terça-feira, 1 de novembro de 2022

Jovem Pan demite Augusto Nunes, Caio Copolla, Guilherme Fiúza e Guga Noblat após vitória de Lula

A Jovem Pan anunciou, nesta segunda – feira (31), a demissão de quatro de seus colaboradores: Caio Copolla, Guilherme Fiúza, Augusto Nunes e Guga Noblat. Fiúza e Nunes faziam parte de Os Pingos nos Is, o principal programa da emissora. Já Copolla mantinha participações no canal pago JP News.

Noblat também anunciou o seu desligamento esta tarde. O comentarista do programa Morning Show disse que estava afastado há uma semana. “Acabo de ser comunicado que estou fora da Jovem Pan por não ter defendido a rádio na história da censura”, escreveu em suas redes.

A emissora divulgou um comunicado oficial sobre a saída de Augusto Nunes, contratado em 2016. “Os termos e detalhes do deslinde não serão objetos de comentários por conta de o contrato de origem estar acobertado e protegido por cláusula de sigilo e confidencialidade.”

Carta Capital

“Se eu ver um pobre, não vou ajudar”, diz influencer após apostar R$ 18 mil na derrota de Lula e perder

Na tarde deste domingo (30), uma influencer piauiense causou polêmica nas redes sociais. Amanda Brito, de 22 anos, discutiu com os seguidores o resultado das eleições, gerando comentários ofensivos. Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi eleito presidente do Brasil pela terceira vez neste domingo (30). Ele derrotou Jair Bolsonaro (PL), que buscava a reeleição.  

A jovem, que atua no agronegócio e mora no município de Bertolínia, a 402 Km de Teresina, no Piauí, afirmou que não ajudará os pobres, em uma crítica aos eleitores de Lula. “E se eu vejo um pobre, eu não vou ajudar, porque o Lula já vai ajudar vocês, ainda bem!”, publicou.

Amanda relatou que havia realizado uma aposta de R$ 18 mil no segundo turno, e ao sair o resultado, ela causou alvoroço nos stories da rede social. A influencer criticou a atitude dos piauienses ao analisar a vitória do presidente eleito, que teve o seu melhor desempenho no 2º turno da eleição de 2022 no Piauí, com 76,86% dos votos válidos.

Após a repercussão, Amanda voltou atrás e explicou o motivo e a intenção do seu posicionamento,que havia passado por mal interpretação dos seguidores. “O Lula tirou o pobre da pobreza, estou recebendo muito essa msg [sic]. E o ‘pobre’ da postagem que eu falei: é o pobre que diz que é pobre! E eu repito, eu preciso de pessoas, e sempre vou precisar! Eu não estou chamando ninguém de pobre: estou falando do pobre que falou que precisava e depois sai falando mal, porém eu tenho humildade e caráter! E foi de coração a minha ajuda, sempre vai ser! Então Deus sabe do meu coração! Eu não ajudo (essa pessoa)”, finaliza.

Petrobras perde R$ 34,2 bilhões em valor de mercado em um dia

A Petrobras perdeu R$ 34,2 bilhões em valor de mercado nesta 2ª feira (31.out.2022), depois da eleição do candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT). As ações ordinárias da estatal caíram 7,04%, enquanto as preferenciais tombaram 8,47%.

As empresas públicas perderam R$ 38,6 bilhões ao todo. O cálculo foi feito pelo analista Einar Rivero, da TradeMap. Os papéis do Banco do Brasil tiveram queda de 4,64%, o que representa uma desvalorização de R$ 5,1 bilhões. O BB Seguridade teve ganhos de R$ 700 milhões.

A Petrobras e o Banco do Brasil tiveram as maiores baixas do Ibovespa, principal índice da B3 (Bolsa de Valores de São Paulo). O recuo destas empresas limitou os ganhos do mercado de ações desta 2ª feira (31.out.2022). As companhias representam 13,9% do total da carteira da B3, sendo a Petrobras com 11,34% (ordinárias, 4,45%, e preferenciais, 6,89%. Já o BB detém 2,56%.

O valor de mercado da Petrobras caiu de R$ 448,7 bilhões para R$ 414,5 bilhões. Já o do BB recuou de R$ 110,8 bilhões para R$ 105,6 bilhões.

O Ibovespa avançou 1,31%, aos 116.037 pontos. O dólar comercial fechou aos R$ 5,17 nesta 2ª feira (31.out.2022), queda de 2,54% depois do resultado do 2º turno das eleições presidenciais.

