sexta-feira, 17 de fevereiro de 2023

Faça agora a simulação e saiba quanto vai pagar no Minha Casa Minha Vida

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A seguir, saiba como fazer a simulação do valor do Minha Casa Minha Vida.
O programa Minha Casa Minha Vida oferece moradia para a população brasileira, de modo particular que têm renda baixa. A nova edição do programa foi lançada neste semana pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Segundo as novas regras, a população poderá pagar parcelas a partir de R$ 80,00 e a renda máxima para quem deseja participar do programa é de R$ 8.000,00. A seguir, saiba como fazer a simulação do valor do Minha Casa Minha Vida.

Simulação Minha Casa Minha Vida
É possível fazer uma simulação de financiamento ou do empréstimo Real Fácil CAIXA e saber mais detalhes sobre prazos e condições no site da Caixa Econômica Federal. Depois, basta visitar um Correspondente CAIXA Aqui (CCA) ou uma agência da CAIXA, para concluir o processo e ter acesso ao seu crédito.

No link, a seguir, você poderá fazer uma simulação para aquisição de imóvel residencial (novo ou usado) ou para obtenção de empréstimo com garantia do seu imóvel (Real Fácil CAIXA) destinado a pessoas físicas.

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Vale reforçar que o programa é uma iniciativa do Governo Federal que oferece condições atrativas para o financiamento de moradias nas áreas urbanas para famílias com renda familiar bruta de até R$ 7.000,00 por mês. Em parceria com estados, municípios, empresas e entidades sem fins lucrativos, o programa vem mudando a vida de milhares de famílias brasileiras. É oportunidade para quem precisa, bem como promove desenvolvimento para o Brasil.

A aposta do Governo Federal com o Minha Casa, Minha Vida é gerar trabalho e renda, promover o desenvolvimento econômico e social e ampliar a qualidade de vida da população. As habitações podem ser oferecidas sob forma de cessão, doação, locação, comodato, arrendamento ou venda, mediante financiamento ou não. Há uma lista de requisitos que direcionam aplicação dos recursos do Orçamento da União e de diversos fundos que ajudam a compor o Minha Casa, Minha Vida. Um deles é que o título das propriedades seja prioritariamente entregue a mulheres.

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Idosa de 80 anos sofre tentativa de estupro

A aposentada conseguiu se soltar e pediu ajuda
Uma idosa de 80 anos sofreu uma tentativa de estupro na localidade de Sítio Serra do Honorato, zona rural de Acopiara, no centro sul do Ceará. A vítima comunicou o caso a polícia nesta quinta-feira (16). Segundo ela o acusado de forma violenta, sem consentimento, tentou ter relação sexual com a mesma. A aposentada conseguiu se soltar e pediu ajuda.

Uma equipe da Policia Militar de plantão se deslocou a localidade que fica na região do distrito de Trussu, e conseguiu prender o acusado de 60 anos, o qual mora vizinho a vítima. O homem foi conduzido a Delegacia Municipal de Acopiara para ser autuado em flagrante pelo artigo 213 do CPB (estupro).

Preso terceiro suspeito de participar de chacina no interior do Ceará

Paixão Batista, de 43 anos - Francisco Silva, de 21 anos - Lorrana Nobre, de 17 anos; e Antônio Cláudio Sena dos Santos, de 44 anos - As vítimas da chacina de Ibicuitinga
O homem, que não teve a identidade divulgada, foi preso em Pacajus - Crime deixou quatro mortos e uma criança ferida
Foi preso na última quarta-feira, 15, em Pacajus (Região Metropolitana de Fortaleza), mais um suspeito de participação na chacina que deixou quatro mortos e uma criança baleada no sábado, 11, em Ibicuitinga (Sertão Central do Estado). O nome do suspeito não foi divulgado pela Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) com o intuito de não atrapalhar as investigações.

A pasta ainda afirmou que a prisão foi fruto de um trabalho conjunto da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) e da Coordenadoria de Inteligência (Coin) da SSPDS. “A Polícia Civil segue em diligências a fim de capturar outros partícipes da ação criminosa".

