segunda-feira, 9 de outubro de 2023

O que você faria com uma moeda de R$ 1?

Como bom brasileiro, o que você faria com uma moeda de R$ 1?

Só os cargos da liderança do PDT no Senado e outras benesses, prendem Cid Gomes ao partido

Qualquer intervenção do PDT nacional relacionada ao partido no Ceará, por questões de atenção e respeito a Ciro Gomes, só será oficializada com o aval dele, vice-presidente nacional da agremiação, Ciro, está gostando do que o PDT está fazendo com o irmão que hoje é o seu primeiro inimigo.

Blog do Edison Silva

Primeiro ataque de Ciro Gomes ao governo Elmano de Freitas

Ciro Gomes, do PDT. Foto: Reprodução
A manifestação ocorreu em sua newsletter do último fim de semana, que é publicada todo domingo. Ele mencionou a desindustrialização do Estado e citou o Grupo Siderúrgico Gerdau, que anunciou o fechamento de duas unidades no Ceará.

“Não quero jamais deixar meu amor provinciano interferir no equilíbrio e isenção com que este newsletter analisa os fatos do Brasil, mas esta indústria estava no Ceará, assim como o grupo Guararapes de confecções, que também fechou suas portas, há mais de 40 anos!”, disse.

Ciro criticou a indústria do Brasil e do Ceará e afirmou que segundo números do IBGE, está estagnada. “O descalabro local, no Estado (governado pelo PT pelo terceiro mandato) que mais aceleradamente se modernizava no Brasil, faz ele ocupar, hoje, o último lugar do Brasil em decadência industrial. O PIB da indústria no Ceará encolheu bárbaros 6,5% em apenas doze meses”, alertou.
Blog do Edison Silva

Mais de 15 milhões de brasileiros sofrem com doenças reumáticas

Foto: Marcello Casal Jr
Depois de sofrer com muitas dores e até receber diagnóstico incorreto, a jornalista Mariana Felipe de Oliveira, de 29 anos, finalmente descobriu, no início deste ano, a doença que a afligia: espondilite anquilosante. De nome estranho, a doença é um tipo de reumatismo que causa inflamação principalmente na coluna vertebral e nas articulações sacroilíacas (localizadas na região das nádegas).

“Eu não tive limitações graves porque eu descobri muito no início. Quando eu comecei a sentir as dores eu fui ao ortopedista, que não me deu o diagnóstico correto. Depois, por outro médico, eu descobri que poderia ser uma doença autoimune por conta de uma inflamação na sacroilíaca, que é uma articulação perto do cóccix. Ele me explicou que essa inflamação era muito característica de um tipo de doença autoimune que é a espondilite anquilosante. E aí sim, eu procurei uma reumatologista, fiz os exames e fui diagnosticada”, disse à Agência Brasil, durante a realização do Encontro Nacional de Pacientes Reumáticos, que ocorreu dentro do Congresso Brasileiro de Reumatologia. Neste ano, o Congresso acontece em Goiânia (GO).

Como sintoma de sua doença, Mariana sente uma dor muito forte na lombar, que costuma piorar quando ela está em repouso. “Se eu estiver em movimento, praticamente não sinto nada, mas quando eu estou em repouso a dor fica mais forte”, contou ela.

A doença de Mariana é apenas uma dos mais de 100 tipos existentes de doenças reumáticas, que atingem mais de 15 milhões de brasileiros, segundo estimativas da Sociedade Brasileira de Reumatologia. As doenças reumáticas acometem o aparelho locomotor, ou seja, ossos, articulações, cartilagens, músculos, tendões e ligamentos. Algumas dessas doenças também podem comprometer outras partes do corpo humano como rins, coração e pulmão.

“Doenças reumáticas são doenças autoimunes, aquelas patologias em que o próprio organismo se incompatibiliza ou não reconhece suas próprias células”, explicou Marco Antônio Araújo da Rocha Loures, presidente da Sociedade Brasileira de Reumatologia. “Normalmente o anticorpo é para você combater vírus, bactérias e fungos. Mas se você tem essa briga [com o próprio organismo], você tem um processo inflamatório. Qualquer que seja o órgão, independente dessa reação, ele tem uma lesão maior ou menor de intensidade, conforme essa resposta”.

Entre as doenças reumáticas mais comuns estão a osteoartrite [mais conhecida como artrose], fibromialgia, osteoporose, gota, tendinite, bursite e artrite reumatoide. Segundo o médico Rafael Navarrete, presidente do Congresso Brasileiro de Reumatologia, a doença reumática mais frequente é a artrose. “Também está chegando numa incidência muito elevada a fibromialgia e algumas doenças inflamatórias, como a lombalgia, que é a segunda causa para se procurar médicos no mundo, só perdendo para a cefaleia”.

