sábado, 20 de janeiro de 2018

AO LADO DE PREFEITOS DA REGIÃO, DEPUTADO ESTADUAL ROBÉRIO MONTEIRO PARTICIPA DOS FESTEJOS DE CAMPANÁRIO, EM URUOCA

O deputado estadual Robério Monteiro (PDT) participou, na última quinta-feira (18/1), a convite do Prefeito Kilsen e da vice-prefeita, dona Graça, do Município de Uruoca, dos Festejos do distrito de Campanário. O evento que já é tradição, reuniu milhares de pessoas e contou com total apoio do Governo Municipal.

"Rendemos nossas mais sinceras homenagens a toda a população deste valoroso distrito e parabenizamos o Governo Municipal e a todos que colaboraram para o brilhantismo dessa grande festa. Parabéns, Campanário!", pontuou Robério Monteiro.

Além do deputado Robério Monteiro, várias autoridades fizeram-se presentes, entre as quais o irmão do deputado e prefeito de Itarema, Elizeu Monteiro, além dos prefeitos Júnior Fontenele, de Martinópole; Roney, de Coreaú; e Áquila, de Moraújo. À festa ainda marcaram presença os ex-prefeitos e lideranças Keulle, Manoel Conrado, além do ex-prefeito de Moraújo, Jurandir. O evento contou ainda com a presença do deputado estadual Sérgio Aguiar, de vereadores e de várias lideranças da região.
*CN Online Acaraú.



GENECIAS E ADERLÂNIA ENTREGAM TÍTULOS DE TERRA EM TAMBORIL.

O Deputado Federal, Genecias Noronha, e a Deputada Estadual, Aderlânia Noronha, participaram de mais uma entrega de Títulos nesta sexta(19). Desta vez o município beneficiado foi Tamboril, na região dos sertões de Crateús, e governada pelo prefeito Pedro Calisto.

“Receber esses títulos é muito importante para as famílias, porque geralmente são famílias de baixa renda, famílias de agricultores familiares. Essas pessoas vão ter, agora, a propriedade das suas terras, de fato e de direito." Explicou Aderlânia.

"A importância dessa titularidade vai muito além de uma documentação. É a possibilidade do crédito, da inclusão dessa população de conseguir novas oportunidades para suas propriedades. É um grande avanço e incentivo para o desenvolvimento da nossa agricultura familiar." Ressalta Genecias.

O Programa de Regularização Fundiária é uma parceria do Governo do Estado, por meio da Secretaria do Desenvolvimento Agrário (SDA) e Idace, com o Governo Federal, através do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário da Casa Civil da Presidência da República (SEAD).
Fonte: Blog do Tidi



sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

LULA AFIRMA DUVIDAR QUE JUÍZES ESTEJAM TRANQUILOS COMO ELE

Em ato com a participação de artistas e intelectuais em São Paulo, Lula defendeu seu direito de ser candidato à Presidência da República. Julgamento do ex-presidente está marcado para o próximo dia 14

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu artistas e intelectuais em São Paulo, na noite de ontem, durante ato em defesa de sua candidatura à Presidência da República. Ao discursar, Lula falou sobre a tranquilidade diante do julgamento, marcado para o próximo dia 24. “ Duvido que os juízes que me julgaram e os que vão me julgar estejam com a tranquilidade que eu estou”, disse o ex-presidente.

O petista afirmou que os delegados da Polícia Federal que trabalham na operação Lava Jato mentiram. Ele contou que quando foi prestar depoimento teve a sensação “de estar diante de um bando de jovens que não sabiam um palmo acima do nariz”, relatou.

Duvido que os juízes que me julgaram e os que vão me julgar estejam com a tranquilidade que eu estou"

LULA, em ato em São Paulo

  “Eu tô aqui principalmente porque ajudei com alguns companheiros a criar esse manifesto: ‘Eleição sem Lula é fraude’. E não é só fraude no direito dele, é fraude contra a soberania popular, que é a base da democracia. É fraude contra a inserção a oitiva no Brasil e no mundo que estão sendo submissos aos interesses do capital financeiro e aos interesses da grande mídia. É fraude contra o combate à desigualdade e ao combate ao racismo, que é um dos maiores males da sociedade brasileira”, disse Celso Amorim, ex-ministro das Relações Exteriores.

A presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, também deu declarações sobre o julgamento. “O que nós estamos vivendo hoje é surreal. Esse processo que pretende a condenação do Lula é surreal. Estão condenando o Lula em um processo que não tem crime”, disse. Chico César, Odair José, Guilherme Boulos, o ex-ministro Alexandre Padilha, entre outras personalidades e políticos também estiveram no ato. (Isabel Filgueiras, correspondente em São Paulo)
 Fonte: O POVO 

TEMER CRITICA "AGRESSIVIDADE" E "DESRESPEITO" EM PERGUNTAS DA PF

O presidente Michel Temer (PMDB) entregou ao Supremo Tribunal Federal (STF), ontem, as respostas às 50 perguntas da Polícia Federal sobre suposto esquema de corrupção no Porto de Santos. O tom geral das réplicas é de negação de qualquer envolvimento no caso e de ataque à investigação, na medida em que caracteriza os questionamentos como “agressivos” e “desrespeitosos”.

A lista de perguntas é parte de inquérito que apura se a empresa Rodrimar, que atua no Porto de Santos, foi beneficiada por decreto presidencial que ampliou em dez anos os prazos dos contratos de concessão, prorrogáveis por até 70 anos.

As suspeitas são de que Temer teria negociado o benefício em troca de propina. O seu ex-assessor Rodrigo Rocha Loures, também ex-deputado federal, e o dono da Rodrimar, Ricardo Mesquita, também são investigados. Todos negam as irregularidades.

O retorno de Temer aconteceu três dias após encontro dele com o diretor-geral da PF, Fernando Segovia. A reunião, que ocorreu no Palácio do Planalto e contou com a presença de Gustavo Rocha, subchefe de assuntos jurídicos da Casa Civil, não havia sido incluída na agenda do presidente. Oficialmente, eles conversaram sobre segurança pública.

No documento, Temer nega conhecer o diretor Ricardo Mesquita e o empresário Edgar Safdie, apontados pelo ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot como supostos intermediários de repasses de recursos ilícitos.

Janot também citava Antônio Celso Grecco, presidente da Rodrimar, o coronel João Batista Lima Filho e o ex-assessor especial da Presidência da República José Yunes. Temer reconhece que os conhece e esclarece sua relação com eles.

Em suas respostas, o presidente nega ter recebido doações por meio de caixa dois nas suas campanhas. Ele diz que “nunca” atuou para beneficiar as empresas portuárias, “nunca” prometeu a parlamentares e empresários que faria a mudança por meio de decreto e “nunca” aprovou que Loures, João Batista ou Yunes recebessem recursos em seu nome, em troca de benefícios às empresas portuárias.

“Nunca autorizei que o Sr. Rodrigo Rocha Loures fizesse tratativas em meu nome com empresários do setor portuário”, afirma. E conclui: “Peço vênia para realçar a impertinência de tal questão, por colocar em dúvida a minha honorabilidade e dignidade pessoal”.

O espaço, entre as respostas, para reclamar dos questionamentos e atribuir “impertinência”, “agressividade” e “imparcialidade” a eles inicia no preâmbulo do documento e vai até a última questão. Paulo Henrique Blair, especialista em direito, afirma que essa postura não tem importância jurídica. “A opinião de um investigado sobre a investigação não tem nenhuma relevância jurídica, mas como ele é o presidente da República sem dúvida tem peso político”, analisa.

Esse “peso”, explica o professor de ciência política Adriano Gianturco, está na estratégia de “contra-atacar à Justiça” que Temer assume. “Ele nega todas as acusações e parte para o contra-ataque”, sintetiza. “As respostas mostram o embate entre o Judiciário, a Polícia Federal e a classe política como um todo, não só com o Temer. A classe política age para se preservar, enquanto a população quer mais investigação”, analisa o professor.