Nos Estados Unidos, o Dow Jones fechou em queda de 0,39%. O S&P 500 caiu 0,75%. Os principais mercados de ações europeus subiram. O índice Euro Stoxx 50 avançou 0,13%. O FTSE 100 do Reino Unido teve alta de 0,66%.

O mau desempenho das empresas estatais no Ibovespa se deve à frustração dos investidores que apostaram na vitória do presidente Jair Bolsonaro (PL) nas eleições de 2022.

Poder 360

Futuro governo precisará ampliar orçamento em R$ 280,3 bilhões

Passada a disputa eleitoral, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), eleito neste domingo (30), começa a encarar a dificuldade para organizar as contas públicas em 2023. O País terá de colocar de pé propostas econômicas audaciosas, como a manutenção do Auxílio Brasil em R$ 600 e promover a correção da tabela do Imposto de Renda, além de enfrentar um debate sobre reajustes de servidores do Executivo.

O novo governo precisará de R$ 280,3 bilhões, o equivalente a cerca de 15% da receita total, para equilibrar as contas públicas, de acordo com um mapeamento realizado pela consultoria Tendências. Isso porque as medidas em discussão e que se desenharam ao longo da eleição presidencial deste ano não cabem no teto de gastos, a regra que limita o crescimento das despesas à inflação do ano anterior, e, portanto, vão forçar ainda mais o novo governo definir qual será a sua política para as contas públicas do País.

Será difícil fazer a conta fechar porque o Orçamento enviado pela equipe econômica para o Congresso no fim de agosto se tornou irrealista. O valor do Auxílio Brasil foi definido em R$ 405, por exemplo. “É um cenário muito desafiador. Vai exigir muita vontade política e capacidade de resolver tudo isso de forma organizada e clara”, diz Juliana Damasceno, economista da consultoria Tendências e responsável pelo levantamento.

Em alguns casos, os números apurados pelo estudo podem até ser considerados conservadores. O custo anual da manutenção do Auxílio Brasil no valor de R$ 600 é estimado em R$ 52 bilhões, mas essa cifra pode crescer a depender de qual será o desenho do programa no próximo governo.

Além do pagamento do Auxílio Brasil e do aumento linear dos salários dos servidores, que pode somar R$17,7 bilhões, haverá pressões com uma conta bilionária de precatórios, de R$ 51,2 bilhões a ser paga e com o aumento das despesas discricionárias do governo para o mesmo patamar deste ano, o que somaria R$36,8 bilhões, – o mínimo necessário, segundo a Tendências, para evitar paralisações na máquina pública.

“Por mais que o teto de gastos possa ter inúmeros problemas, eu acharia muito difícil a gente não ter um reajuste de servidor num ano eleitoral”, afirma Juliana. “O teto acabou funcionando como uma camisa de força.”

No campo da receita, uma importante fonte de queda de arrecadação pode se dar com a correção da tabela do Imposto de Renda para pessoa física.

Se o reajuste for feito com base na inflação acumulada ao longo do governo Jair Bolsonaro, a faixa de isenção subiria dos atuais R$ 1,9 mil para R$ 2.467,25, o que implicaria em uma perda de R$ 31,3 bilhões para o governo federal. Mas, com a promessa de correção da tabela do imposto de renda para isentar quem recebe até R$5 mil, o custo seria da ordem de R$197 bilhões.

A futura administração também pode ter desfalques bilionários com a manutenção do corte do Imposto sobre Produto Industrializados (IPI), prorrogação da desoneração de tributos federais sobre combustíveis e desonerações de diferentes setores.

“Não tem fundamento renovar a desoneração de combustíveis, num cenário em que o governo prevê que os grandes dois vetores, o preço do barril Brent e o câmbio, estarão comportados”, afirma Juliana. “Eu até acredito que, de alguma forma, essa medida possa cair. Estamos falando de algo da ordem de R$ 53 bilhões. Não é pouca coisa. Quanto mais a gente abre mão de receita em algum setor, mais deveríamos cobrar de outros, porque ainda estamos num cenário de déficit. A conta não fecha.

Os riscos fiscais para 2023 vão deixar o quadro das contas públicas ainda mais nebuloso. O rumo das finanças públicas se transformou no principal nó da economia brasileira. Neste ano, os analistas até projetam um superávit para o governo central – será o primeiro desde 2013 -, mas eles dizem que essa melhora é pontual.