Segundo a médica reumatologista Camila Guimarães, presidente da Sociedade Goiana de Reumatologia, o diagnóstico da maioria das doenças reumatológicas é feito de maneira clínica. “A gente precisa de um bom exame físico para que a doença seja diagnosticada. É claro que a gente conta com exames laboratoriais, exames radiográficos mas são exames complementares. Não existe um exame que isoladamente faça o diagnóstico das doenças reumatológicas”.

No geral, as pessoas costumam pensar que as doenças reumáticas só ocorrem em idosos, mas Mariana é um exemplo de que elas podem atingir também pessoas mais jovens.

“É importante salientar que as doenças reumáticas não acometem somente pessoas idosas, mas de qualquer faixa etária”, destacou Navarrete.

Importância do diagnóstico precoce

Segundo o reumatologista Nilzio Antonio da Silva, as pessoas costumam procurar o médico reumatologista só quando sentem dores. “Na maioria das vezes, a pessoa recorre ao reumatologista com dor no aparelho locomotor, ou seja, dor na articulação, dor muscular ou dor na coluna”, disse. Mas há outros sintomas característicos de doenças reumáticas, como alterações na pele ou inflamação ocular.

Há também doenças reumáticas que podem progredir de forma silenciosa, como a osteoporose. E, se há demora no diagnóstico, o tratamento para a doença pode ficar prejudicado. Por isso, é importante que se busque um médico o quanto antes. “Quanto antes a gente diagnostica, antes a gente intervém e muda a evolução da doença. Por isso, tendo algum sintoma do músculo esquelético, é importante procurar um reumatologista”, disse o reumatologista José Eduardo Martinez, que integra a Comissão de Dor, Fibromialgia e Outras Síndromes Dolorosas de Partes Moles da Sociedade Brasileira de Reumatologia.

Mariana, por exemplo, conseguiu obter um diagnóstico rápido sobre a sua doença, o que permitiu tratamento num estágio inicial. “Eu não tive limitações físicas, embora muitas pessoas tenham. Como o diagnóstico demora muito, entre 8 e 10 anos – e essa é uma doença progressiva – muitas pessoas quando descobrem já estão com estágio avançado. Mas como eu descobri no início ainda, eu não tive nenhuma limitação física, mas eu tenho limitações de estresse de lidar com a dor crônica, já que tudo que eu faço durante o dia, estou sentindo dor. O cérebro está trabalhando ali e, além de te ajudar no que você está fazendo, ele está também o tempo inteiro te lembrando que você tem essa dor. Então é um estresse muito grande”.

“Tenho horário para comer, para ir na terapia, para ir na fisioterapia e isso acaba prejudicando a gente um pouco nos relacionamentos. Eu também não posso mais usar os sapatos que usava antes. Eu preciso usar um sapato mais confortável. Não posso mais ficar muito tempo sentada, mas eu trabalho sentada o dia inteiro. Então são essas algumas limitações que foram colocadas no meu dia a dia que acabam me prejudicando um pouco, mas eu tenho consciência de que, por ter sido diagnosticada cedo, não desenvolvi outras limitações que poderiam me prejudicar [ainda mais]”, acrescentou Mariana.

De acordo com Ivanio Alves Pereira, diretor científico da Sociedade Brasileira de Reumatologia, os tratamentos para as doenças reumáticas disponíveis hoje podem aumentar muito a qualidade de vida do paciente.

“A gente vive hoje um momento em que alguns tratamentos inteligentes bloqueiam o que está ocorrendo de forma anormal. E aí apareceram uma série de oportunidades como medicamentos biológicos que tem vários alvos da doença. Então, doenças que até há pouco tempo geravam deformidades irreversíveis ou incapacidade definitiva como artrite reumatoide ou artrite de outras causas como psoríase e lúpus, hoje você tem uma série de novos tratamentos, disse acrescentando que “os pacientes com doenças reumáticas tem a oportunidade de não só ter diagnóstico precoce, mas de ter acesso a tratamentos hoje que são muito efetivos e que mudaram a qualidade de vida, aumentaram a longevidade e a sobrevida desse paciente.”

E, no geral, esses tratamentos estão disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS). “O tratamento da minha doença, assim como de muitas outras doenças reumáticas, tem pelo SUS. Esse é um avanço dos últimos 20 anos”, disse a paciente Mariana.