Dois homens já haviam sido presos pela chacina. Um deles, que não teve o nome divulgado, foi preso no domingo, 12. Já o outro, identificado como Antônio Jonh Lennon de Araújo Pinheiro, de 33 anos, foi preso na terça-feira, 14. Ele seria o mandante do crime. Em depoimento, Jonh Lennon confessou ser integrante da facção criminosa Guardiões do Estado (GDE).

Conforme a SSPDS, o crime foi motivado pela desconfiança que Jonh Lennon teria em relação a uma das vítimas, que, supostamente, repassaria informações a grupos rivais ao que ele pertencia. O filho dela pertencia à quadrilha de Jonh Lennon, tendo sido preso em operação no começo do ano.

Na chacina, foram mortos: Lorrana Nobre, de 17 anos, que estava grávida de quatro meses; Francisco Silva, de 21 anos, companheiro de Lorrana; Paixão Batista, de 43 anos, que era mãe de Lorrana; e Antônio Cláudio Sena dos Santos, de 44 anos, companheiro de Paixão. Uma criança de três anos também foi baleada na ação, tendo sido encaminhada ao Instituto Dr. José Frota (IJF).

Preso em 'saidinha' corta o cabelo da ex com facão e afirma - ''Tem que me respeitar''

André Fonseca de Souza, de 43 anos, estava preso quando descobriu que a vítima estava em um novo relacionamento
O Balanço Geral acompanha o caso da mulher que teve seu cabelo cortado com um facão em Belém (PA). 
André Fonseca de Souza, de 43 anos, estava preso quando descobriu que sua ex-namorada tinha um novo amor e ficou louco de ciúme.

Após uma 'saidinha', o homem foi direto para a casa da mulher e começou a cortar o cabelo dela. Enquanto isso, um amigo filmava a ação. ''Você tem que me respeitar porque eu não sou moleque, eu sou homem! Eu sou bandido!'', afirmou o criminoso na gravação.

O vídeo foi parar nas mãos da polícia, que foi atrás de André. Nas buscas, os militares se depararam com o homem em fuga por telhados em uma área de ocupação do bairro.

Segundo a Polícia Militar, André Fonseca de Souza, conhecido como Pilha, já tem passagens por tráfico de drogas e receptação. A tornozeleira eletrônica que estava nele ajudou nas buscas.

Amigos relatam que o agressor e a vítima viveram um relacionamento marcado por agressões durante três anos. Os dois estavam separados há quatro meses quando a mulher começou a namorar outro rapaz, despertando ciúmes no ex.

André foi apresentado na delegacia especializada no atendimento à mulher, prestou depoimento e se encontra à disposição da Justiça.

Jovem é morta pelo ex-marido e tem o corpo queimado no meio da rua

Segundo vizinhos, o casal brigava muito e teria se separado havia um mês depois de quatro anos juntos
Ana Gabriela, de 18 anos, foi golpeada a facadas, asfixiada e morta na noite da última quarta-feira (15), na zona de sul de Uberlândia. Seu ex-marido e autor do crime, Marcelo, colocou fogo em seu corpo no meio da rua e foi preso após confessar o crime.

A vítima havia saído de casa para buscar roupas na casa da sua ex-sogra, pois lá ainda ficavam a maioria de seus pertences. Ao encontrar seu ex-companheiro dentro da residência, eles começaram a discutir e foram para o lado de fora. Segundo relatos de vizinhos, o casal brigava muito e havia se separado há um mês, após quatro anos juntos.

Os vizinhos acordaram pela manhã com muita fumaça, mas acharam que poderia ser queima de restos de madeira. Ao estranhar a situação, chamaram a polícia. Quando ela chegou, o crime foi descoberto e o assassino tentou escapar, mas foi preso e confessou o crime. Em seu depoimento, Marcelo alegou uso de drogas.

