quarta-feira, 8 de junho de 2022

Estudo aponta que após os 60 anos risco de derrame aumenta 14% a cada hora em frente à TV

O risco de derrame aumenta 14% para cada hora em atividades sedentárias, como o tempo gasto na frente da TV, conforme pesquisadores da Universidade Estadual de San Diego, nos Estados Unidos.

De acordo com o portal Metrópoles, no estudo publicado na revista científica JAMA, na última sexta-feira (3), os cientistas monitoraram hábitos de 7.607 americanos com idade média de 63 anos.

Para a análise dos dados, o trabalho incluiu dispositivos de rastreamento de movimento posicionados na altura do quadril dos voluntários para saber quando as pessoas se moviam e em que intensidade. Os participantes do estudo também passaram por check-ups de seis em seis meses para avaliações sobre a saúde.

Com as informações da pesquisa, os cientistas apontaram que os sedentários que, mal se moviam quando despertos, tinham 44% mais risco de sofrer um Acidente vascular Cerebral (AVC). Para cada hora acima de 13 horas de descanso sem atividade, o risco de derrame aumentava 14%.

“O tempo gasto em comportamento sedentário foi interessante porque a maioria dos adultos passa a maior parte do tempo acordado sendo fisicamente inativo. Notavelmente, os participantes com maior tempo sedentário (mais do que 13 horas por dia) tiveram um aumento de 44% no risco de acidente vascular cerebral em comparação com aqueles no tercil mais baixo (menos de 11 horas/dia)”, destacaram os autores.

Ciro Gomes diz que País “amanhecerá em guerra” se Lula for eleito

O pré-candidato à Presidência Ciro Gomes (PDT) afirmou nesta segunda-feira, 6, que o País amanhecerá “em guerra” se Luiz Inácio Lula da Silva (PT) for eleito em outubro. 

O ex-ministro questionou a capacidade do petista de pacificar o Brasil, dada a polarização que o ex-presidente protagoniza contra Jair Bolsonaro. ⁠ ⁠ 

“Você acha que se o Lula for eleito, o País vai amanhecer mais ou menos pacificado? Vai amanhecer em guerra, é evidente”, afirmou Ciro em entrevista ao Flow Podcast. 

“Você acha que o Lula tem condição de oferecer uma agenda de enfrentamento à corrupção, que é um problema gravíssimo no Brasil? 

Ele não tem condição nem de tocar no assunto”, disse.⁠ 

Fonte: O POVO Online

Vídeo: ‘Agora vou ter sossego. Falta de conselho não foi’, diz mãe após filho ser assassinado

A mãe de Hugo Fernando da Silva Queiroz, homem de 30 anos que foi morto a tiros na noite desta segunda-feira (6) no bairro Golandim, em São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal, fez um forte desabafo logo após reconhecer o corpo do filho ainda no local do crime.

Em entrevista à TV Ponta Negra, a dona de casa – que teve a identidade preservada pela reportagem – disse que agora que o filho morreu terá “sossego”. Ela falou que já esperava que o destino de Hugo fosse esse, por causa do seu envolvimento com as drogas e com uma torcida organizada.

O homem também já tinha sido preso por assalto a mão armada, mas já tinha cumprido toda a pena imposta pela Justiça e estava trabalhando. Mas seguia consumindo drogas e integrando a torcida organizada, de acordo com a mãe.
“Falta de conselho não foi. (…) Ele pagou a pena em 2014, terminou tudo. Desde então, só trabalhando. (O problema era) as drogas e torcida da Máfia Vermelha. Ele torcia e procurava confusão na rua. Acho que é por conta disso. Na verdade, eu já esperava”, afirmou a mãe.

Sikêra Júnior faz acordo para não enfrentar processo contra Xuxa

A coluna LeoDias descobriu que Sikêra Junior fez acordo com o Ministério Publico do Estado do Amazonas para não ser processado criminalmente em razão das ofensas proferidas a apresentadora Xuxa Meneghel. A assessoria jurídica da artista disse a esta equipe que, dessa forma, Sikêra se abstém de enfrentar a Rainha dos Baixinhos nos tribunais.