Sua dificuldade de tratamento, no entanto, se refere aos tratamentos complementares como fisioterapia, RPG e acompanhamento nutricional. “São terapias que não estão disponíveis para todo mundo, não são acessíveis para todo mundo, infelizmente. E são muito necessárias para o controle da dor e para o controle do stress e para a saúde mental. Não consegui nem pelo plano de saúde”.

Nesta semana, o Congresso aprovou uma projeto de lei que regulamenta o tratamento de fibromialgia e fadiga crônica pelo SUS. Se for sancionado, será legalmente constituído o direito de as pessoas com essas doenças receberem atendimento integral pelo SUS, o que incluiria tratamento multidisciplinar nas áreas de medicina, psicologia e fisioterapia e acesso a exames complementares e a terapias reconhecidas, entre elas fisioterapia e atividade física. Esses atendimentos, informou a Agência Senado, já estão previstos em portaria do Ministério da Saúde de 2012.

Procurado pela Agência Brasil, o Ministério da Saúde ainda não se manifestou sobre os tratamentos disponíveis no SUS para as doenças reumáticas e nem sobre a dificuldade em se obter tratamentos complementares para essas doenças.

O que se sabe sobre a morte do capitão-tenente do navio italiano em Fortaleza

Foto: Reprodução
O capitão-tenente era médico do navio; a morte aconteceu em um acidente de trânsito no município de Caucaia, neste sábado (7).
A morte do capitão-tenente e médico da embarcação italiana Amerigo Vespucci, considerado o navio mais bonito do mundo, segue com lacunas, mas também já conta com um volume de informações disponíveis sobre o que ocorreu. Confira o que se sabe até o momento sobre o caso.


Daniele Marino, de 27 anos, era médico da tripulação do navio, que ficou quase uma semana atracado em Fortaleza. Ele, que era capitão-tenente da embarcação, morreu em um acidente de motocicleta em Caucaia, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), neste sábado (7). O rapaz era natural de Napoli, na Itália.

A vítima chegou a ser socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e foi levado a um hospital, mas não resistiu aos ferimentos. O motociclista, de 37 anos, também morreu no acidente, que tem as causas investigadas.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Ceará (SSPDS), o médico estava na garupa de uma moto quando sofreu o acidente. O caso aconteceu na localidade de Garrote, na cidade de Caucaia.

A Embaixada Italiana confirmou o fato em um comunicado oficial, prestou condolências à família do tripulante do navio italiano Amerigo Vespucci. “A Embaixada da Itália e a rede consular italiana no Brasil compartilham as dolorosas condolências da família e da tripulação do navio Amerigo Vespucci pelo falecimento do Capitão-Tenente Daniele Marino, que morreu ontem em Fortaleza em razão de um trágico acidente de trânsito”, disse após o ocorrido.

O Ministério da Defesa da Itália também se pronunciou sobre a morte: “A Defesa e o Ministro Guido Crosetto expressam suas mais profundas condolências e abraçam a família do Tenente Daniele Marino, da Marinha, médico do navio Vespucci, falecido tragicamente no Brasil em acidente de trânsito.”

O navio que passou por Fortaleza foi criado em 1930, sendo a unidade mais longeva a serviço da Marinha Militar. Ele esteve aberto à visitação da população no último sábado (7), em uma iniciativa dos ministérios da Defesa e das Relações Exteriores da Itália, com o apoio local da Embaixada da Itália no Brasil.

Fortaleza foi a primeira de duas paradas da embarcação, com a segunda sendo no Rio de Janeiro. As escalas são parte de uma turnê mundial do navio – que é considerado a “embaixada flutuante” da Itália – iniciada no 1º de julho de 2023.

GCMais

Em Israel, influencer potiguar duvida de guerra, é criticada e se retrata

A influenciadora Marcelinha Nogueira, do Rio Grande do Norte, que está em uma viagem religiosa por Israel, foi criticada após colocar em dúvida a gravidade da guerra declarada por Israel ao grupo radical Hamas, após os ataques perpetrados pelos extremistas no último sábado (7).

Marcelinha chegou em Israel com um grupo de brasileiros, entre eles o padre Francisco Fernandes, para uma “peregrinação” pela Terra Santa, ontem. Em seu perfil no Instagram, ao falar sobre o conflito, a influenciadora disse que “estava tudo na santa paz” e que estava “aproveitando o pôr do sol” israelense.

“A gente está aqui aproveitando o pôr do sol. Não sei se a mídia está aumentando [a gravidade do conflito]. Estamos todos muito bem aqui. Amanhã a gente vai continuar a viagem e eu vou continuar postando tudo”, declarou nos stories.