O casal tinha um filho de um ano e três meses, que estava dentro da residência na hora do assassinato, junto com a mãe e o padrasto de Marcelo. Não se tem informações se Ana Gabriela ainda estava viva na hora em que teve seu corpo queimado.

Crime brutal: Mulher e duas crianças são encontradas mortas. Polícia prende suspeito

Uma mulher e duas crianças foram encontradas mortas num condomínio da Zona Oeste do Rio na madrugada desta sexta-feira
Uma mulher e duas crianças foram encontradas mortas no apartamento onde moravam no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio. Os corpos foram encontrados na madrugada desta sexta-feira (17). Duas das vítimas tinham marcas de tiro. Policiais militares prenderam o suspeito, a partir de denúncias recebidas indicando o paradeiro dele no condomínio. O nome ainda não foi divulgado. A Polícia Civil informou que testemunhas foram ouvidas e imagens de câmeras de segurança serão analisadas. Também foi pedida a prisão temporária do suspeito.

As vítimas são Andréa Cabral Pinheiro, de 27 anos, seu filho Matheus Alexander Cabral Pinheiro da Silva, de 11 meses, e a enteada Maria Eduarda Fernandes Affonso da Silva, de 12 anos.

Segundo a Polícia Militar, um homem afirmou que tentou contato com a irmã Andreia ao longo de toda a quinta-feira, sem sucesso. Ele, então, foi para a 42ª DP (Recreio), onde, após comunicar o fato, foi orientado a acionar um chaveiro para entrar no apartamento onde ela morava.

Após entrar no local, Andrea e Maria foram encontradas com marcas de tiro. As duas estavam na mesma cama. Já o bebê Matheus estava morto em seu berço, sem sinais de que tenha sido baleado.

O crime é investigado pela Delegacia de Homicídios da Capital (DHC). Acionada, a polícia ouviu testemunhas no local e imagens de câmeras de segurança foram pegas para serem analisadas. A polícia tenta localizar Alexander da Silva, marido de Andrea e pai das duas crianças, apontado como o principal suspeito.
Maria Eduarda
Mateus Alexander

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2023

Jovem autista é agredido enquanto buscava atendimento médico em Natal, denuncia mãe

Em um vídeo postado em sua rede social, nesta quarta-feira (15), o advogado Bruno Henrique, especialista em Direito Médico e da Saúde e Direito da Diversidade e Inclusão, aponta despreparo no atendimento ao jovem Ayron Thaywansk, de 20 anos, na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), do conjunto Cidade Satélite, zona Sul de Natal.

Inserido no Transtorno do Espectro Autista (TEA), ele saiu de casa no dia 31 de janeiro, acompanhado da mãe, durante uma crise comportamental em busca de atendimento médico. Imagens gravadas no local mostram que, enquanto estava na sala de medicação ainda em crise, uma profissional de saúde pega uma haste de metal de soro e, em uma tentativa de ‘contenção’, ameaça o jovem. Na avaliação do advogado, a atitude foi inadequada e resultou em uma reação agressiva de Ayron.

O autismo, vale lembrar, é uma condição neurológica que influencia diretamente na interação social, na fala e no comportamento do indivíduo em diversos níveis. A TRIBUNA DO NORTE conversou, nesta quinta-feira (16), com o especialista para entender o caso tanto no âmbito jurídico quanto social e saber quais decisões serão tomadas. 

Segundo Bruno Henrique, com base em relatos dados pela mãe de Ayron, Alda Lúcia Martins Fernandes, o caso teve início quando ela levou o filho até o Hospital João Machado, onde foi informada que a Unidade não atende emergências e encaminhada à UPA com o jovem. 
“Chegando lá, ele recebeu os primeiros atendimentos, uma médica fez a avaliação e pediu para que ele fosse para uma sala de medicação para receber os cuidados necessários. Só que ele é um adulto autista em crise comportamental e estava precisando se regular e começou a andar de um lado para o outro”, esclarece o advogado.

