domingo, 31 de março de 2024

Bebê de um ano é achado na rua com um cachorro após fugir de casa

A criança de 1 ano e 8 meses, foi encontrada por guardas municipais na companhia de um cachorro vira-lata de cor caramelo
Guardas municipais resgatam bebê em Belém
Um bebê de 1 ano e 8 meses foi encontrado por guardas municipais em Belém, capital do Pará. O menino estava sem roupas e andando pelas ruas acompanhado de um cachorro vira-lata de cor caramelo. A equipe divulgou o vídeo do resgate nas redes sociais. A criança foi encontrada no Bairro Marco. O cachorro parecia proteger a criança, e chegou a avançar um dos agentes que pegou o bebê nos braços.

Após o resgate, os guardas começaram a procurar pelos pais da criança e ligaram as sirenes da viatura para acordar os moradores da região. Após acharem um portão aberto, os agentes encontraram a casa dos pais do bebê. Ao serem localizados, os pais da criança informaram que ele saiu de casa enquanto eles dormiam e que não viram que ele havia acordado. Eles alegaram ainda que tinham chegado em casa às 2 horas da manhã, vindo de sua rotina de trabalho.

Após serem localizados, os pais foram levados para a Delegacia Seccional do Brás para prestarem esclarecimentos. Após o depoimento, eles foram liberados. A criança e o cachorro foram entregues à família.

Delegada acusada de facilitar corrupção policial no Ceará é absolvida pela CGD - Inspetor é suspenso

Um inspetor que atuava na mesma delegacia foi suspenso por 30 dias por determinação da Controladoria Geral de Disciplina (CGD), acusado de atuar ilegalmente em operações policiais Decisão da CGD foi publicada no Diário Oficial do Estado em 27 de março 
A delegada Patrícia Bezerra de Souza Dias Branco foi absolvida pela Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos de Segurança Pública e Sistema Penitenciário (CGD) da acusação de diversas "faltas disciplinares" como atrapalhar investigações e se associar a policiais civis em práticas criminosas. A decisão administrativa apontou insuficiência de provas e foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) na última quarta-feira (27). Patrícia era titular da Divisão de Combate ao Tráfico de Drogas (DCTD) e foi acusada de facilitar e até participar de crimes praticados dentro da unidade policial, como extorsão, corrupção, associação criminosa e envolvimento com tráfico de drogas. Ela foi absolvida pelo Tribunal Regional Federal (TRF) da 5ª Região, em setembro de 2023, após ser condenada em dezembro de 2020 pela Justiça Federal.

A delegada havia sido sentenciada a sete anos de reclusão, perda do cargo e interdição para exercício de função ou cargo público pelo prazo de oito anos. Na sentença de 1º Grau, o juiz Danilo Dias disse, nos autos, não ter dúvidas que "Patrícia Bezerra tinha pleno conhecimento dos inúmeros abusos policiais praticados no âmbito da delegacia da qual era titular - tendo, inclusive, participado de parte deles".

No entanto, no recurso analisado no TRF-5, a absolvição da delegada foi fruto de decisão unânime dos magistrados, que não enxergaram crimes nas atitudes da então titular da DCTD.

Na mesma decisão da CGD que absolveu Patrícia, consta também a suspensão do inspetor de Polícia Civil Petrônio Jerônimo dos Santos, por um período de 30 dias. Segundo o processo judiciário, analisado pela Controladoria, o agente interferiu em investigações sobre as infrações cometidas por membros da DCTD.

Na mesma decisão da CGD que absolveu Patrícia, consta também a suspensão do inspetor de Polícia Civil Petrônio Jerônimo dos Santos, por um período de 30 dias. Segundo o processo judiciário, analisado pela Controladoria, o agente interferiu em investigações sobre as infrações cometidas por membros da DCTD. Às vésperas da deflagração de uma operação na delegacia especializada, ele encaminhou mensagens a colegas inspetores para alertá-los a destruir evidências em celulares, viaturas e residências. Petrônio é um dos policiais civis condenados há quatro anos na Justiça Federal por atuação ilegal em operações da Polícia.

No ano passado, ele e outros 9 policiais civis tiveram a pena reduzida. No entanto, ele e um grupo com 24 policiais acusados de organização criminosa e crimes como tráfico e tortura ainda são investigados na Vara de Delitos de Organização Criminosa, da Justiça Estadual, pois foram denunciados pelo Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE), órgão que em janeiro deste ano pediu que eles permanecessem afastados de suas funções.