Posteriormente, após ser criticada, Marcelinha Nogueira voltou a falar sobre sua situação em Israel. Ela ressaltou que está bem e, dessa vez, não deixou dúvidas sobre a existência do conflito: “É claro que a guerra existe e está acontecendo”, falou.

“Desde ontem tem um turbilhão de mensagens e isso mexe muito com o psicológico da gente aqui, porque a gente tem familiares no Brasil, que estão acompanhando preocupados, vamos ter calma, paciência. A gente está seguro aqui dentro do hotel, mas não estamos desesperados”, contou.

Nogueira também fez publicação na plataforma em que pede orações “pela paz”, mas restringiu os comentários na postagem.

Um grupo de 25 pessoas, entre elas Marcelinha Nogueira, viajou para Israel em uma programação por uma empresa de turismo. Nas redes sociais, a agência se solidarizou com as vítimas do conflito, disse estar “acompanhando com preocupação todos os acontecimentos” e destacou que os brasileiros retornarão para o Brasil na próxima terça-feira (10).

“Desde que os ataques se iniciaram, a Arituba Turismo tem mantido contato constante com o Consulado e Embaixada, coordenando o transporte de retorno, para garantir todo o suporte e segurança aos seus viajantes. Oramos para que negociações rápidas possam restaurar a paz e a justiça entre os povos e nações, e que Deus cuide de todos nós”, comunicou a agência.

Com informações do Splash – UOL

Namorada de brasileiro sumido em Israel se protegeu com corpos de mortos

Rafaela Treistman, namorada de Ranani Glazer, brasileiro que está desaparecido após participar de uma festa eletrônica em Israel, disse que ela e as pessoas que se abrigaram em um bunker usaram os corpos de mortos para tentar se proteger durante os ataques do Hamas.

O que aconteceu

Rafaela contou à CNN Brasil que estava em uma festa rave com o namorado e amigos, no sul de Israel, quando começaram a ver mísseis na manhã de sábado (7). Neste momento, eles começaram a procurar no GPS qual bunker seria mais perto para sair da festa, já que estavam em uma área aberta. Eles encontraram um bunker em um ponto de ônibus na estrada.

Em Israel, a construção e manutenção de bunkers são medidas importantes de segurança nacional. Trata-se de uma estrutura fortificada construída para proteger pessoas e equipamentos contra ameaças, como ataques aéreos e bombardeios.

Segundo a jovem, o bunker em que entraram começou a ser alvo de bombas de gás, tendo várias pessoas feridas e mortas no local. Até uma granada foi jogada ao lado do bunker, que tinha aproximadamente 50 pessoas e encheu rapidamente.

“A gente não tinha como sair [de dentro do bunker]. Tentamos ligar para a polícia. Enfim, se defendendo literalmente com os corpos das pessoas que morreram pela situação. Em algum momento, eu não vi mais o meu namorado. Não sei se ele levantou, se chegou a sair. Eu não vi mais ele. Eu estava muito desorientada. Eu desmaiava muito, desmaiava e acordava por causa do gás.” – Rafaela Treistman

Depois, a polícia chegou ao local e questionou quem estava vivo para retirá-los dali. Rafaela e um amigo, chamado Rafael, foram retirados do bunker e levados para um hospital.

A jovem afirmou que, no festival, eles estavam em um momento de “euforia” e não se recorda se as sirenes foram acionadas. Ela também explicou que não estava por dentro das notícias sobre a escala da violência na Faixa de Gaza nos últimos dias.

“A gente estava em um lugar no meio do nada, como se diz. Tentamos ligar para a polícia, ouvimos pessoas no bunker ligando para a polícia avisando. Eu não tenho muita noção de tempo que eu estava no bunker, enfim, pela situação. Eu acho que demorou entre umas três a cinco horas, não antes que isso, para acharem a gente.” – Rafaela Treistman

Rafaela disse que está em contato com a mãe de Ranani, que está no Brasil, e o pai do namorado, que vive em Israel. Os amigos do brasileiro também criaram um grupo no WhatsApp para auxiliar na busca de informações sobre o jovem.