Na sequência, o jovem teria sido intimidado por uma enfermeira que informou que, caso ele não dormisse para acalmar a crise, o colocaria dentro de uma sala escura. 

De acordo com Alda, que aparece no vídeo vestida de blusa e calça pretas, a reação de Ayron foi arremessar um chinelo em direção a profissional por conta do comentário. Na sequência, a mulher teria saído da sala e uma outra técnica teria solicitado para a mãe do jovem se retirar e levar “aquele doido” com ela, em menção pejorativa ao paciente. 

O caso deu sequência às imagens de contenção inadequada por parte da profissional, as quais a direção da UPA do Conjunto Cidade Satélite tentou contornar de maneira administrativa. “Em momento nenhum ele parte para cima da técnica de enfermagem. Ele estava em crise e ela pega a haste para ir em cima dele e o agride”, analisa Bruno Henrique por meio das cenas gravadas. 

Investigações e procedimentos jurídicos 
Com as informações e dados apurados, esclarece o advogado, o próximo passo será encaminhar o caso à delegacia distrital responsável, com data provável para a próxima quinta-feira (23), visto que Natal não conta com uma delegacia especializada no atendimento às pessoas com deficiência. Além disso, o episódio será comunicado formalmente ao Ministério Público da Pessoa com Deficiência e à Secretaria Municipal de Saúde (SMS) da capital. 

“Ficou constatado que, além do ato infeliz cometido, também existe uma falta de preparo do serviço público e não é algo com o que podemos  nos acostumar. A deficiência e o autismo são realidades da nossa população. Então políticas públicas inclusivas e de preparo para casos como esse são necessárias. Então quer dizer que um austista não pode ir até um hospital ser atendido porque não tem um servidor? Isso está completamente errado”, destaca.

Após concluída a investigação e sendo dado o direito de depoimento à profissional responsável pela reação contra Ayron, continua Bruno Henrique, a expectativa é que o inquérito seja concluído para que sejam tomadas as devidas providências. Por hora, o advogado segue acompanhando o caso que está sendo realizado na modalidade de “Advocacia Pro Bono”, que objetiva assegurar o acesso ao direito e favorecer a redução das desigualdades sociais por meio do atendimento gratuito. 

“Como pai de autista, me sinto na obrigação de representar essa família, que sequer tinha dinheiro para um Uber, para se deslocar ao João Machado até a Upa do Satélite e fazer a regulação, quanto mais para pagar um escritório de advocacia”, esclarece.

Descaso e lacunas 
Ayron Thaywansk se encontra internado no Hospital João Machado desde o dia 31 de janeiro, quando ocorreram os episódios de negligência na UPA. Emocionada, Alda Lúcia Martins Fernandes, compartilha que tem vivenciado dificuldades junto ao filho há três anos. Isso porque, apesar dele ser diagnosticado com autismo leve, o quadro é acompanhado pelo Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) que costuma  provocar episódios de crise comportamental.  

Representando a voz de muitas mães de crianças, adolescentes e pessoas com TEA, ela lamenta o sofrimento vivenciado  pelo filho e denuncia a negligência que encontrou no serviço público de saúde.  “Comecei a ser tratada mal desde o momento em que cheguei na UPA, mas inicialmente fiquei na minha, porque estava muito cansada. Esse TOC do meu filho tem rituais, como repetições, então muitas vezes ele não quer comer para não sujar a mão. É um sufoco”, desabafa e revela ter sido intimidada pela direção da Unidade. 

Mesmo com as dificuldades, ela não deixa de falar do filho com carinho e diz que Ayron sempre pede ajuda em momentos de crise. “No vídeo, dá para ver que ele não sabe bater nela [técnica que segurou a haste com o soro contra o jovem]. Quem fez certo foi o maqueiro que segura ele na cintura, para você ver como ele não é agressor e nem sabe lutar. O maqueiro faz o procedimento certo”, complementa a mãe. Com o advogado Bruno Henrique à frente da defesa e a maior repercussão do ocorrido, ela espera que “seja feita a justiça”, e que o caso fomente melhora na assistência às pessoas com TEA. 