De acordo com os advogados de Xuxa, o processo civil ainda está em curso, no qual Sikêra já foi condenado a pagar R$ 300 mil para a artista, em razão dos danos morais causados por tais ofensas.

Ao aceitar a transação, Sikêra fica cinco anos proibido de proferir ofensas e fazer novo acordo com o Ministério Público, dizem os advogados da famosa.

Com informações do Metrópoles

terça-feira, 7 de junho de 2022

Leonardo sobre uso de verba pública: ‘Se tirar da saúde, não faço show’

Em entrevista ao colunista Léo Dias, do Metrópoles, o cantor Leonardo disse concordar com a criação da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar casos de desvios de verbas.

“Não acho que tenha uma perseguição aos sertanejos. Dentro da lei, tudo se resolve. A lei tem que ser para todos. A CPI tem que voltar em muitos setores, inclusive na dos empresários, e não porque artista A ou B falou alguma coisa”, disse.

O sertanejo ainda defendeu o cantor Gusttavo Lima que recentemente teve shows cancelados após apuração de irregularidades em pagamento de cachê. “Gusttavo Lima não está errado. O artista vai onde o povo está”.

Leonado também afirmou que não concorda que seja tirado verba da saúde para pagamento de shows. “Quem contrata é que tem que saber se tem verba para Cultura ou não. Se eu souber que tirou verba da Saúde, eu não faço show. Isso tudo só está prejudicando o meio artístico. Não tem que ter briga nem de um lado nem de outro, tem que apurar as irregularidades”.

Estudo de medicamento contra o câncer surpreende com remissão da doença em todos os pacientes

Foi um pequeno teste, com apenas 18 pacientes com câncer retal, e todos tomaram o mesmo medicamento. Mas os resultados foram surpreendentes. O câncer desapareceu em todos os pacientes, ficando indetectável em exames físicos, endoscopia, tomografia por emissão de pósitrons (PET scans) e ressonância magnética.

Luis A. Diaz Jr., do Centro de Câncer Memorial Sloan Kettering, autor de artigo publicado no domingo (5) no New England Journal of Medicine descrevendo os resultados do estudo, que foi patrocinado pela empresa farmacêutica GlaxoSmithKline, disse que não conhecia nenhum outro estudo no qual um tratamento obliterou completamente o câncer em todos os pacientes.

“Acredito que esta seja a primeira vez que isso acontece na história do câncer”, disse Diaz.

Alan P. Venook, especialista em câncer colorretal na Universidade da Califórnia, em San Francisco, que não participou do estudo, disse que também acha que este foi o primeiro caso da história. A remissão completa em todos os pacientes é “inédita”, disse ele.

Esses pacientes de câncer retal enfrentaram tratamentos extenuantes —quimioterapia, radiação e, muito provavelmente, cirurgias que podem resultar em disfunção intestinal, urinária e sexual. Alguns precisaram de bolsas de colostomia.

Eles entraram no estudo pensando que quando terminasse teriam que passar por esses procedimentos, porque ninguém esperava realmente que seus tumores desaparecessem. Mas tiveram uma surpresa: nenhum tratamento adicional foi necessário.

“Houve muitas lágrimas de felicidade”, disse Andrea Cercek, oncologista no Memorial Sloan Kettering e coautora do artigo, que foi apresentado domingo na reunião anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica.

Outra surpresa, acrescentou Venook, foi que nenhum dos pacientes teve complicações clinicamente significativas. Em média, 1 em cada 5 pacientes tem algum tipo de reação adversa a medicamentos como o que os pacientes tomaram, o dostarlimab, conhecidos como inibidores de checkpoint.

A medicação foi dada a cada três semanas durante seis meses e custou cerca de US$ 11 mil (cerca de R$ 52 mil) por dose. Ele desmascara as células cancerosas, permitindo que o sistema imunológico as identifique e destrua.