“A única coisa que eu queria saber é que ele está bem. Estou torcendo para ele estar bem. [Estou] rezando para ele estar só em um hospital e não tenha conseguido avisar a gente. Eu não lembro direito das coisas. Eu sei que uma hora ele estava lá comigo, a gente estava junto em um canto, abraçados, e uma hora ele não estava mais. Eu estava tão desorientada que uma hora eu achava que a menina que estava do meu lado era ele falando, [e eu] perguntando ‘Ranani, é você?’ e ela não respondia.” – Rafaela Treistman

“Eu juro que parece que não é de verdade isso. Muita coisa que as pessoas falam e não acontecem. Eu estou chocada e trêmula. Eu acordei várias vezes no meio da noite, só perguntando pelo Ranani, perguntando para a minha mãe: ‘Cadê ele?’. A gente não sabe. Eu acho que a gente vai ficar assim até encontrar ele. Situação de desespero. Agonia de só querer vê-lo, saber onde ele está e ter que passar por tudo isso. As dores no corpo, angústia, raiva de quem poderia fazer uma coisa dessas. [Agora estou] tentando manter a cabeça positiva, que tudo vai dar certo, que vão encontrar ele. E rezando pelas famílias das pessoas.”

Com informações do UOL

Vídeo: Padre caicoense vira capa em um dos jornais mais conceituados do Brasil, o Metrópoles

Quem leu hoje o jornal Metrópoles viu em sua capa principal (jornal on-line) uma figura bastante irreverente e já conhecida da comunidade católica em todo o território potiguar, o Padre Gleiber.

O pároco caicoense surgiu na edição desta segunda feira com destaque do bordão usado por ele sempre que investe seu precioso tempo para degustar uma leve dose de cachaça: “Viva Deus e morra o cão”.

LEIA NA ÍNTEGRA

O #padre Gleiber Dantas, de Caicó, no Rio Grande do Norte, divertiu os internautas nesse fim de semana ao aparecer tomando uma dose de cachaça. Em frente à Casa de Cultura da cidade, o religioso experimentou um extrato destilado de cana de açúcar.

Na gravação, Dantas ainda recomenda: “Tudo demais é veneno! Se for beber, não dirija, se for dirigir, não beba! Agora, ao beber de forma moderada, nunca deixe de fazer o brinde que eu sempre faço”.

“Viva Deus e morra o cão, porque quem gosta de tristeza é o diabo, como diz Ariano Suassuna”, completa o padre antes de dar um gole na cachaça. A cena divertiu os seguidores do clérigo, que ficou famoso durante a pandemia de Covid-19, quando realizou uma live se balançando em uma rede.

Jair Bolsonaro: “Saí da Presidência e as portas do inferno se abriram”

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a discursar a seus apoiadores na manhã deste domingo (8.out.2023). Durante participação da marcha contra o aborto em Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, afirmou que, desde que saiu da Presidência, as “portas do inferno” se abriram, em referência aos julgamentos pautados pelo STF (Supremo Tribunal Federal) sobre a descriminalização do aborto e do porte pessoal de drogas.

“Não sei se vocês repararam. Foi só a gente deixar a Presidência, parece que as portas do inferno se abriram atrás de nós”, disse o ex-chefe do Executivo em cima de um carro de som. Ele estava acompanhado do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) e da sua mulher, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, agora presidente do PL Mulher.

Segundo Bolsonaro, quando ele ainda ocupava a Presidência, temas como aborto e drogas nunca eram pautados. O ex-presidente afirmou que o “outro lado”, em referência à esquerda, sempre quis a “liberação” das drogas.

Bolsonaro e Michelle têm convocado apoiadores para a marcha desde o início da semana. A caminhada começou na Praça da Liberdade, que fica na região do bairro de classe alta Savassi, e irá até a Praça da Savassi.

O ex-presidente e Michelle chegaram em Belo Horizonte na 6ª feira (6.out) e marcaram presença em uma série de eventos além da caminhada, como o encontro de Bolsonaro com o governador do Estado, Romeu Zema (Novo), e o evento do PL Mulher realizado no sábado (7.out).

Mulher morre ao sofrer sequência de dois acidentes no interior do Ceará

O motorista do carro que provocou o primeiro acidente se recusou a fazer o teste do bafômetro
Uma jovem de 20 anos morreu na madrugada do último sábado (7), em Tauá, após sofrer uma sequência de dois acidentes. Além da morte de Paloma Lima Bezerra, outras três pessoas ficaram feridas em estado grave.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal do Ceará (PRF-CE), o primeiro acidente ocorreu por volta das 4h, na rodovia BR-020. O motorista de um automóvel trafegava no sentido interior-capital quando atingiu a motocicleta em que estava a jovem.

Minutos após o acidente, um motociclista não conseguiu desviar e atropelou Paloma Lima, caída no meio da rodovia. O condutor da moto e dois pedestres sofreram ferimentos graves.

O motorista do carro que provocou o primeiro acidente se recusou a fazer o teste do bafômetro e não deu informações sobre o acidente.

Todos os feridos foram socorridos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192) e encaminhados para o Hospital Regional em Tauá. Os veículos e o condutor do carro foram levados Delegacia de Polícia Civil de Tauá.