segunda-feira, 25 de março de 2024

“Brazão passava por mim e falava ‘vou te matar, fdp’”, diz Cidinha Campos, jornalista e ex-deputada

Ex-colega de Domingos Brazão na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, a ex-deputada estadual Cidinha Campos afirma que era constantemente ameaçada de morte por ele, que foi preso neste domingo (24/3) sob suspeita de mandar matar a vereadora Marielle Franco, em março de 2018.

Em entrevista à coluna, Cidinha detalhou as origens da rixa e das ameaças. Segundo a ex-deputada, Brazão passou a ameaçá-la em meio à tramitação de um projeto de lei ao qual ela propôs uma emenda para afastar do mandato deputados que fossem processados por casos de corrupção em mandatos anteriores. A ex-deputada teve cinco mandatos na Alerj.

“Ele era muito agressivo, fingia ser bom moço”, disse Cidinha, que passou a investigar Brazão. “Fui fazendo um histórico desse homem, que já deveria estar na cadeia há muito tempo. Ele é um bandido perigoso e nunca ninguém ligou para isso. Ele passava por mim e dizia: ‘Eu vou te matar, sua filha da puta’. Era um prazer dele ameaçar pessoas. Eu chegava, contava, dizia, [mas] as pessoas têm dificuldade de acreditar. Acreditar dá trabalho”, afirmou.
Segundo a ex-deputada, mesmo diante de ameaças e xingamentos feitos abertamente e denunciados no plenário da Assembleia, os outros deputados e as autoridades não tomavam medidas contra Domingos Brazão.

“Ele era muito apadrinhado na Alerj, muito protegido, ficou por isso mesmo. Tudo que eu falei dele ficou por isso mesmo, até que ele matou a Marielle”, disse ela. “Todo mundo tinha medo do Brazão. Eu falava dele e todo mundo [me alertava]: ‘Esse não, esse é matador’. Sabiam e ninguém fazia nada. A história era pública, todo mundo comentava que ele era matador, ninguém tinha coragem de fazer nada”, completou.

‘Força Nacional só deixará mulher buchuda em Mossoró’, diz policial penal

A falta de sucesso nas buscas pelos dois detentos foragidos da Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, que já se estende por 40 dias, está provocando tensões e trocas de acusações entre as autoridades locais e os agentes da força de segurança nacional.

De acordo com a reportagem do UOL, o policial penal estadual Eilson Carlos, conhecido em Mossoró como Bião, dirigiu críticas contundentes à tropa nacional. Ele afirmou que os agentes federais estão apenas realizando manobras espetaculares com seus veículos, sem resultados práticos, e alertou para o aumento da criminalidade na cidade.

Bião argumentou que os efetivos das forças federais são excessivamente vaidosos e não permitiram que o grupo de policiais locais, que possui um conhecimento íntimo da região, participasse das operações de busca na mata para ajudar a recapturar os fugitivos Rogério da Silva Mendonça e Deibson Cabral Nascimento, membros do Comando Vermelho (CV).

Segundo Bião, a Força Nacional teve a oportunidade de capturar os fugitivos, mas os deixou escapar. Ele criticou duramente a abordagem dos agentes federais, rotulando seu desempenho como vergonhoso, e argumentou que, se tivessem agido com mais inteligência, teriam obtido sucesso.

Com 23 anos de experiência no sistema prisional potiguar, Bião destacou que, em tempos passados, pelo menos cinco presos fugiam diariamente das unidades estaduais de Mossoró, mas todos eram recapturados. Ele lamentou o desperdício de recursos com a presença da Força Nacional na região, afirmando que esse dinheiro poderia ser investido em melhorias para a cidade.

“Foi só prejuízo. Com todo o dinheiro que estão gastando dava para construir muita coisa boa na nossa cidade. É lamentável. A única coisa que a gente vai encontrar aqui num futuro próximo é muita mulher buchuda”, reiterou Bião em entrevistas a emissoras de rádio locais.

Agora RN

Alerta: Vírus “comedor de ânus” mata pessoas, se espalha e gera preocupação

Um vírus popularmente conhecido como ‘comedor de ânus’ está se espalhando no Japão. A doença mata aproximadamente 30% dos infectados.

Nos primeiros dois meses de 2024, foram detectados no país cerca de 378 casos de síndrome do choque tóxico estreptocócico (STSS). No ano passado, foram registrados 941 casos. A estimativa é que este ano o número de casos seja maior.

A STSS é causada por uma forma mais grave da bactéria que causa o estreptococo A, que pode ‘crescer’ na garganta, na pele, no ânus e nos órgãos genitais, causando uma série de doenças.