Embora a maioria das reações adversas seja facilmente controlada, aproximadamente 3% a 5% dos pacientes que tomam inibidores de checkpoint apresentam complicações mais graves que, em alguns casos, resultam em fraqueza muscular e dificuldade para engolir e mastigar.

A ausência de efeitos colaterais significativos, disse Venook, significa que “ou eles não trataram pacientes suficientes ou, de alguma forma, esses cânceres são simplesmente diferentes”.

Em um editorial que acompanha o artigo, Hanna K. Sanoff, do Centro Abrangente de Câncer Lineberger da Universidade da Carolina do Norte, que não participou do estudo, o chamou de “pequeno, mas interessante”. Ela acrescentou, porém, que não está claro se os pacientes estão curados.

A inspiração para o estudo do câncer retal veio de um ensaio clínico que Diaz liderou em 2017, financiado pela companhia farmacêutica Merck. Envolveu 86 pessoas com câncer metastático que se originou em várias partes de seus corpos. Mas todos os cânceres compartilhavam uma mutação genética que impedia as células de reparar danos ao DNA. Essas mutações ocorrem em 4% de todos os pacientes de câncer.

Os pacientes desse estudo tomaram um inibidor de checkpoint da Merck, pembrolizumab, durante até dois anos. Os tumores encolheram ou estabilizaram em cerca de um terço a metade dos pacientes, e eles viveram mais. Os tumores desapareceram em 10% dos participantes do estudo.

Isso levou Cercek e Diaz a se perguntarem: o que aconteceria se a droga fosse usada muito mais cedo no curso da doença, antes que o câncer tivesse a chance de se espalhar?

Eles se decidiram por um estudo de pacientes com câncer retal localmente avançado —tumores que se espalharam no reto e às vezes para os gânglios linfáticos, mas não para outros órgãos.

Cercek havia notado que a quimioterapia não estava ajudando uma parte dos pacientes que tinham as mesmas mutações que afetaram os pacientes do estudo de 2017. Em vez de encolher durante o tratamento, seus tumores retais cresceram.

Talvez, Cercek e Diaz raciocinaram, a imunoterapia com um inibidor de checkpoint permitisse a esses pacientes evitar quimioterapia, radioterapia e cirurgia.

Diaz começou a perguntar às empresas que fabricavam inibidores de checkpoint se patrocinariam um pequeno teste. Elas recusaram, dizendo que o estudo era muito arriscado. Ele e Cercek queriam dar a droga a pacientes que poderiam ser curados com tratamentos padrão. O que os pesquisadores estavam propondo poderia permitir que os cânceres crescessem além do ponto em que podem ser curados.

“É muito difícil alterar o padrão de atendimento”, disse Diaz. “O tratamento padrão é fazer a cirurgia.”

Finalmente, uma pequena empresa de biotecnologia, a Tesaro, concordou em patrocinar o estudo. A Tesaro foi comprada pela GlaxoSmithKline, e Diaz disse que precisou lembrar à empresa maior que eles estavam fazendo o estudo —os executivos tinham se esquecido do pequeno teste.

Seu primeiro paciente foi Sascha Roth, então com 38 anos. Ela notou algum sangramento retal pela primeira vez em 2019, mas se sentia bem —ela é corredora e ajuda a administrar uma loja de móveis da família em Bethesda, Maryland.

Durante uma sigmoidoscopia, ela lembrou, seu gastroenterologista disse: “Ah, não. Eu não esperava por isso!”.

No dia seguinte, o médico ligou para Roth. Ele tinha feito uma biópsia do tumor. “É definitivamente câncer”, disse.

“Eu derreti completamente”, contou ela.

Logo ela estava pronta para começar a quimioterapia na Universidade de Georgetown, mas uma amiga insistiu que ela procurasse primeiro o médico Philip Paty no Memorial Sloan Kettering.

Paty disse a ela que tinha quase certeza de que seu câncer incluía a mutação que tornava improvável uma boa resposta à quimioterapia. Descobriu-se, porém, que Roth era elegível para entrar no ensaio clínico. Se ela tivesse começado a quimioterapia, não poderia.