Na opinião do advogado Bruno Henrique, faltam políticas públicas de inclusão, profissionais capacitados e um serviço público que queira capacitar todos para receber todos. Enquanto  faltar profissionais para incluir e promover a contenção de forma preventiva, alerta, situações como a de Ayron irão se repetir.  “Nós temos servidores, conforme denunciaram muitos pais na postagem do caso, que não atendem nem mesmo pessoas típicas   [que não possuem problemas de desenvolvimento neurológico], quanto mais uma pessoa atípica como é o caso do autista”, pontua.

Ceará terá 6.839 agentes de segurança atuando na Operação Carnaval 2023

O Ceará contará com 6.839 agentes de segurança para reforçar as ações no Carnaval 2023, tanto em Fortaleza quanto no Interior. Os trabalhos começam nesta sexta-feira (17) a partir das 18h e vão até a Quarta-Feira de Cinzas (22), segundo plano operacional divulgado nesta quinta-feira (16), pela Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS).

De acordo com o planejamento, 124 municípios receberão reforço de efetivo de segurança, em parte do "Batalhão de Polícia de Trânsito Urbano e Rodoviário Estadual (BPRE), que vai monitorar as rodovias cearenses 24 horas por dia, com apoio do Departamento Estadual de Trânsito do Ceará (Detran-CE). 500 policiais do BPRE e 285 agentes do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) atuarão para evitar acidentes nas CEs".

VEJA O EFETIVO DE SEGURANÇA DURANTE O CARNAVAL 2023

5.428 policiais militares (PMs)
313 policiais civis
660 bombeiros militares
140 profissionais da Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce)
302 servidores da SSPDS

POLOS CARNAVALESCOS

Em Fortaleza, os polos do Ciclo Carnavalesco, tais como Domingos Olímpio, Aterrinho da Praia de Iracema, Mercado dos Pinhões, Mocinha, Benfica, Passeio Público, Aerolândia, Cidade da Criança e os eventos Semear, terão reforço de policiamento e segurança.

A PMCE reforçará o efetivo ostensivo a pé, em viatura, motocicletas e a cavalo. Términos rodoviários que dão acessos a esses locais serão reforçados também.

"Em Fortaleza, os reforços ficam com as delegacias do 2° Distrito Policial (2° DP), 10° DP, 32° DP, 13° DP, 30° DP,

34° DP, Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA), Delegacia da Defesa da Mulher (DDM), e Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP)", diz plano.

O Corpo de Bombeiros Militar do Ceará (CBMCE) vai atender ocorrências de resgate e salvamento de pessoas, "com foco no trabalho de guarda-vidas em praias, lagoas e açudes e no serviço de busca e salvamento".

A Coordenadoria de Inteligência (Coin) e a Coordenadoria de Planejamento Operacional (Copol) da SSPDS terão equipes de plantão para atender as ocorrências no Carnaval.

Conforme a SSPDS, a Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (Ciopaer) terá 44 servidores durante o feridão de festa.

INTERIOR

No Interior, Juazeiro do Norte e Sobral terão profissionais de plantão na Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops). São Benedito, Paracuru e Guaramiranga terão plantão nas Delegacias Municipais.

Núcleos da Pefoce funcionarão tanto na Capital quanto em Sobral, Juazeiro do Norte, Canindé, Quixeramobim, Iguatu, Tauá e Russas, com 140 servidores.

Com informações do Diário do Nordeste.

Polícia Rodoviária Federal apreende cargas de cocaína e lança-perfume avaliadas em R$ 4 milhões

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Apreensões ocorrem em três ocorrências em trechos das rodovias federais BR-116 e 222 no Ceará
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) prendeu três pessoas em situações diferentes transportando drogas no Ceará. As ocorrências foram registradas nas rodovias federais BR-116 e 222, com apreensões de cocaína, pasta base e uma droga conhecida como "lança-perfume". As três apreensões estão avaliadas em aproximadamente R$ 4 milhões, segundo a PRF, e ocorreram na terça-feira (14), véspera de carnaval.