Os sintomas do STSS são: febre, dificuldade para respirar, disfunção renal, disfunção hepática, pressão arterial baixa, confusão mental, dor de cabeça, dores musculares, náuseas e vômitos, diarreia, mal-estar e mucosas avermelhadas.

A STSS é mais comum em idosos com 65 anos ou mais, contudo, atualmente a doença está levando à morte de mais pacientes com menos de 50 anos.

Um jovem de 14 anos precisou ter ambas as mãos e pés amputados devido a complicações da síndrome do choque tóxico. O caso aconteceu em setembro do ano passado. Os especialistas admitiram que não sabem dizer porque o número de casos está aumentando.

“Ainda existem muitos fatores desconhecidos sobre os mecanismos por trás das formas fulminantes (graves e repentinas) de estreptococos, e não estamos no estágio em que possamos explicá-los”, afirmou o Instituto Nacional de Doenças Infecciosas (NIID) em comunicado. 

Informações do R7.
Via:96fm.com.br

Homem acorda do coma e reencontra guarda-vidas que o salvou: ‘milagre’

Um comerciante, de 31 anos, reencontrou a guarda-vidas que o salvou em Itanhaém, no litoral de São Paulo. As imagens obtidas pelo g1 neste sábado (23) mostram o reencontro que aconteceu após Arthur Felipe Pinheiro de Barros ficar nove dias em coma e quase um mês internado.

Arthur teve uma morte súbita abortada. De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), isto acontece quando a morte decorrente de uma arritmia grave é evitada graças à detecção precoce e conduta eficiente.

A soldado PM do Grupamento de Bombeiros Marítimo (GBMar) Ariane de Lucas, de 30, foi uma das responsáveis por salvar a vida de Arthur. No dia 7 de fevereiro, a guarda-vidas decidiu tomar um sorvete, por volta das 18h, no bairro Mosteiro. O fisioterapeuta Thiago Nunes Basso, que atende um paciente pela manhã, precisou mudar a sessão para mais tarde.

Na mesma hora, Arthur resolveu fazer um exercício físico e foi correr na rua. Durante a atividade, ele se sentiu mal, bem perto da sorveteria. Ariane disse que não conhecia o fisioterapeuta, mas que eles se uniram para ajudar Arthur.

Ao g1, a guarda-vidas contou que junto Thiago conseguiu detectar o problema e fazer massagem cardíaca até que o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegasse.

“Parece que o meu dia e o do Thiago foi voltado para estar naquele local e naquele momento […]. Não tem outra explicação, foi um verdadeiro milagre”, disse.

Quando o Samu assumiu a ocorrência, a guarda-vidas disse que foi utilizado um desfibrilador, um aparelho que produz choque elétrico no coração para restabelecer o ritmo cardíaco, e não conseguiram intubar Arthur no local.

A guarda-vidas afirmou que a junção da falta de equipamentos apropriados para a massagem cardíaca, a própria experiência e o estado em que o comerciante foi levado ao hospital, a fizeram acreditar que ele não resistiria. Mas, em nenhum momento, ela pensou em desistir de Arthur.

“Quando a gente estava fazendo a análise, eu fui procurar uma identificação e achei uma foto da filha dele no celular e vi a aliança. Eu pensei: ‘Ele é pai e é casado’. Não era uma opção desistir”, afirmou Ariane.

Fonte: G1

Caso Marielle: Mesmo sem envolvimento, clã Bolsonaro é citado em relatório da PF

Mesmo sem qualquer envolvimento com a morte da vereadora Marielle Franco (PSol) revelado até o momento, a família Bolsonaro é mencionada uma vez no relatório final da Polícia Federal sobre as investigações do crime.

A menção é ao nome do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). Ele é citado no trecho do documento em que a PF aborda a nomeação de Domingos Brazão, apontado como mandante do homicídio, para o Tribunal de Contas do Estado do Rio (TCE-RJ).

O filho 01 de Jair Bolsonaro é mencionado no relatório por ter sido citado em uma postagem da página de Marielle no Facebook feita em outubro de 2017, período em que o crime contra a vereadora teria sido supostamente encomendado.

Na postagem, Marielle compartilhou um vídeo de uma sessão da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro em que o então deputado estadual Marcelo Freixo criticava Flávio por ter votado a favor da indicação de Brazão para o TCE-RJ.

“Em consulta à página de Marielle Franco no Facebook, se verifica que, em 26 de outubro de 2017, período que circundou a origem da proposta fatal destinada a Ronnie Lessa, a vereadora, em postagem intitulada ‘Freixo responde fascista na Alerj’, apresentou um vídeo extraído da TV Alerj no qual o então deputado estadual Marcelo Freixo faz acusações a Flávio Bolsonaro por este ter votado a favor de José Bismarck e Domingos Brazão para o Tribunal de Contas do Estado”, diz o relatório da PF, cujo sigilo foi levantado neste domingo (24/3).

