sexta-feira, 3 de junho de 2022

Aluna mineira de baixa renda é aprovada em Stanford, Yale e Harvard

Dedicação é tudo! A estudante Sofia Oliveira, de Belo Horizonte, conseguiu ser aprovada em três das universidades mais prestigiadas dos EUA: Stanford, Yale e Harvard. É nesta última que ela decidiu cursar Química e Ciências Sociais. Uma verba de aproximadamente R$ 2 milhões, bancada pela universidade, será direcionada para oferecer uma bolsa integral e ajuda de custo para a aluna durante quatro anos.

A conquista foi alcançada com apoio do Instituto Social para Motivar, Apoiar e Reconhecer Talentos (Ismart). Por meio da ONG, Sofia conseguiu uma bolsa de estudos para uma das melhores escolas da capital mineira e foi selecionada para os programas das universidades americanas. “Não acho que sou mais inteligente do que ninguém. Se tem alguma diferença é que eu me esforço muito. Sempre gostei de estudar”, disse. 

Fonte: Terra Brasil

Ivy, filha de Romário, assume namoro após imersão para pessoas com Síndrome de Down

Ivy Faria, a filha caçula de Romário, de 17 anos, anunciou que está namorando Caio Freitas, de 19. Ela conheceu o rapaz em uma imersão para jovens com Síndrome de Down.

A experiência aconteceu no final de maio e a adolescente foi pedida em namoro logo depois. “É, realmente a Expedição 21 foi uma experiência incrível e de quebra ainda me trouxe um presente, que foi o Caio. Eu fui pedida em namoro. Será que eu aceitei?

Mas é claro que eu aceitei. Meus pais e meus irmãos já aprovaram”, disse ela ao anunciar o namoro nas redes sociais.

Fonte: Portal R7

Ex-bbb Natália Deodato desabafa após ser acusada de roubo em hotel

Foto: Reprodução Instagram
A ex-bbb Natália Deodato desabafou nas redes sociais após ser acusada de roubo por um cliente de um hotel em Cancún, no México, durante sua primeira viagem internacional.

“Uma situação super constrangedora que vivenciei hoje. Eu estava no saguão e tinha uma bolsa jogada no canto, não tinha ninguém [perto]. Eu peguei com a pontinha da mão e fui levar para o moço da recepção. Quando cheguei lá tinha um moço e ele começou a gritar falando em outra língua. Eu avisei que tinha achado no chão”, contou.

“Ele me disse que o cara era o dono. Ele [o dono] começou a gritar comigo e o pior de tudo: porque eu era preta. Foi terrível ele falando... Que eu tinha pegado, como se eu precisasse pegar as coisas de alguém. O cara do hotel ficou muito constrangido. Eu falei para abrir e ver se sumiu alguma coisa. Ele viu que não tinha sumido nada e continuou me acusando. Comecei a tremer”, desabafou.

Justiça cancela festa com Gusttavo Lima em cidade onde prefeita 'sonhava' com cantor

A Justiça da Bahia proibiu a prefeitura de Teolândia (BA) de realizar a Festa da Banana com shows de Gusttavo Lima e outras atrações neste fim de semana. Conforme o Estadão revelou, o município contratou o artista por R$ 704 mil no momento em que a população ainda enfrenta os desastres provocados pelas chuvas na região. A prefeita da cidade, Rosa Baitinga (Progressistas), alegou que o sonho dela é conhecer o cantor.

A decisão foi dada pela juíza Luana Paladino no final da manhã desta sexta-feira, dia 3, após pedido do Ministério Público. A Justiça determinou que a prefeitura não realize a festa e que a companhia de eletricidade do Estado suspenda o fornecimento de energia no local, impedindo a realização do evento. Além disso, os equipamentos de som deverão ser lacrados, impossibilitando a utilização.

"Não se desconsidera a importância de proporcionar à população momentos de lazer", diz a juíza na decisão. "Contudo, a programação, como se encontra elaborada, apresenta aparente desvio de finalidade em razão da desproporção dos valores vertidos conforme amplamente fundamentado."