AS INVESTIGAÇÕES / ABERTURA DE INQUÉRITO

Em setembro do ano passado, o ministro do STF, Luís Roberto Barroso, determinou a abertura de inquérito para investigar o presidente Michel Temer (PMDB), por suspeita de corrupção e lavagem de dinheiro na edição de um decreto no setor de portos. O presidente teria assinado um decreto para beneficiar a empresa Rodrimar em troca de propina.

SUSPEITAS

As suspeitas surgiram após telefonema entre o presidente e seu ex-assessor Rocha Loures ser interceptado pela PF em maio. Nele, Temer afirma que iria assinar o decreto na semana seguinte. Logo em seguida, Loures dá a mesma informação a Ricardo Mesquita, dono da Rodrimar, que opera no Porto de Santos e teria se beneficiado com a medida.

MALA DE DINHEIRO

Delação de Ricardo Saud, da J&F, revela que Rocha Loures teria indicado o dono da Rodrimar para intermediar o pagamento de propina. Indicação teria ocorrido no mesmo dia em que ele foi flagrado com mala de R$ 500 mil. Temer é suspeito de envolvimento.

NÚMEROS 25

”nãos” foram dados por Michel Temer para iniciar suas respostas 12
“nuncas” foram utilizados para responder as questões
Fonte: O POVO / Letícia Alves



quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

CIRO RESPONDE A 80 PROCESSOS POR DANOS MORAIS SÓ NO CEARÁ

Conhecido pela “língua afiada” e por dar pouco peso às consequências de suas falas, o pré-candidato a presidente Ciro Gomes (PDT) possui lista de pendências na Justiça à altura da fama. Apenas em ações que correm ou passaram pelo Ceará, o ex-ministro responde a pelo menos 80 processos que cobram indenizações por dano moral a adversários políticos. Todas as ações são motivadas por críticas feitas pelo candidato à imprensa ou durante palestras. A informação tem como base levantamento do O POVO em dados do Tribunal de Justiça do Ceará (TJ-CE). Como processos contra Ciro podem ter sido abertos no Judiciário de outros estados, o ex-ministro pode responder a ainda mais ações por ataques contra a honra. A lista de adversários do ex-ministro na Justiça é grande e diversa, incluindo até o ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha (MDB-RJ), a quem Ciro chamou de “o maior bandido” do País. Outros casos incluem o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), que processa Ciro após ser chamado de “farsante” e “engomadinho que vive com o beiço cheio de botox”. O “número 1“ da lista é o presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB), com 37 processos contra Ciro. Entre os ataques, estão os de “aventureiro, mentiroso, lambanceiro” e até pinotralha - “uma mistura de Pinóquio com irmão metralha”, explica o próprio Ciro.

Para o cientista político Oswaldo Dehon, do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (Ibmec), o estilo “assertivo” de Ciro não significa necessariamente um “prejuízo” ao candidato. “É difícil avaliar se ele perde com isso. O Brasil está vivendo um período de excessos de candidatos. Vários têm demonstrado esse tom, o Ciro não está sozinho”, avalia. 

“Temos candidatos como Jair Bolsonaro e até o Lula, que já se notabilizaram por alguns excessos verbais”, cita. O próprio Bolsonaro é um dos que acionaram Ciro na Justiça, após o pedetista acusá-lo de ter recebido dinheiro ilegal da JBS/Friboi na campanha eleitoral de 2014.

O cientista político ainda avalia que, a julgar pelo histórico do ex-ministro, ele dificilmente alterará o tom dos discursos. “Até porque parte das redes sociais já incorporaram esse tom mais assertivo, esse linguajar popular, à candidatura. E o fato de ele se exceder não quer dizer que ele diga coisas irrelevantes ou negativas, ou coisas que o público não gostaria de ouvir“.


Daquele outro lado tem uma mistura de Pinóquio com irmão metralha. (...) Um pinotralha"
CIRO GOMES, contra Eunício Oliveira, durante campanha de Camilo Santana ao Governo em 2014
  Adversário que já obteve a condenação de Ciro em R$ 30,6 mil por conta de ataques, o deputado estadual Capitão Wagner (PR) condena o estilo do ex-ministro. “Criticar é natural, agora acusar, caluniar, criar factoides atribuindo crime a alguém, isso não faz parte do jogo político. Isso é crime e ele tem que responder por isso”, diz.