SUPOSTO ESQUEMA CRIMINOSO EM DELEGACIA 
A investigação sobre o suposto esquema criminoso na Divisão de Combate ao Tráfico iniciou em 2017, a partir da delação premiada feita em 2016 por um traficante de Portugal preso em duas ocasiões pelos agentes da Especializada por vender anabolizantes.

O português, inclusive, foi condenado em 2019 pela Justiça Federal no Ceará por Falsificar, corromper, adulterar ou alterar produto destinado a fins terapêuticos, ou medicinais, pela Justiça Federal no Ceará, e teve sua pena reduzida por conta da colaboração contra os policiais.

Carlos Miguel de Oliveira Pinheiro disse ao Ministério Público Federal (MPF) que teve bens subtraídos por policiais civis nas duas vezes que foi preso. A partir daí, foi deflagrada pela Polícia Civil a Operação Vereda Sombria, da Polícia Federal

Segundo as investigações que incorreram em denúncias e acusações, os policiais da DCTD tiravam vantagens de suspeitos de tráfico de drogas e eram protegidos pela então titular da Divisão, Patrícia Bezerra, que facilitaria os delitos. Consta no processo que eles roubavam ou pediam dinheiro e materiais ilícitos em troca de relaxar os flagrantes feitos contra criminosos.

Um desses crimes tem como principal figura, inclusive, o inspetor Petrônio, conhecido como 'Pepeu'. Ele é apontado pelo MPCE como figura de comando em uma extorsão a um suspeito de ordenar um homicídio. O suspeito foi monitorado por um ano e três meses pela suposta organização criminosa da DCTD, sob comando de Petrônio. Conversas entre os alvos, interceptadas com autorização judicial, mostraram que os policiais se preocupavam até em estarem bem vestidos, no momento da abordagem a esse alvo - o que aconteceu no dia 10 de maio de 2018. A investigação concluiu, que naquele dia, o grupo obteve "altos ganhos financeiros", mas não revelou o valor exato.

Influencer denuncia abordagem truculenta de PMs no interior do Ceará

Yarley disse que uma das suas irmãs teve a cabeça jogada contra uma bicicleta e uma amiga dela levou um tapa na cara - PM e CGD apuram as circunstâncias do caso
Jovens gravaram a abordagem policial que denunciaram como truculenta na noite da última sexta-feira em Lavras da Mangabeira
O influencer cearense Yarley, que tem mais de 5,6 milhões de seguidores no Instagram, denunciou em suas redes sociais uma abordagem truculenta que suas irmãs e uma amiga receberam de policiais militares na noite da última sexta-feira (29), em Lavras da Mangabeira, no Cariri Cearense. Conforme afirmou Yarley, em sua conta no Instagram, sua irmã teve a cabeça jogada contra uma bicicleta e uma amiga dela levou um tapa na cara. A ocorrência teve início quando dois de seus primos entraram em uma briga com um outro jovem.

O pai deste jovem acionou a Polícia Militar e disse aos agentes de segurança que os outros dois eram “ladrões”, traficavam drogas e tinham armas. Conforme narrou Yarley, essa denúncia fez com que os militares passassem a ser agressivos com os jovens.

As mulheres teriam percebido a confusão que se instaurou e passaram a acompanhar e gravar a abordagem policial, fazendo com que elas também passassem a ser alvo dos PMs. Um dos vídeos feitos pelas mulheres mostra os policiais conduzindo os dois jovens à casa deles, onde, chegando lá, eles entram na residência dizendo quererem ir até ao quarto de um dos abordados. Outro vídeo registra um dos PMs indo em direção à jovem que registrava a abordagem, de forma impedir a gravação. Uma terceira gravação mostra uma das jovens com escoriações em uma de suas pernas.

Yarley afirmou que nenhum material ilícito foi encontrado com os jovens. Já as jovens foram neste sábado (30), fazer boletim de ocorrência e exame de corpo de delito.

PM de folga é morto por outro policial ao ser confundido com ladrão

Um policial militar de folga foi baleado e morto por outro PM. na Vila Andrade, zona sul de São Paulo.

O cabo Rahoney Vieira, 31, morreu ontem (29) ao levar um tiro de um colega na rua Maria José da Conceição. De acordo com SSP (Secretaria de Segurança Pública), os policiais militares avistaram Vieira, que sem trajes militares, abordando um veículo parado.

Um dos policiais atirou contra o companheiro, que chegou a ser socorrido, mas acabou morrendo. O caso foi registrado como morte decorrente de intervenção policial. Ainda segundo a SSP, a morte já está sendo investigada pelo DHPP (Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa).