Em 2022, a arrecadação do governo tem sido beneficiada pelo crescimento econômico acima do esperado – as projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano já se aproximam de 3% -, inflação elevada e alta dos preços das commodities, como petróleo e minério de ferro.

Para o próximo ano, as previsões para o crescimento da economia estão próximas de 0,5%, a inflação tende a ceder, e a expectativa de uma recessão global deve contribuir para um preço mais baixo de produtos básicos.

“Com a manutenção do Auxílio Brasil em R$ 600, projetamos um déficit de 1% e a dívida subindo para 82%, um patamar considerado elevado para os padrões de um país emergente”, afirma Daniel Couri, diretor executivo da Instituição Fiscal Independente (IFI), órgão ligado ao Senado. “Será um grande desafio para o próximo governo manter a dívida num patamar sustentável”, diz o diretor do IFI.

Lula vai ter oposição fortalecida no Congresso

Eleito para o terceiro mantado presidencial, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) toma posse em janeiro, mas em fevereiro, quando será empossado o novo Congresso Nacional, começa a governar o país com minoria parlamentar na Câmara Federal e no Senado Federal, conforme o resultado que saiu das urnas no primeiro turno das eleições de outubro.

Partidos alinhados ao presidente Jair Bolsonaro, que perdeu a reeleição por uma margem de 1,8% dos votos, fizeram a maioria nas duas casas, contando inclusive com grande parte da bancada do Rio Grande do Norte, onde seis dos oito deputados federais se elegeram pelo Partido Liberal (4) e União Brasil (2), que se alinhou ao presidente no segundo turno (30/10), enquanto o PT elegeu dois deputados, a reeleita Natália Bonavides e o novato Fernando Mineiro.

Já no Senado Federal, o PL contará com o senador eleito Rogério Marinho, que se junta ao senador Styvenson Valentim (Podemos), que apoiou Bolsonaro no segundo turno e à senadora Zenaide Maia (PROS), aliada da governadora do Estado, Fátima Bezerra (PT).

O PL de Bolsonaro fez 99 cadeiras na Câmara dos Deputados e no Senado da República o PL registrou oito vitórias, sendo seis de políticos estreantes e duas de reeleitos: Romário (RJ) e Wellington Fagundes (MT).

Com a eleição de Jorginho Melo para o governo de Santa Catarina, o PL perde uma cadeira no Senado, em seu lugar entrará a suplente do MDB, Ivete da Silveira, mas que não altera a correlação de forças partidárias na Casa.

A legenda, que já é atualmente o maior partido na Câmara com 76 das 513 cadeiras da Casa, elegeu 99 deputados federais — 23 assentos a mais do que tem hoje — para a nova legislatura, que começa a partir de 1º de fevereiro de 2023.

Além do PL, outros partidos da coligação de Bolsonaro, PP e Republicanos, aliados a outras siglas, farão oposição ao governo Lula, como os senadores eleitos Alan Rick (União Brasil-AC), Cleitinho (PSC-MG) e Sergio Moro (União Brasil-PR).

Da base aliada do presidente eleito Lula, a federação formada pelo PT, PCdoB e PV conquistou 80 cadeiras na Câmara. Os petistas foram os eleitos mais votados em dois estados: Espírito Santo, com Helder Salomão, e Rio Grande do Norte, com Natália Bonavides. O Psol, que teve o candidato a deputado mais votado de São Paulo, Guilherme Boulos, com mais de 1 milhão de votos, também deve reforçar a base petista na Câmara.

No Senado, o PT Beto Faro (PA), Camilo Santana (CE), Tereza Leitão (PE) e Wellington Dias (PI), que volta à Casa. Os outros são estreantes e se juntarão a Jaques Wagner (BA), Humberto Costa (PT) e Paulo Paim (RS).

A bancada governista no Senado ainda contará com os senadores eleitos Renan Filho (MDB) e Flávio Dino (PSB), por Alagoas e Maranhão, respectivamente, e alguns independentes do PSD, como os reeleitos Omar Aziz, do Amazonas, e Otto Alencar, da Bahia, além de outros parlamentares que estão em meio de mandato: Randolfe Rodrigues (Rede), Eliziane Gama (Cidadania), Jader Barbalho (MDB) e Renan Calheiros (MDB).