Não esperando uma resposta completa ao dostarlimab, Roth havia planejado se mudar para Nova York para fazer radioterapia, quimioterapia e possivelmente cirurgia após o término do teste. Para preservar sua fertilidade após o tratamento de radiação esperado, ela teve seus ovários removidos e colocados de volta sob as costelas.

Após o teste, Cercek lhe deu a notícia.

“Nós analisamos seus exames”, disse ela. “Não há absolutamente nenhum câncer”. Ela não precisou de mais nenhum tratamento.

“Eu contei à minha família”, disse Roth. “Eles não acreditavam.”

Dois anos depois, ela não tem qualquer vestígio da doença. 

Folha de SP

Pesquisadores usam leite materno contra covid-19 em imunossuprimido

Foto: Elza Fiúza / Arquivo / Agência Brasil
Pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) realizaram tratamento de pessoa infectada por covid-19 utilizando leite materno de uma doadora vacinada contra o SARS-CoV-2. O paciente tratado apresentava imunodeficiência, o que faz com que seu sistema imunológico seja incapaz de combater vírus e outros patógenos. O caso foi publicado em artigo em revista científica.

De acordo com a pediatra Maria Marluce dos Santos Vilela, professora da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp e uma das autoras do artigo, essas intervenções terapêuticas ajudam muito os pacientes que não produzem anticorpos. 

“Precisamos ampliar este estudo com mais pacientes portadores da mesma situação deste paciente para confirmar o grande benefício desta modalidade de reposição de anticorpos. Nossa impressão é que auxilia os pacientes com covid prolongada e com imunodeficiência”, disse.

A pesquisadora explicou que o fato desse paciente não produzir anticorpos nem da classe IgG - que predomina no sangue - nem da classe IgA - que predomina nas secreções do aparelho respiratório, aparelho gastrointestinal e no leite materno - o deixa muito vulnerável a ter infecções repetidas e até mesmo infecção crônica ou prolongada, como aconteceu neste caso com o vírus da covid-19. Segundo o artigo, o paciente permaneceu mais de 120 dias com o vírus ativo em seu corpo. 

“Ajudamos a eliminar o vírus SARS-CoV-2 fazendo a reposição dos anticorpos que ele não produzia, através da transfusão de plasma humano de convalescente de covid-19 [transfusão de anticorpos de pessoas já curadas] e depois oferecemos leite de mãe vacinada para covid-19, que é muito rico em IgA específico para a doença”, contou.

Primeiro foi realizada a transfusão do plasma humano, o que levou à melhora dos sintomas e à queda de marcadores inflamatórios no sangue. No entanto, exames ainda identificavam infecção por covid-19 mesmo após 15 dias. Além disso, o paciente apresentava sintomas leves.

Diante disso, a equipe decidiu fazer a experiência de reposição de IgA por meio do leite materno de uma doadora vacinada contra o SARS-CoV-2. Após o tratamento, o teste para detectar a doença deu negativo depois de uma semana, além de outros exames feitos com maiores intervalos que não detectaram mais a presença do vírus.

Com o resultado, o artigo conclui que os anticorpos secretados por IgA e IgG presentes no leite materno podem ser úteis para tratar a infecção persistente por SARS-CoV-2 em pacientes imunodeficientes.

Lavagem de dinheiro do tráfico de drogas: Polícia Federal cumpre mandados no município de Camocim

Treze pessoas foram presas pela Polícia Federal nas cidades de Parnaíba e Cocal, no Piauí, e Camocim, no Ceará, durante a Operação Desmonte 5, realizada nesta terça-feira (7), para combater um esquema de lavagem de dinheiro do tráfico de drogas.

O grupo era investigado pelos policiais desde 2021 e atuava no litoral do Piauí, com um esquema de compra de veículos e imóveis com o dinheiro de origem criminosa. Os veículos e imóveis seriam registrados em nome de terceiros, para proteger os criminosos.