Na ação, a Promotoria sustentou que a prefeitura deixou de socorrer a população para promover o evento e realizar o sonho da prefeita. A Festa da Banana vai custar mais de R$ 2 milhões aos cofres do município, valor superior ao montante repassado pelo governo federal para o enfrentamento dos desastres naturais na localidade. Conforme documentos apresentados pelo Ministério Público, o governo de Teolândia direcionou o orçamento para o evento após informar à União não ter recursos para custear as ações emergenciais.

"O custo do evento, na forma como sonhado pela edil, representa verdadeiro pesadelo para a população, equiparando-se o investimento do município neste único evento ao equivalente a 06 (seis) meses e meio de investimentos em saúde no ano de 2021, somados os meses de janeiro, fevereiro, abril, maio, junho e outubro, adentrando ainda em um sétimo mês, conforme se extrai do sítio do Tribunal de Contas do Municípios da Bahia (TCM/BA)", diz a ação, assinada pela promotora Rita de Cássia Cavalcanti.

O evento começaria amanhã e o município ainda está em estado de emergência após as chuvas. O Ministério Público cita a reportagem do Estadão, que mostrou que a prefeitura gastou com os shows após pedir ajuda à população para socorrer os desabrigados pela chuva e descumprir o novo piso salarial dos professores, alegando "incapacidade financeira e comprometimento com outras áreas".

A cidade enfrentou duas enchentes, que destruíram estradas e deixaram moradores desabrigados. Moradores relatam que as estradas locais se transformaram em atoleiros, onde ônibus escolares derrapam e têm dificuldade de seguir seu trajeto. Há também registros de pontes derrubadas pelas chuvas. Os próprios moradores improvisaram passagens feitas de madeira para poder atravessar os córregos.

Para o MP, a prefeitura descumpriu o próprio decreto de emergência, desrespeitou o orçamento público e a própria população ao gastar com a festa. A promotoria acionou a Justiça para obrigar o município a não realizar o evento e até cortar o fornecimento de energia elétrica no local, impedindo a realização dos shows. A apresentação do cantor Gusttavo Lima estava marcada para domingo, 5. A prefeita foi procurada pela reportagem para comentar, mas ainda não respondeu.

Obesidade infantil: entenda a importância da educação alimentar e principais riscos

Foto: Rodrigo Santos/Divulgação SES-AM
Nesta sexta-feira (03), é comemorado o Dia de Conscientização contra a Obesidade Infantil, data criada para alertar e informar sobre a importância dos cuidados precoces com a alimentação das crianças. A endocrinologista pediátrica da Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM), Liana Martinho, que atua no Centro de Atenção Integral à Criança (Caic+) Especialidades Ana Braga, explica os hábitos que ajudam a prevenir a doença e o tratamento multidisciplinar em caso de diagnóstico.

A obesidade é uma doença crônica, consequência do excesso de tecido gorduroso no organismo, e certas ações, desde o início da vida, podem contribuir para o desenvolvimento da doença em uma faixa etária pediátrica. O consumo de alimentos processados e ultraprocessados, alto teor de açúcar e tamanho exagerado das porções e sedentarismo podem levar ao quadro de obesidade infantil.

De acordo com a endocrinologista, a obesidade desencadeia outras doenças, aumentando os riscos para a saúde das crianças e adolescentes.
 
“O próprio aumento de peso por si só já é relacionado com o aparecimento de outras doenças. Alteração de pressão arterial, alterações dos níveis de colesterol, triglicerídeos, o aumento do risco de doenças como diabetes tipo 2, aumento de problemas ortopédicos também, como desvios de pernas, De coluna, alteração de pisada, dificuldade respiratória, doenças pulmonares também são mais comuns com pacientes com obesidade”, enfatizou.
 
Para não chegar a esse quadro, alguns cuidados e hábitos são necessários. A médica destacou o papel da família e a rotina alimentar com hábitos saudáveis. A atividade física também é um dos pilares do combate à obesidade infantil. 
 
“Os hábitos alimentares têm que melhorar, procurar o máximo possível ter uma alimentação saudável, conforme o gasto da criança, e procurar não deixar que a criança seja muito sedentária. Procurar ter o máximo possível de atividades físicas, aumentar as atividades do dia a dia, passar menos tempo deitado, menos tempo em joguinhos, em telas, no celular, aumentar o nível de atividade também é muito importante”, disse a endocrinologista.
 