Mais cedo, Flávio comentou a prisão dos supostos mandantes da morte de Marielle nas redes sociais. “Para a frustração de algumas pessoas, o que era óbvio está ainda mais claro: Bolsonaro não tem qualquer relação com o caso”, tuitou.

Preso neste domingo (24), delegado Barbosa virou chefe da Polícia Civil-RJ na véspera do crime; Assista

O ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCRJ) Rivaldo Barbosa, preso na manhã deste domingo (24/3) sob a suspeita de envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, assumiu a chefia da corporação em 13 de março de 2018, véspera das execuções.

A suspeita é que Rivaldo Barbosa teria combinado com Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ), antes do crime, que garantiria a impunidade.

Além do delegado, a Polícia Federal e o Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) prenderam Domingos Brazão e o irmão dele, o deputado federal Chiquinho Brazão (União-RJ).

Foram cumpridos três mandados de prisão preventiva e 12 de busca e apreensão, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF), todos na cidade do Rio de Janeiro.
A ação conta ainda com o apoio da Secretaria de Estado de Polícia Civil do Rio de Janeiro e da Secretaria Nacional de Políticas Penais, do Ministério da Justiça e Segurança Pública. Também são apurados os crimes de organização criminosa e obstrução de justiça.

Conforme prevê o artigo 797 do Código Penal, “os mandados de natureza criminal podem ser cumpridos em qualquer horário, inclusive aos domingos e dias feriados”.

Metrópoles

Amigo de Marielle, deputado vê “distância” dos Bolsonaros com o crime, diz jornal

Amigo e correligionário da vereadora Marielle Franco, ass4ss1nada em março de 2018, o deputado federal Chico Alencar disse em entrevista à coluna Guilherme Amado neste domingo (24/3), após as prisões dos supostos mandantes do crime, que sempre viu alguma “distância” entre o desapreço do clã Bolsonaro por Marielle e as teorias, espalhadas sobretudo na esquerda, de que a família teria alguma relação com o caso.

Ronnie Lessa, o ass4ss1no confesso de Marielle e Anderson Gomes, motorista dela, morava no mesmo condomínio que o ex-presidente Jair Bolsonaro na Barra da Tijuca, Zona Oeste carioca, o Vivendas da Barra. Em delação premiada, Lessa apontou como mandantes do crime o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) Domingos Brazão e o deputado federal Chiquinho Brazão. Os irmãos Brazão foram presos neste domingo pela Polícia Federal.

Para Chico Alencar, embora Bolsonaro e seus filhos políticos não tivessem qualquer simpatia em relação à vereadora do PSol ass4ss1nada, “vai uma distância” atribuir a eles qualquer participação nos planos para mat4-la. “A disputa política não pode nos levar a ter posturas levianas ou falsear realidades, como a extr3ma-direita costuma fazer com frequência”, declarou.

“Eles não tinham a menor simpatia e proximidade com tudo que Marielle representava. Mas daí a chegar a uma trama drástica para eliminá-la, é um outro passo que eu nunca achei que eles seriam capazes de dar, um mero achar”, disse Alencar.

Após prisões no caso Marielle, seguidores de Bolsonaro exigem pedido de desculpas da ministra Anielle Franco

A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, amanheceu o domingo sob pressão dos apoiadores do Bolsonaro para emitir nota com pedido de desculpas à família do ex-presidente por insinuações que envolviam seu nome no Caso Marielle Franco.

Após operação da Polícia Federal neste domingo, três pessoas foram presas, incluindo um deputado federal da base governista do PT no Rio de Janeiro.

O que falam alguns comentários

“Anielle, quando você e a viúva pedirão desculpas ao mito? Vocês pretendem fazer isso em caravana do amor?”

“Bolsonaro era pra processar a família de Marielle por calúnia”.

Kate Middleton, princesa de Gales, revela diagnóstico de câncer

A princesa Kate Middleton, de Gales, reapareceu nesta sexta-feira (22) após rumores sobre o seu estado de saúde, e revelou que recebeu um diagnóstico de câncer, e que está passando por tratamento de quimioterapia, além de ter se submetido a uma cirurgia. O anúncio foi feito em vídeo de pouco mais de dois minutos, divulgado na tarde desta sexta.

Após agradecer todo o apoio e destacar os dias difíceis para a família, Kate disse o seguinte: “em janeiro, eu passei por uma grande cirurgia abdominal e na ocasião pensou-se que minha condição não era de câncer. A cirurgia foi bem-sucedida, no entanto exames após a operação notaram que havia câncer. Minha equipe médica aconselhou que eu me submetesse a uma quimioterapia preventiva, e agora estou nos estágios iniciais desse tratamento”.