A conclusão do segundo turno das eleições de 2022 no domingo (30) deu números finais às bancadas do Senado para o ano que vem. O PL, já confirmado como o maior partido a partir da próxima legislatura, terá 14 senadores. Ele será seguido pelo PSD, com 11; por MDB e União Brasil, com 10 cada um; e pelo PT, com 9. Juntas, essas cinco bancadas vão perfazer dois terços do Senado.

Já a Federação Brasil da Esperança, que inclui o PT, PV e PCdoB, e atuará na Câmara como um só partido, elegeu 80 deputados (12 a mais do que os 68 que as legendas têm atualmente juntas) — e será dona da segunda maior bancada na Casa.

Levando em consideração apenas o PT, partido do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, primeiro colocado no primeiro turno nas eleições presidenciais, a legenda elegeu 68 parlamentares, 12 a mais do que na eleição anterior.

Na sequência, aparecem os seguintes partidos por ordem de tamanho de bancada: União Brasil (58), PP (47), MDB (42), PSD (42), Republicanos (41), Federação PSDB/Cidadania (18) e PDT (17).

O PSB, partido do candidato a vice de Lula, Geraldo Alckmin, elegeu 14 deputados, assim como a Federação PSOL/Rede — esses partidos são seguidos pelo Pode (12), Avante (7), PSC (4), Solidariedade (4), Patri (4), Novo (3), PROS (3) e, por último, PTB (1).

Números

99 deputados federais foram eleitos pelo PL, partido do presidente Jair Bolsonaro.

14 senadores vão formar a bancada do PL na próxima legislatura.

Macron divulga vídeo de ligação que fez para cumprimentar Lula

O presidente francês Emmanuel Macron publicou nesta segunda-feira (31) no Twitter um vídeo que mostra trechos de seu telefonema para Luiz Inácio Lula da Silva cumprimentando o brasileiro pela vitória na eleição presidencial.

No vídeo, Macron e Lula conversam com o auxílio de tradutores intérpretes. “Estamos vivendo um dia muito feliz porque conseguimos resgatar a democracia”, diz Lula após receber os parabéns do líder francês. Macron, por sua vez, se diz satisfeito por “relançar a parceria estratégica à altura da história” de França e Brasil.

Diferentemente de Lula, a relação de Macron com Jair Bolsonaro ficou abalada após um comentário do brasileiro sobre a primeira-dama francesa.
Em 2019, Bolsonaro fez um comentário no Facebook, sobre a atuação de aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) em Porto Velho para combater as queimadas na Amazônia.

Um seguidor postou fotos dos presidentes acompanhados de suas mulheres com a seguinte pergunta: “Entende agora pq Macron persegue Bolsonaro?”. O seguidor ainda acrescentou “é inveja presidente do Macron pode crê (sic)”.

Bolsonaro respondeu ao comentário dizendo: “Rodrigo Andreaça não humilha kkkkk”. Depois ele apagou a resposta.

Na época, Macron disse que o episódio era “triste”. “Creio que os brasileiros, que são um grande povo, têm também vergonha de ver esse comportamento — eles esperam, quando se é presidente, que nos comportemos bem em relação aos outros.”

E completou: “Como tenho uma grande amizade e respeito pelo povo brasileiro, espero que eles rapidamente tenham um presidente que se comporte à altura”.

Fonte: g1

Quem não votou no segundo turno tem até 9 de janeiro para justificar

Cada turno de votação é contabilizado como uma eleição independente
O eleitor que não compareceu às urnas nesse domingo (30), no segundo turno das eleições gerais, tem 60 dias para justificar a ausência e assim não ficar em situação irregular junto à Justiça Eleitoral.

Quem não vota e não justifica fica sem poder emitir o certificado de quitação eleitoral e pode ficar impedido de emitir documentos de identidade ou passaporte, entre outras limitações. Isso ocorre porque o voto é obrigatório no Brasil, para quem tem entre 18 e 70 anos.

Para ficar quite com a Justiça Eleitoral é preciso ter votado em todas as eleições passadas ou justificado as ausências. O eleitor também não pode ter deixado de atender aos chamados para trabalhar como mesário. Caso esteja irregular, é necessário regularizar a situação por meio do pagamento de multas, por exemplo.

Cada turno de votação é contabilizado como uma eleição independente pela Justiça Eleitoral. No caso do primeiro turno das eleições deste ano, quem não votou tem até 1º de dezembro para justificar a ausência.