A rotina alimentar começa desde o nascimento, com a evolução ao passar dos anos. Até os seis meses é essencial manter a amamentação com leite materno e, após esse período, introduzir outros alimentos com a orientação pediátrica. Evitar açúcar, alimentos artificiais e industrializados, respeitar o horário e a quantidade de alimentos adequada são outras orientações da médica.

Tratamento

O acompanhamento é feito de forma multidisciplinar, incluindo pediatra, nutricionista, endocrinologista e psicólogo. Segundo Liana Martinho, a participação desses profissionais é fundamental para proporcionar melhor qualidade de vida à criança.  
 
“Tem que ter um envolvimento dos profissionais de educação física também, principalmente professores de educação física que tem na escola. É bom que eles estejam envolvidos nesse processo também. A escola muitas vezes ajuda bastante com a melhora do nível de merenda escolar, procurando orientar as crianças, procurando ter a merenda escolar com um cardápio mais natural. Em relação à parte médica, dependendo da situação do grau de obesidade, muitas vezes nós temos que lançar mão de medicamentos”, explicou.

Atendimento

Para início do tratamento e diagnóstico de obesidade no Sistema Único de Saúde (SUS), é necessário que a criança possua um encaminhamento de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) ou da rede estadual de saúde para que seja direcionado ao especialista.

O profissional indicado para o tratamento da doença é o pediatra, que pode também encaminhar o paciente para acompanhamento com outros profissionais, como endocrinologista, nutricionista e psicólogo.

Portal do Holanda

Encurralado, Tiago Leifert revela se vota em Bolsonaro ou Lula

Foto: Reprodução Youtube
Tiago Leifert polemizou ao comentar sobre política durante entrevista ao jornalista Rica Perrone durante o podcast “Cara a Tapa”.

“Eu acho que tem muita gente calada, eu não acho que as pesquisas estejam no caminho certo. Não sei nem se esse é o segundo turno, não sei se eles não desistem antes ou se acontece alguma coisa”, disse, duvidando das pesquisas eleitorais.
Encurralado sobre em quem votaria, Leifert revelou se votaria em Lula ou Bolsonaro. “O Bolsonaro foi muito mal e o Lula não dá. Fez um bom governo em 2002, entendo a figura que ele é, a importância que ele tem, mas não consigo fazer o malabarismo mental de tudo o que aconteceu”, disse ele citando o caso da Petrobras.

“Eu votaria no Huck pra presidente porque sei da índole dele, sei do que ele é capaz pra fazer. Eu conheço ele, eu confio 100% nele e sei que se ele topasse ser presidente da república, com o dinheiro que ele tem é porque ele quer ajudar.”, afirmou. Vale lembrar que Huck desistiu de se lançar na política para assumir o comando do Domingão no lugar de Faustão.

Veja a entrevista na íntegra: 

Eliminado, Cartolouco detona Record ao vivo e chuta cenário ao vivo

Foto: Reprodução Play Plus
Cartolouco e Gabi foram eliminados do Power Couple nesta quinta-feira (2) e o humorista se revoltou ao deixar o reality.

Eliminado, Cartolouco se irritou durante  o quadro “Cabine de Descompressão” ao ser questionado por Lucas Selfie sobre um suposto áudio onde Rogério Silva, pai de MC Gui, acusou Cartolouco de falar sobre seu filho falecido.

Lucas disse que o áudio nunca foi exibido e questionou se Cartolouco havia mesmo falado sobre o irmão falecido de MC Gui. “É papel de vocês, deveram ter rebatido porque se não existe imagem”, disse. Selfie rebateu afirmando que era papel do humorista explicar a situação.

“Como que vocês que trabalham aqui se eximem? ‘Ah não tem a gravação’  e se torna uma verdade. Prejudica quem estava lá e só espera para falar quando alguém sai. Um bagulho absurdo, eu tinha que ser processado se falasse isso. O recado é o seguinte, a gente nunca falou sobre o filho do Rogério e nunca falaria”, disparou chutando o cenário.