O policial de folga estaria apontando uma arma para um veículo. “Um dos policiais do patrulhamento interveio e atingiu o PM de folga. Diligências estão em andamento para esclarecer os fatos”, afirmou a SSP, em nota.

Não se sabe a circunstância da abordagem realizada pelo PM de folga. A suspeita é que o cabo tenha sido confundido com um criminoso.

Vieira servia no COE (Comando e Operações Especiais) de São Paulo. O policial era integrante do 4º BPChq (Batalhão de Polícia de Choque), segundo a SSP. Ele ingressou na PM em 2014.

Vieira deixa esposa e filho. Nas redes sociais, colegas e amigos do policial prestaram homenagens e descreveram o policial como “profissional exímio que amava e defendia a farda”. De acordo com nota do 4º Batalhão de Choque, o velório do policial vai acontecer amanhã (31).

Com informações do UOL

sábado, 30 de março de 2024

Suspeito de roubar celular tenta reiniciar aparelho, tira foto de si mesmo sem querer e envia à vítima

 
Uma mulher foi assaltada quando chegava em casa, no Parque Pinheiros, região de Campo Limpo, zona sul de São Paulo, na noite da última terça-feira (26). Um vídeo de uma câmera de segurança, mostra o momento do crime. Sem senha, o suspeito tentou desbloquear o celular roubado, tirou uma foto sem querer e criou prova contra si mesmo.

Segundo a vítima, por volta das 22h45, ela caminhava até sua residência pela via de sentido único. A poucos metros de casa, a mulher percebeu que uma moto trafegava em alta velocidade no sentido proibido. Em seguida, dois homens que estavam na moto desviaram a direção e se aproximaram da vítima.

A câmera de segurança registrou o momento em que a dupla aborda a pedestre. Na calçada, a vítima ergue as mãos após o anúncio do assalto e ouve do garupa a fala para entregar o celular.

Em seguida, a dupla acelera e foge enquanto a jovem caminha em direção de casa. No entanto, os criminosos retornaram para exigir a senha do aparelho telefônico.

A vítima relatou que chegou a passar os primeiros dígitos da senha, mas a mãe dela percebeu a ação de dentro de casa e começou a gritar, fazendo com que os assaltantes fugissem novamente.

Segundo a vítima, os criminosos não conseguiram acessar as contas bancárias. Mas, ao tentar reiniciar o celular, uma foto de um suspeito foi tirada por meio do sistema de segurança do telefone.

R7

Após 45 dias, Força Nacional deixa Mossoró; PF lidera caça a fugitivos

 

O aparato da Força Nacional de Segurança Pública em Mossoró (RN) começa a ser desmobilizado nesta sexta-feira (29/3). Os agentes atuam há cerca de 40 dias na caçada aos dois fugitivos do presídio de segurança máxima. A fuga, ocorrida em 14 de fevereiro, foi a primeira da história do sistema penitenciário federal, criado em 2006.

A Força Nacional chegou ao Rio Grande do Norte em 23 de fevereiro, e a previsão era de que os agentes trabalhassem nas buscas por 30 dias. Como os criminosos não foram localizados, o prazo acabou sendo estendido pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, por mais 10 dias. Nesta semana, Lewandowski anunciou que não faria nova prorrogação. Os 111 agentes deverão voltar às atribuições de origem na próxima semana.

Os homens da Força Nacional fizeram varreduras nas matas e fiscalizações nas rodovias. A finalidade era impedir que Deibson Nascimento e Rogério Mendonça rompessem o perímetro das buscas no Rio Grande do Norte.

Apenas em diárias, o valor pago pelo governo federal aos agentes supera R$ 1,2 milhão. Por dia, a mobilização custa R$ 37,2 mil em diárias. Há ainda 22 viaturas e um ônibus destacados para a operação.

Como mostrado pela coluna Na Mira, do Metrópoles, a integração entre as forças de segurança que trabalham para recapturar os dois fugitivos da Penitenciária Federal de Mossoró começou a gerar desconforto entre as corporações.

Fugitivos de Mossoró ficaram ao menos 30 dias sem revista em celas; 10 servidores são investigados

 

Os dois presos que fugiram da penitenciária federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, ficaram ao menos 30 dias sem revista nas celas. A corregedoria da Senappen (Secretaria Nacional de Políticas Penais) abriu investigação contra 10 servidores.

A informação consta em uma IPS (investigação preliminar sumária) realizada pela corregedoria do órgão, que aponta que a fuga foi resultado de diversas falhas de procedimentos.

Segundo fontes envolvidas nas buscas, a partir da próxima semana, vai haver uma mudança na estratégia de procura pelos fugitivos. O tempo de permanência da Força Nacional no município não será renovado, haverá uso somente das forças locais, além de membros da inteligência da polícia.