Em janeiro Kate Middleton precisou passar por uma “cirurgia abdominal de grande porte”, e desde então não foi vista mais em público, até o sábado (16), quando ela foi fotografada caminhando ao lado do príncipe William. A ausência dela foi em atenção à sua saúde e por recomendação média. Após a cirurgia, Kate passou 13 dias internadas em um hospital de Londres. Após a alta médica, ela permaneceu em casa a pedido de sua equipe médica.

A operação de Kate Middleton não foi previamente divulgada, com um comunicado oficial do Palácio de Kensington sendo divulgado apenas depois de realizado o procedimento. Outro detalhe que chamou a atenção é que o anúncio não citou o motivo da cirurgia.

Confira a íntegra da declaração da princesa Kate Middleton
“Queria aproveitar esta oportunidade para agradecer, pessoalmente, por todas as maravilhosas mensagens de apoio e pela sua compreensão enquanto me recuperava da cirurgia.

Foram alguns meses incrivelmente difíceis para toda a nossa família, mas tive uma equipe médica fantástica que cuidou muito bem de mim, pelo que sou muito grata.

Em janeiro, fui submetida a uma grande cirurgia abdominal em Londres e, na época, pensava-se que minha condição não era cancerosa. A cirurgia foi um sucesso. No entanto, testes após a operação revelaram a presença de câncer. A minha equipa médica aconselhou-me, portanto, que eu deveria submeter-me a uma quimioterapia preventiva e estou agora nas fases iniciais desse tratamento.

É claro que isso foi um grande choque, e William e eu temos feito tudo o que podemos para processar e administrar isso de forma privada, para o bem de nossa jovem família.

Como você pode imaginar, isso levou tempo. Levei algum tempo para me recuperar de uma grande cirurgia para iniciar meu tratamento.

Mas, o mais importante, levamos tempo para explicar tudo a George, Charlotte e Louis de uma forma que seja apropriada para eles, e para tranquilizá-los de que vou ficar bem.

Como eu disse a eles, estou bem e ficando mais forte a cada dia, concentrando-me nas coisas que vão me ajudar a curar; em minha mente, corpo e espírito.

Ter William ao meu lado também é uma grande fonte de conforto e segurança. Assim como o amor, o apoio e a gentileza demonstrados por tantos de vocês. Significa muito para nós dois.

Esperamos que vocês entendam que, como família, agora precisamos de algum tempo, espaço e privacidade enquanto termino meu tratamento. Meu trabalho sempre me trouxe uma profunda alegria e estou ansiosa para voltar quando puder, mas por enquanto devo me concentrar em fazer uma recuperação completa.

Neste momento, penso também em todos aqueles cujas vidas foram afetadas pelo câncer. Para todos que enfrentam esta doença, seja qual for a sua forma, por favor não percam a fé nem a esperança. Vocês não estão sozinhos.”

Conheça a história do casal que morou ‘escondido’ na Disney por mais de 15 anos

Ir para a Disney é o sonho de muitas pessoas. Mas você já imaginou como seria dormir e acordar vendo o castelo da Bela Adormecida ou personagens como Mickey e Pateta? Essa foi a realidade de um casal por mais de 15 anos. Eles só não contaram pra ninguém de fora da empresa de entretenimento.

Owen e Dolly Pope faziam exibições de cavalos pela Califórnia e moravam em uma van de apenas 9 metros. Em 1950, Happer Goff assistiu a uma apresentação do casal e recomendou que Walt Disney também assistisse ao show. Na época, Disney e seu irmão Roy perceberam que, para colocar animais entre as atrações do parque que viriam a inaugurar, precisariam de um aconselhamento profissional.

Assim, após assistirem a uma apresentação, em 1952, os irmãos contrataram os Pope. O casal então se mudou para o Walt Disney Studio, em Burbank, e ficou alojado no local durante três anos. Neste período, Owen construiu baias para os cavalos dos irmãos Roy e Walt Disney, que o visitavam para falar sobre os planos do novo parque que seria inaugurado.

Foi então que em 17 de julho de 1955, três dias antes da inauguração da Disneylândia, Walt Disney convidou Owen e Dolly Pope para morar no local. Eles se mudaram para uma casa de fazenda que estava localizada no fundo de Frontierland e que parecia apenas fazer parte do cenário.

Mesmo com centenas de visitantes passando pelo parque todos os dias, os Pope moraram no local “escondidos” das vistas das pessoas até 1971, quando se mudaram para a Flórida para gerenciar parte da abertura do Walt Disney World Resort. Owen e Dolly trabalharam no local até se aposentar.

A casa dos dois está dentro do parque até hoje, mas foi transferida para outra local, já que a atração Star Wars: Galaxy’s Edge foi construída no espaço.

Fonte: Uol