Brasil descumpre mais de 80% das recomendações da ONU para direitos humanos

Mais de 80% das recomendações feitas ao Brasil pelo Alto Comissariado das Nações Unidas (ONU) para os Direitos Humanos não foram cumpridas e quase a metade delas está em retrocesso, diz novo diagnóstico da ação do governo nesse setor. É a primeira vez que essa categoria de classificação foi observada no Brasil desde que o conselho foi instituído, em 2006, e passou a estabelecer recomendações e a monitorar avanços e problemas no mundo. As áreas mais vulneráveis são povos indígenas, meio ambiente e violência policial.

A cada quatro anos, os 193 países signatários devem prestar contas da situação dos direitos humanos ao Alto Comissariado por meio da Revisão Periódica Universal (RPU). Trata-se de um mecanismo internacional da ONU que cruza as informações entre as nações. No Brasil, o Coletivo RPU Brasil, uma coalizão de organizações da sociedade civil, é responsável pelo monitoramento da atuação do governo e pela elaboração de um diagnóstico da situação.

Das 242 recomendações, apenas uma foi cumprida pelo Brasil. Foi a que pedia a ratificação da Convenção 189 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) sobre trabalhadores domésticos.

"Normalmente, em nossas avaliações periódicas, usamos os termos 'cumprida', 'parcialmente cumprida' ou 'pendente' para determinar a situação de cada uma das recomendações", explicou a coordenadora-geral da Gestos-Soropositividade, Comunicação e Gênero, Alessandra Nilo, uma das organizações integrantes do coletivo. "Mas diante do que está acontecendo na Amazônia, não dava para enquadrar em nenhuma dessas", diz. "Tivemos que criar uma categoria nova, 'em retrocesso'"

Conforme o levantamento, 46% de todas as recomendações feitas (242) estão em retrocesso. Outras 35% estão em pendência. Somadas, apontam 81% de recomendações não cumpridas. Só 17% dos tópicos estão em implementação, ainda que parcialmente. Apenas um está sendo, de fato, cumprido. Para o coletivo, "os dados são gravíssimos e inéditos" na história da participação do Brasil na revisão. O governo brasileiro deve apresentar oficialmente os seus dados em 8 de agosto, em Genebra, na Suíça.

"Há dois anos, o Estado brasileiro apresentou dados desatualizados, inclusive referentes a governos anteriores e de organismos que já foram extintos", diz Fernanda Lapa, diretora-executiva do Instituto de Desenvolvimento e Direitos Humanos, que coordena o coletivo. "Esperamos que, desta vez, o Estado pare de negar os fatos e apresente informações consistentes para debater com a sociedade civil."

No levantamento feito pelo Coletivo RPU, as orientações da ONU foram sistematizadas por temas. São assuntos como povos indígenas e ambiente, saúde e vida digna, igualdade e não discriminação de gênero, racismo, violência policial, tortura, entre outros. A situação é mais grave para os povos indígenas e meio ambiente. Das 27 recomendações nesta área, nenhuma foi cumprida, nem mesmo parcialmente. E dezesseis delas estão em retrocesso.

Um dos pontos avaliados é a saúde indígena. Esse setor sofreu com redução de orçamento, reestruturação do programa Mais Médicos e a extinção da Secretaria Especial de Saúde Indígena. "Nosso relatório mostra forte acirramento dos ataques aos povos indígenas e seus territórios, com inúmeras violações de seus direitos por parte do Estado", e diz o secretário da Rede de Cooperação Amazônica (RCA), Luis Donisete Grupioni.

"Na contramão das recomendações da ONU, o governo brasileiro adotou ações deliberadas contra órgãos federais que deveriam proteger e promover os direitos desses povos, promovendo o esfacelamento de políticas públicas diferenciadas. Todos os processos de reconhecimento territorial do País estão paralisados", acrescenta.

Violência policial 'alarmante'

A violência policial é outro tema considerado "em situação alarmante" pelo coletivo RPU. Em maio, operação policial na Vila Cruzeiro, no Rio, deixou pelo menos 23 mortos, a segunda mais letal da história, atrás apenas da chacina do Jacarezinho, no ano passado. Também resultado de ação da polícia do Rio, teve 28 óbitos. Das sete recomendações voltadas à mitigação desses crimes, todas foram consideradas em retrocesso. O mesmo ocorre com as sete recomendações do relatório sobre tortura. Todas retrocederam.

