícia Militar.

sábado, 6 de julho de 2024

Zezinho Silva anuncia que é pré-candidato a vereador por Camocim; Comunicador explicou sua decisão

Foto: Vando Arcanjo 
O comunicador Zezinho Silva confirmou ao blog, que é pré-candidato a vereador por Camocim, cidade onde o mesmo nasceu e sempre viveu, chegando inclusive a ser eleito vereador em 2016. e atualmente é suplente. 

O comunicador é bastante conhecido pela "generosidade e a solidariedade", que ficaram evidenciadas em sua trajetória no rádio, onde através de ações dos ouvintes a quem ele os intitula de "Anjos de Plantão", realizam grandes campanhas solidárias estendendo a mão amiga em prol dos mais necessitados. Isso no rádio. Já na câmara, o vereador  mantinha seu gabinete aberto para todos, seguindo o mesmo propósito de servir os mais carentes, independente de raça, cor, religião ou opção política.  

Zezinho é filho de um casal de pescador, comerciante e dona de casa que além do comunicador também são pais de mais nove filhos 

“É com muita alegria e senso de responsabilidade que anuncio minha pré-candidatura a vereador de nossa cidade. Tenho orgulho de ser parte desta comunidade e desejo contribuir ainda mais para o seu desenvolvimento e o bem-estar do nosso povo”.

Zezinho falou também da sua decisão de disponibilizar mais uma vez seu nome para a corrida à Câmara Municipal de Camocim.

“Minha decisão vem do desejo de representar e servir cada vez mais os  camocinenses, levando mais uma vez ao Legislativo as necessidades, sonhos e desafios que enfrentamos diariamente. Acredito que juntos podemos construir uma cidade cada vez mais justa, inclusiva e próspera”, concluiu o comunicador.