A busca pelos dois presos completa 44 dias nesta quinta-feira (28).

Nesse intervalo, Rogério da Silva Mendonça, 36, conhecido como Martelo, e Deibson Cabral Nascimento, 34, chamado de Tatu ou Deisinho, já mantiveram uma família como refém, foram avistados em comunidades diversas, se esconderam em uma propriedade rural e agrediram um indivíduo na zona rural de Baraúna.

Os investigadores dizem acreditar que eles estejam atualmente escondidos em uma caverna na região, e um deles estaria mancando.

De acordo com a IPS, a falha principal foi a ausência de revistas nas celas por um período mínimo de 30 dias, quando, conforme os procedimentos adequados, deveria ocorrer diariamente. Isso resultou na incapacidade dos servidores de detectar o buraco que os presos estavam fazendo na luminária.

Segundo os investigadores, não foi possível determinar com precisão quantos tempo foi necessário para abrir o buraco, mas estima-se que tenha levado de três a quatro dias.

Além das barras de ferro da própria cela, os presos utilizaram uma chapinha de 20 cm, localizada no buraco da porta, por onde eles recebem alimentos.

Falta de revistas nas celas

Há ainda a possibilidade de o prazo da falta de revistas em celas ser ainda maior, considerando que só foram analisados relatórios de um período de 30 dias. Durante a investigação preliminar, foram colhidos depoimentos de 22 servidores.

São apontadas ainda falhas estruturais no presídio, como o uso de luminária com parafuso inadequado e a ausência de laje no shaft, como é chamado o espaço da manutenção do presídio, onde estão máquinas, tubulações e toda a fiação.

Segundo investigadores, a presença da laje poderia ter inviabilizado a fuga, considerando que em 2018, na penitenciária federal de Catanduvas, houve uma tentativa de fuga semelhante através da luminária. Naquela ocasião, o preso não conseguiu sair e retornou à cela.

As penitenciárias foram informadas sobre o ocorrido, e a penitenciária de Mossoró implementou o reforço na segurança das luminárias em 2018. No entanto, foi utilizado um parafuso inadequado, o que também teria contribuído para essa nova fuga.

A corregedoria da Senappen não chegou a investigar a tentativa de fuga de 2018 tendo em vista que a situação foi classificada como dano ao patrimônio. Agora, investigadores consideram que houve um erro na época. A avaliação é de que a obra na área externa do presídio não foi determinante para a fuga, mas facilitou a saída dos detentos.

10 servidores investigados

Após a conclusão da investigação preliminar, a corregedoria instaurou três processos administrativos disciplinares envolvendo 10 servidores que ocuparam cargos de chefia durante os 30 dias que antecederam a fuga.

A lista inclui o chefe de segurança, o diretor da unidade, seis chefes de plantão e dois servidores das torres 3 e 4, que supostamente teriam visão sobre a área de onde os presos fugiram.

Na visão dos investigadores, os chefes teriam a obrigação de fiscalizar se os servidores estavam realizando as revistas de forma adequada. Esses processos podem levar mais de um ano para serem concluídos.

Além disso, 17 servidores receberam TACs (Termos de Ajustamento de Conduta) por não terem seguido os procedimentos adequadamente.

Enquanto o processos administrativos disciplinares pode resultar até na demissão do servidor, o TAC não possui esse caráter. O servidor concorda em cumprir as condições estabelecidas e se compromete a não cometer infrações durante dois anos. Além disso, ele é obrigado a realizar um curso sobre procedimentos e rotinas carcerárias.

A investigação preliminar também concluiu que não houve conivência por parte dos servidores. O que ocorreu foi uma sequência de falhas procedimentais.

Na avaliação desses investigadores, houve também uma falta de investimento ao longo do tempo na infraestrutura do presídio, que também contribuiu com a fuga. O presídio ficou durante dois anos sem contrato de manutenção, resultando em um aspecto deteriorado nas celas dos dois detentos.

Além disso, devido à promessa de construção da muralha, não houve investimento na cerca elétrica com sensor de presença, apesar de essa cerca já ter sido eletrificada no passado. Adicionalmente, havia uma lâmpada queimada em um poste, que deveria iluminar o corredor por onde os presos passaram até alcançar a cerca.

Algumas câmeras de vigilância também estavam inativas ou apresentavam qualidade insatisfatória. Enquanto as câmeras de todos os presídios federais são espelhadas com Brasília, as que capturaram a fuga não estavam devido à sua baixa qualidade.