A reportagem tentou contato com Ciro Gomes, mas não obteve resposta de sua assessoria. Em entrevistas recentes sobre os casos, no entanto, o candidato tem feito pouco caso dos processos, chegando diversas vezes a “aproveitar a deixa” para reiterar as acusações contra adversários. Nos autos dos processos, a defesa de Ciro alega que as afirmações seguem apenas a liberdade de expressão. Em alguns dos casos, ela alega ainda que o tom “assertivo” faz parte do jogo eleitoral, sendo o próprio Ciro alvo de diversos ataques pessoais. 

Quem tem mais ações contra Ciro 

EUNÍCIO OLIVEIRA (MDB) Autor de 37 ações por dano moral, já foi chamado de “aventureiro, lambanceiro, mentiroso” e até “pinotralha” 
GAUDÊNCIO LUCENA (MDB) Braço-direito de Eunício, move cinco processos contra Ciro, que já acusou Gaudêncio de fazer tráfico de influência 
CAPITÃO WAGNER (PR) Já foi acusado de chefiar “milícia ligada ao narcotráfico” diversas vezes por Ciro. Já obteve condenação, em 1ª instância 

Quem já processou o ex-ministro  

EDUARDO CUNHA (MDB-RJ) Alvo recorrente, Cunha já processa o ex-ministro há vários anos. Num dos embates, Ciro o chamou de “maior bandido do Brasil” 
JAIR BOLSONARO (PSC-RJ) Processou Ciro, após o ex-ministro dizer que Bolsonaro recebeu dinheiro ilegal da JBS/Friboi na campanha eleitoral de 2014 
JOÃO DORIA (PSDB-SP) Ingressou com ação contra Ciro em julho passado, após ser acusado de enriquecer com dinheiro público 
MICHEL TEMER (MDB) Ciro foi condenado a pagar indenização de R$ 30 mil a Temer após chamá-lo de "ladrão fisiológico" e "chefe de quadrilha" 
FERNANDO COLLOR (PTB-AL) Justiça condenou Ciro a pagar R$ 100 mil de indenização a Collor. Em 1999, o ex-ministro disse que Lula deveria ter chamado Collor de "playboy safado" e "cheirador de cocaína" nas eleições de 1989 
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO (PSDB) Ciro foi condenado em 2008 por ter dito que o ex-presidente tinha "horror a preto, pobre e nordestino" 

80 processos por dano moral contra Ciro Gomes tramitam ou passaram pelo Ceará 

37  dessas ações são movidas pelo senador Eunício Oliveira (MDB)
Fonte: O POVO  Online


terça-feira, 16 de janeiro de 2018

MEC LIBERA R$ 981,4 MILHÕES PARA O PAGAMENTO DA PARCELA DO SALÁRIO-EDUCAÇÃO RELATIVA A DEZEMBRO

Foto: João Bittar/Arquivo MEC
O Ministério da Educação liberou na última sexta-feira, 12, R$ 981,4 milhões para o pagamento de parcela do salário-educação referente ao mês de dezembro de 2017. Os valores serão repassados ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia vinculada ao MEC, que efetuará o repasse aos estados, municípios e Distrito Federal até o dia 20 deste mês. Os recursos serão aplicados no financiamento de programas, projetos e ações voltados para a educação básica.

“O salário-educação pode ser usado para a construção de escolas, aquisição de material escolar, manutenção das atividades da secretaria de forma geral”, explica o ministro Mendonça Filho. “Ele vai fazer com que a educação funcione efetivamente dentro da escola, desde o papel até a aquisição de materiais de apoio para a escola”, completa.

O secretário de Educação Básica do MEC, Rossieli Soares, informa que essa contribuição social é recolhida de todas as empresas e entidades vinculadas à Previdência Social, a partir de uma alíquota de 2,5% sobre a folha de pagamento. “Esse recurso é retido para esse grande fundo, que redistribui os valores para as redes estaduais e municipais, além do próprio governo federal, baseado no número de matrículas para o uso na educação básica.”

