sexta-feira, 2 de dezembro de 2022

Histórias da camisa azul do Brasil envolvem de Nossa Senhora às manchas das onças; entenda

A história da camisa azul da seleção começou há 64 anos. Antes mesmo de receber a estampa com as rosetas das onças para a Copa do Mundo no Cantar neste ano, o uniforme azulado do Brasil envolve muitas outras místicas.

Era 1958, final da Copa do Mundo da Suécia. O Brasil estava na final contra os donos da casa. Ambos países tinham uniformes amarelos como oficiais, e naquela época não existia camisas substitutas. Foi então que um sorteio definiu quem poderia usar a “amarelinha” no jogo.

O professor de história e amante de futebol Ian Rari relembra que a Suécia ganhou o sorteio e teve o direito de utilizar o uniforme amarelo.

Com a vitória da Suécia no sorteio, Ian explica que o chefe da delegação naquele ano, Paulo Machado de Carvalho, teve a missão de comprar o tecido para o novo uniforme e o escolhido foi azul. “Comprou um tecido azul, bordou de última hora e entregou aos jogadores”.

Mas de antemão, os jogadores ficam ressabiados com a ideia de jogar com o uniforme azul. Foi então que Paulo Machado de Carvalho explicou que o tom azulado era razão do manto de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil, detalha o professor de história.

“Depois da sacada do Paulo Machado de Carvalho, a história é de que os jogadores ficaram super animados e empolgados. Entraram em campo e trouxeram a primeira vitória mundial ao Brasil”, detalha o professor.

Desde o 5 X 2 do Brasil sobre a Suécia, em 1958, o figurino azul se tornou o segundo uniforme do país nas competições oficiais.

G1 RN

Governo mantém recomendação de máscara em locais fechados e com aglomeração no Ceará

Decisão foi anunciada pela governadora Izolda Cela após reunião do Comitê Estadual de Enfrentamento à Pandemia
A recomendação é para que cearenses usem máscara em locais fechados e com aglomerações
A recomendação de usar máscaras em locais fechados ou com aglomeração no Ceará foi mantida pelo Governo do Estado nesta sexta-feira (2). A decisão foi anunciada pela governadora Izolda Cela (sem partido), pelas redes sociais, após reunião do Comitê Estadual de Enfrentamento à Pandemia. A governadora já tinha reforçado a necessidade do uso de máscara no último dia 18 de novembro.

Na publicação, ela afirmou que, após o crescimento de casos, os dados mostram que a positividade alcançou uma estabilidade. Mesmo assim, afirmou que é  necessário prudência.

"Diante do cenário atual, que exige prudência, o comitê segue recomendando uso de máscaras em locais fechados ou com aglomeração, assim como nos transportes coletivos".

Ela também reforçou a necessidade de que a população tome todas as doses disponíveis da vacina contra a doença.

O Governo do Ceará fez ainda uma recomendação para que cearenses que apresentem sintomas gripais façam uso de máscara e procurem uma unidade de saúde para realizar a testagem e cumprir o isolamento adequadamente.

Câmeras de PMs gravam resgate de vítima de 'tribunal do crime' do PCC

Contudo, dias depois, a mulher voltou a ser sequestrada e foi assassinada
No mesmo dia em que resgataram a vítima durante o primeiro sequestro, os policiais também prenderam preventivamente seis suspeitos

O resgate de uma mulher de 26 anos foi registrado pelas câmeras acopladas nas fardas de policiais militares de São Paulo. Ela havia sido sequestrada para passar pelo "tribunal do crime" do PCC (Primeiro Comando Vermelho) em agosto deste ano. Em depoimento, ela informou que foi levada pelos criminosos após ter se negado a beijar um traficante. 

Corpo é encontrado com mãos e pés amarrados e saco na cabeça no Norte do Piauí

PM acredita que corpo foi desovado
Um homem foi encontrado morto nesta sexta-feira (02), nas margens da PI-215, de Campo Maior, sentido à Coivaras, no Norte do Piauí. O corpo estava com mãos e pés amarrados e saco amarrado na cabeça. A PM foi ao local e constatou a veracidade.

"Não se sabe se o crime ocorreu em Campo Maior ou se o corpo foi desovado. Há sinais de violência, mas não se sabe se o homicídio ocorreu na cidade".

A PM acionou a Perícia da Polícia Civil para identificar o corpo e iniciar as investigações.

Campo Maior registou quatro homicídios neste ano e há oito meses não havia ocorrido este tipo de crime no município.