"Essa violência também acontece no sistema prisional brasileiro, em que se usa a tortura como método institucional de controle da população negra, pobre e favelada, que é a maioria nesses espaços", comentou o pesquisador da Justiça Global Antonio Neto. "E a resposta do Estado para isso é o enfraquecimento do sistema nacional de prevenção e combate á tortura."

No relatório sobre saúde e vida digna, uma das treze recomendações avaliadas estava parcialmente cumprida: a de estratégias de combate ao HIV. Ainda assim, há problemas. Não houve aumento de recursos para estratégias de prevenção. Quatro recomendações sobre saúde reprodutiva foram consideradas 'em retrocesso'. Vão do direito à assistência pré-natal ao acesso à interrupção voluntária da gravidez nos casos já previstos por lei.

Governo contesta metodologia

O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, em nota, informou que "os percentuais apresentados não possuem relação com a metodologia oficial do mecanismo RPU, que não trabalha com as categorias cumprida, em cumprimento, não cumprida e em retrocesso".

Ainda de acordo com a nota da pasta, "as recomendações recebidas pelo Brasil têm caráter abrangente, com objetivos abertos e de difícil mensuração e, por vezes, representam uma situação ideal que o País deve buscar de forma contínua. O ministério assegura que vem acatando as recomendações e desenvolvido políticas públicas voltadas para os grandes temas".

Prazo para aderir a parcelamento especial do Simples acaba hoje

Foto: Marcelo Casall/AB
As micro e pequenas empresas e os microempreendedores individuais (MEI) têm até hoje (3) para pedir a adesão ao Programa de Reescalonamento do Pagamento de Débitos no Âmbito do Simples Nacional (Relp). O programa pretende ajudar pequenos negócios afetados pela pandemia de covid-19.

Podem ser parceladas pelo Relp todas as dívidas apuradas pelo Simples Nacional até o mês de fevereiro de 2022. A adesão pode ser feita pelo Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte da Receita Federal (e-CAC)  ou pelo Portal do Simples Nacional.

Por meio do Relp, as micro e pequenas empresas e os microempreendedores individuais afetados pela pandemia de covid-19 podem renegociar dívidas em até 15 anos.

O parcelamento prevê descontos de até 90% nas multas e nos juros de mora e de até 100% dos encargos legais. Também haverá desconto na parcela de entrada proporcional à perda de faturamento de março a dezembro de 2020 em relação ao mesmo período de 2019. Quem foi mais afetado pagará menos.

Tentativa de assalto a Emerson Royal, da seleção, termina em tiroteio com ferido

Jogador saía de festa - Foto: Lucas Figueiredo/CBF
O jogador do Tottenham e da seleção brasileira, Emerson Royal, viveu momentos de terror ao ficar no meio de um tiroteio durante uma tentativa de assalto contra ele, ocorrida na madrugada desta sexta-feira (3), na cidade de Americana, no interior de São Paulo.

O atleta que está de férias no Brasil, saia de uma festa com a família e o empresário, quando um policial à paisana que estava na mesma casa noturna pediu uma tirar uma foto com e o acompanhou até o estacionamento.

Quando se preparava para entrar no veículo, o assaltante apareceu e apontou a arma para ele exigiu que ele entregasse o relógio e o celular. Contudo, o homem percebeu que o policial estava armado e iniciou um tiroteio.

O jogador e os familiares saíram correndo, assim como o empresário e outros frequentadores da casa. O suspeito foi baleado e está internado em um hospital da cidade.

Logo depois do ocorrido, Emerson e o empresário foram para a delegacia registrar o caso, mas o jogador preferiu não entrar em detalhes na saída da delegacia. Já o empresário dele, Emerson Zulu, contou como tudo aconteceu e disse que tudo aconteceu muito rápido e que o jogador ainda o puxou para livrá-lo dos tiros.

Royal, que joga na Inglaterra atualmente, foi convocado por Tite e representou a seleção em janeiro deste ano contra o Equador, no jogos das Eliminatórias da Copa do Mundo.