A primeira ação ocorreu na cidade de São Gonçalo do Amarante, na Região Metropolitana, onde foram apreendidos cerca de 5 quilos de drogas que eram transportadas em um ônibus interestadual na BR-222. A cocaína foi encontrada escondida na bagagem pessoal de uma passageira de 31 anos.

A mulher, que não tinha antecedentes criminais, foi presa em flagrante e conduzida, junto a droga apreendida, para a Delegacia Metropolitana de São Gonçalo do Amarante. Ela foi autuada pelo crime de tráfico de drogas.

Segunda apreensão
Em Chorozinho, na BR-116, uma equipe da PRF deu ordem de parada a um ônibus interestadual que fazia o percurso do Rio de Janeiro para Sobral. Durante a fiscalização ao bagageiro do ônibus, os policiais sentiram um forte odor de éter. Entre as malas, a equipe da PRF encontrou duas bolsas contendo 277 frascos de 100ml de "lança-perfume".

O passageiro, que era o proprietário das bagagens, informou que teria recebido as malas de uma pessoa desconhecida no Rio de Janeiro e que alguém iria procurá-lo ao chegar no destino. Ele foi preso em flagrante pelo crime de tráfico de drogas e a ocorrência foi encaminhada para a Polícia Civil de Chorozinho.

Terceira apreensão
A última ocorrência aconteceu na BR-222, no município de Tianguá, quando uma equipe policial, durante a fiscalização de um ônibus Interestadual que fazia a linha Belém x Fortaleza, percebeu o nervosismo de uma passageira. Após a equipe realizar uma vistoria na bagagem da mulher, foram encontrados 20 tabletes de entorpecentes, sendo 10 de cloridrato de cocaína e 10 de pasta base de cocaína.

Questionada sobre a droga na bagagem, a mulher informou que estava trazendo a droga de Santa Inês (MA) para a capital cearense. A passageira ainda relatou que receberia uma quantia de R$ 5 mil para entregar os entorpecentes na rodoviária de Fortaleza. Ela foi presa em flagrante pelo crime de tráfico de drogas e a ocorrência foi encaminhada para a Polícia Civil de Tianguá.

Operação de carnaval 
Segundo a PRF, as ocorrências resultam de operações que antecedem a semana do carnaval, onde se aumenta o número do fluxo de veículos nas rodovias federais. As ações de fiscalização estão ocorrendo em todo o estado do Ceará, que conta com o reforço no policiamento, com o objetivo de prevenção e combate qualificado ao crime e às organizações criminosas.

Polícia Federal faz ação contra instituição religiosa suspeita de trabalho escravo

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Em cooperação com o Ministério Público do Trabalho e a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em São Paulo, a polícia cumpriu um mandado de busca e apreensão
A Polícia Federal (PF) realizou nesta quarta-feira (16) a Operação Impostor contra uma instituição suspeita de submeter pessoas ao trabalho escravo e cometer violações sexuais mediante fraude. Em cooperação com o Ministério Público do Trabalho e a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em São Paulo, a polícia cumpriu um mandado de busca e apreensão.

As vítimas eram atraídas por programa de rádio com mensagens espirituais e motivacionais e eram convencidas, progressivamente, a contribuir com a instituição e trabalhar de forma praticamente voluntária em troca de valores simbólicos.

A partir de certo ponto, eram convencidas a permanecer na instituição e até a entregar documentos pessoais, sendo coagidas a não sair do local e a realizar as tarefas determinadas por ameaças e humilhações. O principal suspeito assumia a função de “grão mestre” em uma estrutura hierarquizada.

De acordo com as investigações, o grupo passava a trabalhar sem remuneração ou sequer alimentação adequada, e era levado, segundo a polícia, a acreditar que fazia parte de missão divina. O líder teria criado empresas usando documentos das vítimas e acumulado dívidas.

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