Membros de facção mataram PM após briga com morador e celebraram com fogos de artifício

Quatro membros de uma facção criminosa mataram a tiros o soldado da Polícia Militar do Ceará (PMCE) Heverton Gonçalves da Silva, de 27 anos – e ainda roubaram os pertences da vítima – no Pirambu, em Fortaleza, em setembro deste ano, após o militar discutir com um morador da região, segundo a denúncia do Ministério Público do Ceará (MPCE). O agente estava afastado da Corporação para tratamento psicológico.

A denúncia foi recebida pela 5ª Vara do Júri de Fortaleza, no último dia 8 de novembro. Com isso, Francisco Teixeira Parente, o ‘Mongol’, Francisco Thiago de Souza Freire, o ‘Thiago Bostinha’, José David do Nascimento Oliveira, o ‘D’, e Lucas Henrique dos Santos Rodrigues viraram réus pelos crimes de homicídio qualificado, roubo e organização criminosa e tiveram a prisão preventiva decretada.

De acordo com o Ministério Público, os quatro acusados – integrantes de uma facção de origem carioca que atua no Ceará – “estavam de ‘plantão’ próximo do local de onde ocorreu o crime, vendendo drogas e montando guarda contra possíveis inimigos de facções rivais”, quando ouviram barulhos que vinham de uma casa, no Pirambu, na noite de 6 de setembro deste ano.

O soldado PM Heverton da Silva teria ido à residência para tirar satisfação com o morador sobre um suposto assalto que ele teria cometido contra o militar. ‘Thiago Bostinha’ e ‘Luquinha’ se aproximaram do imóvel e questionaram ao policial o que estava acontecendo, e houve nova discussão. A dupla saiu do local.

Cerca de dez minutos depois, os dois acusados voltaram ao local, junto dos comparsas ‘Mongol’ e ‘D’ e efetuaram dez disparos contra Heverton, que morreu no local. A maioria dos disparos atingiu a cabeça da vítima.

A morte foi comemorada com fogos de artifício e com um vídeo que mostrava o cadáver, compartilhado nas redes sociais. Ainda conforme a denúncia, a vítima teria se identificado como policial militar, mas os criminosos não teriam acreditado, pois pensavam que ela era integrante de uma facção rival.

Empresas cearenses são alvos de operações de combate a corrupção

Foto: Divulgação/ Polícia Federal
Foram cumpridos mandados de busca e apreensão no município de Ouricuri, em Pernambuco, em Fortaleza e Juazeiro do Norte, no Ceará
A Polícia Federal deflagrou as Operações Ipuçaba, Circus e Pergaminho que atuam no combate ao desvio de recursos públicos. As ações apuraram a ocorrência de crimes contra a Administração Pública, como peculato, fraude em licitações, corrupção passiva e lavagem de dinheiro, em contratos firmados pela Prefeitura de Ouricuri, em Pernambuco, com empresas prestadoras de serviços sediadas nos estados do Pernambuco e Ceará.

São cumpridos 35 mandados de busca e apreensão e três prisões preventivas em desfavor de empresários, servidores e ex-servidores públicos em Ouricuri, no estado de Pernambuco, Juazeiro do Norte e Fortaleza, no Ceará. Além disso, também foram realizadas medidas cautelares de indisponibilidade de bens e afastamento de cargos de servidores públicos investigados.

A Operação Ipuçaba apura contratações de empresas pela Prefeitura de Ouricuri para prestar serviços de transporte de alunos da rede pública de ensino e locação de veículos para atendimento de demandas das Secretarias de Saúde, Educação e Assistência Social. As diligências realizadas durante a investigação apontam para a existência de uma organização criminosa especializada em desviar recursos públicos por intermédio de empresas de fachadas constituídas especificamente para fraudar licitações e superfaturar contratos.

Da mesma forma, a equipe de investigação apontou fortes indícios de que os serviços não teriam sido prestados, embora os pagamentos tenham sido integralmente realizados, gerando, portanto, possível prejuízo aos cofres públicos e enriquecimento ilícito dos envolvidos. Relatório da Controladoria-Geral da União identificou que as empresas controladas pelo grupo criminoso receberam, desde 2012, mais de R$ 61 milhões somente da Prefeitura de Ouricuri.

Já na Operação Circus, a PF investiga suposta contratação irregular pela Prefeitura de Ouricuri de tendas e banheiros químicos, as quais foram locadas com o objetivo de proporcionar maior conforto aos beneficiários do Auxílio Emergencial do Governo Federal durante a espera de atendimento pela Caixa Econômica Federal (2020). No decorrer da apuração, identificou-se sobrepreço na contratação dos serviços de aproximadamente 500% quando comparado com o último contrato firmado entre Prefeitura e a empresa ora investigada.