Atualmente, contribuem todas e quaisquer firmas individuais ou sociedades que assumem o risco de atividade econômica, urbana ou rural, com fins lucrativos ou não, bem como as empresas e demais entidades públicas ou privadas.

Distribuição – Após a arrecadação, feita pela Receita Federal, cabe ao FNDE redistribuir os recursos do salário-educação entre os estados e os municípios, até o dia 20 do mês seguinte ao da liberação dos valores, entre todos os entes federados. Deduz-se 1% de taxa de administração para a receita e o restante é administrado pelo fundo, em cotas, observada em 90% de seu valor a arrecadação realizada em cada estado e no DF.

A cota federal, correspondente a um terço do montante, é destinada ao FNDE e aplicada no financiamento de programas e projetos voltados para a universalização da educação básica, de forma a propiciar a redução dos desníveis sócio-educacionais entre os municípios e os estados. “A parte do governo federal é aplicada diretamente em apoio à educação básica para os estados e municípios, buscando assim melhorar os indicadores educacionais, especialmente os sociais” reforça Rossieli Soares. “Com este recurso, o governo federal investe na construção de novas creches, novas escolas e no apoio às redes de forma geral, a fim de melhorar a educação brasileira.”

As cotas estadual e municipal, correspondentes a dois terços dos recursos, é creditada mensalmente e automaticamente nas contas das secretarias de educação dos estados, do DF e dos municípios para o financiamento de programas, projetos e ações voltados à educação básica. Ela é integralmente redistribuída, de forma proporcional ao número de alunos matriculados na educação básica das respectivas redes de ensino, apurado no censo escolar do exercício anterior ao da distribuição.

Os 10% restantes do montante da arrecadação do salário-educação são aplicados pelo próprio FNDE em programas, projetos e ações voltados para a universalização da educação básica.
Fonte: Assessoria de Comunicação Social do MEC


ZEZINHO ALBUQUERQUE QUER ELEGER ANTONIO JOSÉ À CÂMARA FEDERAL E ALINE ALBUQUERQUE PARA A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

O presidente da Assembleia Legislativa, Zezinho Albuquerque (PDT), trabalha para ser indicado candidato a vice-governador na chapa encabeçada pelo Governador Camilo Santana (PT) e, ao mesmo tempo, intensifica contatos para eleger dois herdeiros: o filho Antonio, deputado federal, e a filha Aline, deputada estadual. A pré-candidatura de Antonio já está definida.

Com o poder político que o cargo de presidente da Assembleia Legislativa o permitiu nos últimos cinco anos, Zezinho, segundo o correspondente do Jornal Alerta Geral, Carlos Silva, construiu colégios eleitorais e tem força para garantir o mandato dos dois filhos nas eleições de outubro, mas os focos de insatisfações e ciúmes na base do Governo Camilo podem atrapalhar os seus planos.

A seis meses para oficialização de coligações partidárias e definição de candidaturas, Zezinho Albuquerque dá sinais de cansaço após sete mandatos consecutivos – ele conquistou a primeira eleição à Assembleia Legislativa, pelo PDS, passou pelo PSB, PROS, PP e, hoje, está no PDT, e já decidiu que vai brigar para ser vice na chapa de Camilo Santana.

A relação de confiança criada com os irmãos Cid e Ciro Gomes é o seu principal cacife para ocupar esse espaço. Além da lealdade a Cid e a Ciro que o permite alimentar esse sonho, Zezinho Albuquerque fez, porém, o dever de casa: contemplou aliados com posições importantes no Governo do Estado, na Prefeitura de Fortaleza e, especialmente, na Assembleia Legislativa.