Existem três formas de justificar a ausência às urnas: pelo aplicativo e-Título; pelo Sistema Justifica, nos portais da Justiça Eleitoral; ou preenchendo um formulário de justificativa eleitoral.

Cada justificativa é válida somente para o turno ao qual a pessoa não tenha comparecido por estar fora de seu domicílio eleitoral. Assim, caso tenha deixado de votar no primeiro e no segundo turno da eleição, terá de justificar a ausência em cada um.

Além de preencher dados e dar o motivo para ter faltado à votação, é aconselhável anexar documentos que comprovem a justificativa, que em todo caso deve ser analisada por um juiz eleitoral, que pode aceitá-la ou não.

As informações são da Agência Brasil

Seguro-Desemprego Pescador Artesanal: Acordo permite pagamento do Seguro Defeso 2015/2016

400 mil pescadores serão beneficiados e os segurados poderão receber entre uma e quatro parcelas de R$ 1.212
O Seguro-Desemprego Pescador Artesanal - ciclo 2015-2016 – será pago a 400 mil pescadores em todo país.

O acordo que autoriza o pagamento do benefício foi assinado na última quinta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho e Previdência, INSS , Advocacia Geral da União e a Confederação Nacional dos Pescadores e Aquicultores.

Os segurados serão identificados pelo INSS e poderão receber entre uma e quatro parcelas de R$ 1.212, de acordo com cada situação particular. O pagamento será feito por meio de Requisição de Pequeno Valor emitida pelo Poder Judiciário.

Para ter direito as parcelas, o pescador precisa declarar que não dispôs de outra fonte de renda durante o ciclo 2015/2016; não recebeu integralmente os valores referentes ao seguro-desemprego do pescador artesanal nas esferas administrativa e judicial; e possuía, na época, inscrição no Registro Geral de Pesca do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Homem é preso em flagrante por tentativa de triplo homicídio na Serra da Ibiapaba

Suspeito está à disposição da Justiça
Um homem foi preso em flagrante no último domingo, 30, em São Benedito, na Serra da Ibiapaba, por suspeita de atirar contra três pessoas, que foram socorridos e encaminhados a uma unidade hospitalar.

Após identificar o autor dos disparos, os Policiais Militares envolvidos na ocorrência chegaram ao local onde encontraram João Paulo Silva de Moraes, de 31 anos, conhecido como “Coruja”, que, ao perceber a chegada dos agentes, tentou fugir com uma bolsa, mas foi capturado.

Com ele, foram apreendidos dois revólveres, sendo um calibre 38 e outro calibre 32, munições, 870 gramas de maconha e uma quantidade de dinheiro em espécie.

O suspeito foi conduzido à Delegacia Municipal de São Benedito da Polícia Civil do Ceará, onde foi autuado em flagrante por tentativa de triplo homicídio, tráfico de drogas e posse irregular de arma de fogo. O homem está à disposição da Justiça.

Homem morreu depois de abordagem da PM

Segundo o boletim de ocorrência, a polícia foi acionada depois que o fisiculturista colocou para fora a namorada que usava apenas com roupas íntimas
Um fisiculturista morreu depois de ter sido imobilizado por policiais militares por se envolver em uma briga dentro de um condomínio na Vila Andrade, Zona Sul da capital paulista, nesta segunda-feira (31). Câmeras de segurança registraram a abordagem dos policiais.

De acordo com o boletim de ocorrência, Reinaldo Armando Vettilo Junior morava com a namorada em um apartamento. Os dois se envolveram em uma briga, e ele a colocou para fora do imóvel vestindo apenas calcinha e sutiã.

Os vizinhos que estavam no salão de festas viram a situação e tentaram conter Reinaldo. A polícia foi chamada, e imagens de celular mostram os policiais militares chegando.

No vídeo, é possível ver que dois agentes apontaram a arma para o fisiculturista, que colocou a mão na cabeça. Depois, um deles foi para cima do homem e o imobilizou. Um dos PMs pressionou o joelho sobre o pescoço dele. Em determinado momento, o homem parou de responder.

A família diz que foi informada pelo médico do Hospital do Campo Limpo que Reinaldo morreu por asfixia mecânica. Mas o laudo oficial diz que a causa da morte ainda precisa ser esclarecida.

No boletim de ocorrência, consta que um policial atirou com pistola taser, que não foi suficiente pra contê-lo e que outros disparos foram feitos.
PMs são acionados para ocorrência de briga, e homem morre em SP