Na Operação Pergaminho, por seu turno, a Polícia Federal investiga contratos firmados pela Prefeitura de Ouricuri com empresas constituídas por sócios laranjas para prestação de serviços gráficos e reprográficos à Secretarias do Município. Conforme verificado na investigação, desde 2012 as empresas controladas pelo mesmo grupo familiar vêm se beneficiando de vultosos contratos com a Prefeitura de Ouricuri, os quais, segundo apontado pela Controladoria-Geral da União, são viciados e potencialmente superfaturados. Além disso, a gráfica investigada é suspeita de realizar manobras espúrias para arrecadar dinheiro de outras empresas contratadas pelo ente municipal, em possível esquema de pagamento de vantagem indevida, para posterior distribuição entre agentes públicos, indicando, assim, suposta intenção de ocultação de valores desviados dos cofres públicos.

As medidas judiciais visam reforçar os elementos de prova de autoria, materialidade e circunstâncias dos fatos investigados, com a apreensão de computadores, telefones celulares e documentos, além de recuperação do dano ao erário apurado. A investigação apura os contratos firmados a partir de 2019 até 2021. Os crimes investigados são o de peculato, fraude em licitações, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Se condenados, os investigados poderão cumprir pena de até 45 anos de reclusão. Os presos passarão por audiência de custódia e caso seja confirmada suas prisões preventivas irão ser enviados para a Cadeia Pública de Salgueiro ficando a disposição da 27ª Vara Federal de Ouricuri, caso contrário, responderão ao processo em liberdade.

GCMais

Operação da Polícia Federal cumpre mandado na casa do deputado federal Yuri do Paredão

A Polícia Federal cumpriu, na manhã desta sexta-feira (2), 10 mandados de busca de apreensão e dois de prisão preventiva contra suspeitos de crimes contra administração pública, como peculato, fraude em licitações, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Um dos mandados de apreensão foi cumprido na residência de Yury do Paredão (PL), deputado federal eleito.

Segundo a Polícia Federal, o crime ocorre em contratos firmados pela Prefeitura de Ouricuri, em Pernambuco, com empresas prestadoras de serviços sediadas nos estados do Pernambuco e Ceará. A PF não detalhou quais as suspeitas contra o deputado federal eleito.

O g1 tentou contato com o deputado federal eleito, por meio de sua assessoria, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

De acordo com a Polícia Federal, nove mandados de buscas e apreensão e dois de prisão preventiva acontecem em Juazeiro do Norte, cidade natal e berço político de Yury do Paredão. Em Fortaleza acontece um mandado de busca e apreensão. Alvos são empresários, servidores e ex-servidores públicos. As investigações contaram com o auxílio da Controladoria-Geral da União em Pernambuco.

Operação apura contratações de empresas pela Prefeitura de Ouricuri/PE para prestar serviços de transporte de alunos da rede pública de ensino e locação de veículos para atendimento de demandas das Secretarias de Saúde, Educação e Assistência Social.

As investigações apontam para a existência de uma organização criminosa especializada em desviar recursos públicos por intermédio de empresas de fachadas constituídas especificamente para fraudar licitações e superfaturar contratos.

Da mesma forma, a equipe de investigação apontou fortes indícios de que os serviços não teriam sido prestados, embora os pagamentos tenham sido integralmente realizados, gerando, portanto, possível prejuízo aos cofres públicos e enriquecimento ilícito dos envolvidos.

Relatório da Controladoria-Geral da União identificou que as empresas controladas pelo grupo criminoso receberam, desde 2012, mais de sessenta e um milhões de reais somente da Prefeitura de Ouricuri

G1

Oportunidade de trabalho em Jijoca de Jericoacora


Pré-requisitos para a vaga:

● Experiência com vendas
● Ser comunicativo

As pessoas interessadas, devem enviar curriculo pelo perfil @nevesrattanshowroom

Mais informações: (88) 9 9870-0293.

Portal Vale do Acaraú

Salário mínimo de 2023 deve ser de R$ 1.320, diz coordenador do Orçamento de Lula

Atualmente, o salário mínimo é de R$ 1.212,00
A equipe do presidente eleito Lula (PT) irá propor salário mínimo de R$ 1.320,00 em 2023. O senador eleito Wellington Dias (PT-PI), coordenador do núcleo de Orçamento da equipe de transição de governo, revelou informação em entrevista ao G1, nesta sexta-feira (2).

Se aprovado pelo Congresso Nacional, a nova quantia ficará acima dos R$ 1.302,00 propostos pelo governo Jair Bolsonaro.

Atualmente, o salário mínimo é de R$ 1.212,00.

Promessa de campanha

Durante período de campanha eleitoral, Lula declarou que, se eleito, iria reajustar o salário mínimo acima da inflação.

No governo Bolsonaro, o salário foi reajustado conforme a inflação em 2020, 2021 e 2022, ou seja, sem aumento real.

Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o salário mínimo serve de referência para 56,7 milhões de pessoas no Brasil, das quais 24,2 milhões de beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Diário do Nordeste

PEC da transição vira moeda de troca para barganhas entre Congresso e governo Lula

O apoio à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição virou moeda para barganhas políticas. Desde que desembarcou em Brasília, no início da semana, o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva tem sido pressionado a assinar a fatura e entregar cargos e verbas antes mesmo da votação da medida. Para bancar o programa Bolsa Família e outras despesas, a partir de janeiro de 2023, o futuro governo pede ao Legislativo uma licença para gastar de aproximadamente R$ 200 bilhões acima do teto de gastos – valor que muitos economistas consideram um exagero.

Líderes do Congresso, porém, condicionam a aprovação do texto à ocupação de ministérios e vagas regionais, além da manutenção do orçamento secreto e do apoio à reeleição de Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG) ao comando da Câmara e do Senado, respectivamente.

A bancada petista anunciou apoio a novo mandato para Lira à frente da Câmara e deve oficializar o acordo com Pacheco nos próximos dias. Lula conversou com os dois nesta quarta-feira, 30. Foi aconselhado a preservar o orçamento secreto, que terá R$ 19,4 bilhões em 2023 e foi chamado por ele de “excrescência”, para não arriscar a formação da base aliada no Congresso. Como revelou o Estadão, o presidente Jair Bolsonaro mandou suspender a liberação dessas emendas até o fim do ano, após Lira receber aval do PT.

MDB, União Brasil e PSD querem pelo menos duas pastas cada, sob o argumento de que é preciso contemplar a bancada da Câmara e a do Senado. Esses partidos compõem a cúpula do Senado e representam mais de um terço dos parlamentares.

Os ministérios de Infraestrutura, Minas e Energia, Agricultura, Transportes, Ciência e Tecnologia, Cidades e Integração Nacional – duas pastas que serão recriadas – se transformaram em alvo de cobiça. Na prática, os partidos estão de olho nos R$ 105 bilhões que, de acordo com a PEC, ficarão livres no Orçamento para irrigar novas despesas, sem contar os recursos que já estão garantidos para os ministérios e emendas parlamentares. A negociação pode aumentar a verba sob domínio dos líderes do Congresso.

O PT quer aprovar a PEC no Senado na semana que vem e finalizar o texto na Câmara em seguida, a tempo de adequar o Orçamento de 2023 com as novas despesas. O líder do União Brasil e presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, Davi Alcolumbre (AP), assumiu a articulação para aprovar a proposta e cobra pelo menos um ministério para a bancada na Casa.

Alcolumbre indicou que pautará a PEC na próxima terça-feira. Cabe a ele, também, nomear o relator. Os senadores, no entanto, querem reduzir o período de flexibilização do teto de gastos dos quatro anos sugeridos pelo futuro governo para um ou, no máximo, dois. O valor da PEC também pode ser reduzido, se Lula não entregar os cargos a contento.

“Há uma boa vontade para votar. Só fica dependendo das negociações para definir o tempo e o valor”, afirmou o senador Jayme Campos (União Brasil-MT), referindo-se à proposta da equipe de Lula.

Nos bastidores, Alcolumbre contabiliza que sete dos dez senadores do União Brasil estarão com o governo Lula em 2023, desde que sejam atendidos com cargos de seu interesse. O senador chegou a essa conclusão após consultar colegas de partido. Sérgio Moro (PR), Soraya Thronicke (MS) e Alan Rick (AC) não entraram no “pacote”, como foi chamada a articulação.

Além do apoio do Planalto à reeleição de Pacheco, que agora enfrentará o senador eleito Rogério Marinho (PL-RN), o PSD cobra de Lula pelo menos dois ministérios. “Vou apoiar a PEC sem contrapartida, mas talvez não tenhamos 49 votos para aprová-la para quatro anos. Tudo depende do conjunto”, admitiu o presidente da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), Otto Alencar (BA).

Depois de negociar com União Brasil, MDB e PSD, o próximo desafio de Lula será com o PP de Lira, expoente do Centrão. Ciro Nogueira, ministro da Casa Civil de Bolsonaro, barrou a tentativa de integrantes do partido de compor com Lula antes da posse. Parlamentares da legenda defendem agora uma negociação no varejo, assunto que deve ser discutido pela bancada com Lira na próxima terça-feira.

“Não vejo problema nenhum em fazer uma coalizão com todos os partidos. Duas ou três cabeças pensando é melhor que uma. Então, que possamos ter projetos e levar recursos para os municípios”, disse o deputado eleito Maurício Neves, que assumiu a presidência estadual do PP em São Paulo e tomará posse na Câmara em fevereiro.

Estadão