MERUOCA: EX. PREFEITO JOÃO COUTINHO DENUNCIA PERSEGUIÇÃO POR PARTE DO ATUAL PREFEITO

Por ocasião da inauguração da sede do PT o ex. prefeito João Coutinho ressalta sobre a oportunidade do povo de Meruoca escolher pessoas que realmente possamos confiar e claro, chegando lá possa nos representar muito bem. Gostaria de falar sobre a questão municipal. Parece que existe uma cartilha que propaga pelos municípios.
O que está acontecendo aqui na Meruoca é parecido o que está acontecendo em Brasília e segue o resto do país. As pessoas que não concorda com o governo municipal sofre ferrenha perseguição, pois tenho certeza que muitos gostariam de estar aqui, pois não vieram com medo.
O terror que é colocado pelas pessoas que estão no poder municipal inclusive começando pelo prefeito.
Lembro-me que tivemos uma confraternização do natal e algumas pessoas que estavam lá e que estiveram na foto e se tinham alguma ligação na administração era ameaçado. O pior se uma pessoa não tivesse nenhuma ligação com a administração, mas se precisar e procurar o prefeito ou um secretário eles são capaz de mostrar uma foto sua em um evento dessa natureza e dizer que a pessoas estava no referido evento contra a prefeitura.

Gostaria de agradecer as pessoas que tem a coragem de estar aqui. Tenho certeza que o trabalho que estamos iniciando agora e coloca minha posição como soldado e que vamos se juntar ao exército que são pessoas de bem desse município e as pessoas pobres e trabalhadoras que não concordam com que está acontecendo nessa administração.
É triste observarmos como estão sendo tratado os recursos da prefeitura na Meruoca aonde os contratos milionários de transportes e assessorias que eram para ser investidos nas pessoas na saúde na educação e o dinheiro da Meruoca está indo para as pessoas que patrocinaram a campanha desse prefeito. Colocamos como soldado e vamos fazermos reunião e discutir política e fazer o que é necessário e fazer as pessoas entenderem como se trabalhar e fazer a política no município de Meruoca.
Via Andarilho da Noticia



segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

SENADOR SÁ: PREFEITA REGINA E O EX. PREFEITO ALEX SANDRO REITERAM APOIO A ROBÉRIO MONTEIRO A DEPUTADO FEDERAL

O Deputado Estadual Robério Monteiro com um mandato de destaque na assembleia legislativa, já conquistou cacife para uma pré-candidatura a federal, e tem conquistado o apoio de várias lideranças e prefeitos nas mais diversas regiões do estado.

Na última sexta-feira (12), a prefeita Regina acompanhada do ex. prefeito Alex Sandro, esposo Nilson Carneiro e da vereadora Daniele estiveram reunidos na residência do deputado Robério Monteiro em Itarema.  Na oportunidade os mesmos reiteraram o apoio em Senador Sá ao deputado, e claro, sobre o projeto "Ceará cada vez melhor”.

Em Senador Sá a dobradinha será Deputado Estadual Sérgio Aguiar, pre candidato a reeleição  e Deputado Estadual Robério Monteiro pre candidato a uma vaga no congresso Nacional.


PROJETO DE LEI DESTINA 50% DA PARCELA DA UNIÃO DOS ROYALTIES DO PETRÓLEO AO FUNDEB

Projeto que destina ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) 50% da parcela da União dos royalties do petróleo destinada à educação está em pauta na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), onde receberá a decisão final do Senado.

O Projeto de Lei do Senado (PLS) 307/2015, de autoria do senador Fernando Bezerra Coelho (PMDB-PE), já foi aprovado na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE), com texto substitutivo de Dalírio Beber (PSDB-SC), que foi o relator no colegiado. Segundo Beber, esses recursos ainda representam menos do que o governo, por força de lei, destina ao Fundeb anualmente, apesar de as perspectivas em relação ao pré-sal possibilitarem um cenário melhor em médio e longo prazos.

O substitutivo determina que os novos recursos a serem vinculados ao Fundeb não serão contabilizados no valor mínimo de contribuição da União (a Lei 11.494/2017 determina a complementação federal mínima de 10% do montante do fundo).

Na CAE, o relator é Waldemir Moka (PMDB-MS), favorável à proposta, com as mudanças feitas na CE. “Os desafios a serem superados pelo Fundeb, criado em 2006, são ainda significativos, a exemplo da necessidade de melhorar a qualidade do ensino, difundir o ensino em período integral, ampliar o acesso à educação infantil e ao ensino médio e reduzir as diferenças regionais de acesso à educação”, afirma Moka em seu texto. 
(Agência Senado)