Segundo a Polícia Federal, além das 13 prisões, os policiais fizeram buscas em 36 locais nas três cidades. Os investigados são suspeitos de crimes de lavagem de dinheiro, organização criminosa e tráfico de droga.

A operação foi realizada pelos integrantes de Parnaíba da Força Tarefa de Segurança Pública, composta por Polícia Federal, Civil, Militar, Penal e Rodoviária Federal.

G1

Ceará: Metade das mortes no trânsito em 2021 são de motociclistas

Total de 1.176 pessoas morreram em decorrência de lesões no trânsito do Ceará, de acordo com dados de boletim epidemiológico da Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa) divulgado no dia 25 de maio. O número representa uma queda de quase 5% em relação ao registrado em 2020 e corresponde ao sétimo ano consecutivo de queda do índice, desde 2014. Até abril de 2022, os registros parciais indicam que já foram contabilizadas 267 mortes no Estado.Quase metade dos registros de morte no trânsito de 2021, 580 de 1.176 (49,3%) foram de motociclistas, público que vem se destacando como maior vítima do trânsito ao longo dos últimos anos. A edição mais recente do Relatório Anual de Segurança Viária de Fortaleza, publicada em 2019, apontou que houve uma redução do número de mortes de motociclistas na Capital, mas alertou que ainda há uma alta taxa de mortalidade quando comparada com cidades de países desenvolvidos, como Londres e Nova Iorque.

Nacionalmente, o cenário se repete, e as mortes de motociclistas representam quase 40% do total em 2021, segundo dados do Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito (Pnatrans). A instituição, responsável por propor uma nova gestão para o trânsito brasileiro, estabeleceu como meta a redução de 50% do número de mortes de motociclistas até 2028. A mesma proporção de queda também é esperada para a estatística de pedestres e ciclistas.

O professor José Ademar Gondim Vasconcelos, docente do Departamento de Engenharia de Transportes da Universidade Federal do Ceará (UFC), argumenta que os motociclistas são muito vulneráveis no trânsito. "Não há uma proteção proporcional à velocidade que as motos desenvolvem, e muitos condutores não são habilitados", pontua. "É preciso trabalhar o fator humano. Defendo que, antes de receber a habilitação, o candidato deveria passar um plantão em um hospital de emergência", enfatiza.

O Povo

IFCE de Camocim e outros 23 campi oferecem mais de 2.600 vagas no Sisu 2022.2

O Instituto Federal do Ceará (IFCE) vai oferecer 2.665 vagas em 79 cursos de graduação na edição 2022.2 do Sistema de Seleção Unificada, o Sisu.

As oportunidades contemplam as unidades de Acaraú, Acopiara, Aracati, Baturité, Boa Viagem, Camocim, Canindé, Cedro, Crateús, Crato, Fortaleza, Horizonte, Iguatu, Itapipoca, Jaguaribe, Juazeiro do Norte, Limoeiro do Norte, Maracanaú, Paracuru, Quixadá, Sobral, Tianguá, Ubajara e Umirim.

Os candidatos poderão pleitear vagas nos seguintes cursos:

Análise e desenvolvimento de sistemas
Ciência da computação
Engenharia civil
Física
Gastronomia
Hotelaria
Letras
Matemática
Mecatrônica industrial
Química
Teatro e muitos outros.

Detalhes da seleção, como bonificação geográfica e cronograma serão divulgados no edital do Sisu 2022.2 no IFCE, que ainda será divulgado pela instituição. De acordo com o IFCE, o período de inscrições vai de 28 de junho a 1º de julho de 2022, por meio do endereço eletrônico Portal Único de Acesso ao Ensino Superior.

Para consultar o quadro detalhado de vagas por unidade, confira a íntegra do termo de adesão do IFCE ao Sisu 2022.2.

Seleção on-line

O Sisu é o sistema informatizado do Ministério da Educação, no qual instituições públicas de ensino superior oferecem vagas para candidatos participantes do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem).

Os candidatos com melhor classificação são selecionados, de acordo com suas notas no exame.

G1