Além da investigação em relação aos servidores, também foi instaurado uma nova IPS para examinar a gestão desde a construção do presídio, com foco nos problemas estruturais que não foram devidamente tratados.

Uma das questões que os investigadores buscam esclarecer é o motivo pelo qual o projeto original da construção da penitenciária incluía uma laje no shaft, enquanto no projeto executivo essa laje foi removida.

Também querem apurar quem autorizou a instalação dos parafusos inadequados na luminária em 2018.

Folhapress

quinta-feira, 28 de março de 2024

Influencer, criadora de conteúdo +18, anuncia fim da venda dos serviços: “Agora vou entrar para a politica “

Aninha Maxii, criadora de Conteúdo Adulto, também conhecido no mercado como Conteúdo +18, acaba de anunciar o fim da venda de serviços nesse segmento e comunica que vai entrar para a política.

A influenciadora seridoense é musa de uma plataforma que vende serviços de sedução e prazer. Aninha Maxii ainda não informou qual foi a cidade escolhida por ela para concorrer à Câmara Municipal.

A produtora de vídeos eróticos já se envolveu em algumas polêmicas, no entanto, a do restaurante Oba Oba Steakhouse foi uma das maiores. A musa quase foi processada por “nude” no estabelecimento.

Relembre, AQUI;

Aninha Maxii

Daniel Alves organiza festa horas após sair da penitenciária

Após ser liberado da detenção na Espanha na última segunda-feira (25), o brasileiro Daniel Alves organizou uma grande celebração para comemorar o aniversário de seu pai, Domingos Alves, de acordo com informações do jornal ‘Marca’. A festividade ocorreu na noite seguinte à sua liberdade provisória.

Relatos indicam que a festa perdurou até o início do dia seguinte, contando com a presença de familiares e amigos próximos do jogador.

É importante ressaltar que, conforme anunciado nesta quarta-feira (27), existe a possibilidade de reembolso de 1 milhão de euros (aproximadamente R$ 5,4 milhões), enquanto ele aguarda a decisão da segunda instância do julgamento em liberdade.

Entretanto, o montante a ser restituído está sujeito à sentença dada na apelação. Caso seja condenado e se apresente para cumprir a pena, o valor poderá ser reembolsado, com dedução das despesas processuais e eventual indenização determinada pelo tribunal.

Mesmo inelegível, Bolsonaro aparece na frente de Lula em pesquisa, diz Instituto Paraná

O ex-presidente Jair Bolsonaro aparece na frente do atual chefe do Poder Executivo Lula em pesquisa feita pelo instituto Paraná Pesquisa e obtida por O Antagonista.

De acordo com o levantamento, Jair Bolsonaro teria 37,1% das intenções de voto se as eleições fossem hoje. Lula aparece com 35,3%. Ciro Gomes (PDT) tem 7,5%, Simone Tebet (MDB) 6,1% e Eduardo Leite (PSDB) 1,8%.

Por decisão do Tribunal Superior Eleitoral, Jair Bolsonaro foi considerado inelegível acusado de abuso de poder político e econômico tanto na reunião com embaixadores quanto nos atos de 7 de setembro de 2022.

No cenário em que o ex-presidente é substituído por sua esposa, Michelle Bolsonaro, a ex-primeira-dama aparece com 30,9% das intenções de voto contra 36% de Lula. Ciro Gomes, nesta simulação, teria 8,7% das intenções de voto contra 6,9% de Simone Tebet e 2,2% de Eduardo Leite.

Ainda neste aspecto, o Paraná Pesquisas fez a seguinte pergunta: “Se as eleições para Presidente do Brasil fossem hoje e os candidatos fossem somente Lula e Michelle Bolsonaro, com o apoio do ex-Presidente Jair Bolsonaro?”

A resposta foi um empate técnico entre Lula e Michelle Bolsonaro. Lula teria 44,5% das intenções de voto e Michelle 43,4%.

O Instituo Paraná Pesquisas também registrou um quarto cenário, com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), no lugar de Jair Bolsonaro. Nesta simulação, Tarcísio estaria com 23,3%; Lula com 36,2%; Ciro Gomes com 11%; Simone Tebet com 8,2% e Eduardo Leite 2,2%.

A pesquisa foi encomendada pela Executiva Nacional do PL e foi realizada entre os dias 18 e 22 de março deste ano. Foram ouvidos 2.024 eleitores em 26 Estados e Distrito Federal e em 162 municípios brasileiros. Segundo o Paraná Pesquisas, o grau de confiança da sondagem é de 95% para uma margem estimada de erro de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.