terça-feira, 4 de outubro de 2016

ELEIÇÕES 2016: A ANÁLISE DO VOTO



 As eleições municipais de domingo, 2 de outubro, trouxeram alguns resultados contundentes e mexeram bastante com a paisagem político-partidária. As eleições municipais foram únicas em vários sentidos: tiveram pouco tempo de campanha, pouco dinheiro, no meio de inédita crise política e econômica. 

No município de Martinópole, o vencedor explorou a imagem de vir da classe política, com o slogan: “em nome do pai vote no filho”, o candidato eleito é filho do ex-prefeito Francisco Fontenele, este teve a candidatura indeferida e, com isso, Martinópole trouxe uma surpresa política: um candidato que até então não tinha disputado eleição alguma conquistou a maior parte do eleitorado vencendo o candidato a reeleição.

Junior Fontenele, do PSD, venceu a disputa pela prefeitura de Martinópole com 54,45% dos votos válidos. Esta foi a primeira vez no município que um candidato a reeleição perdeu a disputa para a prefeito.

Em tempo de crise, o candidato eleito precisa cumprir as promessas e os acordos com seus aliados, tendo o desafio muito maior de administrar para o município inteiro. Inclusive para quem não votou nele e não concorda com as ideias apresentadas na campanha.

Reunido com seus eleitores na noite de ontem, 03, Júnior tomou cuidado com as palavras, agradeceu ao povo que lhe valeu a vitória e  novamente pediu desculpas pelas falhas cometidas no passado.

Votos

Dos 9.641 eleitores aptos a votar, compareceram apenas 8.636 (89,58%), uma abstenção de 1.005 (10,42%) do eleitorado. Votos Brancos 62 (0,72%); votos nulos 263 (3,05%) e Votos válidos 8.311.
  
Nas eleições de 2012, o atual prefeito James Bel, obteve 3.542 votos, este ano obteve 3.638, 96 votos a mais, seu eleitorado se manteve. Contudo, precisaria de muito mais para vencer as eleições de 2016.
Com informações: Blog Acontece

domingo, 2 de outubro de 2016

JUNIOR FONTENELE É ELEITO PREFEITO DE MARTINÓPOLE



Junior Fontenele (PSD) venceu as eleições municipais de Martinópole (CE) neste domingo (2). Às 18h57, com 100% das urnas apuradas com 8.311 votos válidos, ele havia registrado 54,45% dos votos, enquanto James Bel (PMDB) tinha 43,77%, Luiz Barros 1,53%. Joabe 0,25% dos votos no horário.

Dos 9.641 eleitores aptos a votar, compareceram apenas 8.636 (89,58%), uma abstenção de 1.005 (10,42%) do eleitorado. Votos Brancos 62 (0,72%); votos nulos 263 (3,05%) e Votos válidos 8.311.

terça-feira, 27 de setembro de 2016

SÓ UM EXEMPLO: CANDIDATO A VEREADOR VIÁVEL COMEÇA ELEIÇÃO COM 5 MIL VOTOS, CUIDADO.



A maioria dos candidatos, equivocadamente, acredita que trabalha o tempo todo para conseguir votos. Na verdade não é isto o que acontece. Ninguém é candidato sem ser conhecido e sem se considerar reconhecido pelo povo como merecedor do voto. O candidato a vereador que necessitará de um mil e quinhentos votos para ser eleito, deverá conhecer e ser conhecido por, no mínimo, cinco mil pessoas. É claro que o reconhecimento só poderá ser dimensionado com o resultado das urnas. Mas o voto deve ser estagnado diuturnamente em sua perda. Voto não se ganha. Voto se mantém. Entretanto, o candidato que conhece cinco mil pessoas, acredita que todos sejam, potencialmente, seus eleitores. Na subjetividade dessa quimera, a verdade é que todos os dias ele perde votos. Alguns eleitores que eram seus, acabam descobrindo que há entre outros candidatos, alguns que são seus parentes, aderentes e ente que o equivalham. Outros acabaram encontrando propostas e concorrentes melhores. Existem aqueles que encontrarão contra-senso, incoerência e se decepcionarão a ponto de não mais votar. Alguns outros venderão seus votos. Outros morrerão, viajarão, serão presos, hospitalizados, dormirão, esquecerão e nem votarão. E assim o candidato que tinha cinco mil amigos entre aqueles que poderiam ser transformados em seus eleitores, acaba obtendo menos de cem votos. O OUTRO LADO DA MOEDA – Porém, também existe aquele candidato, que conhece mais de cinco mil pessoas e é conhecido por elas, mas é tão antipático, egocêntrico, prepotente, arrogante e inconveniente, que menos de cem pessoas deste grupo, se disporiam a lhe confiar o voto. Mas é o tipo de candidato que não mede esforços para ganhar a eleição e escancaradamente compra votos. E acaba fazendo aparecer nas urnas eleitorais os votos que o elegem. E não compra apenas um mil e quinhentos votos; compra cinco mil eleitores. Perde muitos votos, mas acaba conseguindo os mil e quinhentos votos necessários para se eleger. Infelizmente.
 Via Facebook

HÁ DÚVIDA SOBRE QUEM SEJA MAIS SAFADO, ENTRE QUEM COMPRA E VENDE VOTO



É constrangedor contatar que nosso país é um dos mais corruptos do mundo. Esse adjetivo é proclamado no mundo inteiro em razão de escândalos na esfera da administração pública, que mancharam a imagem da nação com mensalões, petrolões, cuequeiros, sanguessugas, superfaturamentos de obras, desvios de verbas públicas, enfim, o estado que deveria cumprir o ofício de cuidar da coletividade, é composto por salafrários, indignos de respeito, pois não têm moral e ética para se comportar como sujeitos decentes que decidam a favor da sociedade e não do próprio bolso.
PELAS BANDAS DE CÁ, EXISTEM AQUELES QUE FORAM ELEITOS, PRATICARAM ABSURDOS CONTRA O POVO, e agora tentam voltar a vida pública lançando o menos sujo dos nomes de uma família. A indecência dessas imundícies que roubaram a Petrobras e meteram suas mãos sujas no erário, é tão grande que na época das eleições, sua face está tão desfigurada, sua moral está tão depreciada que é preciso oferecer dinheiro para conseguir o voto. Pode-se comparar a um homem feio, que não tem atributos que atraiam uma mulher e, para ter sexo, ele desembolsa uma determinada quantia para uma garota de programa. E, nesse contexto, as prostitutas são aqueles eleitores que vendem sua dignidade por valores irrisórios. O pior é que uma acompanhante lucra muito mais, pois a cada programa feito, ela acumula valores e se o mesmo cliente quiser ter mais prazer, vai ter que pagar por isso. Já o eleitor burro, na prostituição política, ele vende seu corpo por quatro anos, sem ter o direito de exigir nada além, uma vez que seu produto (voto) já foi comercializado. Hoje é uma análise muito complexa decidir quem é mais safado, o político que compra o voto ou eleitor que se vende. Grande parte dos “cidadãos” perdeu a inocência e hoje não vota pelo melhor da cidade, do estado ou do país, vota pelas suas conveniências, pelos favores, e assim tudo caminha e sempre vai caminhar, porque o político imundo nunca vai ter vergonha na cara, pois que, essa imoralidade já contaminou o eleitor e o processo só tende a piorar e já se tornou a epidemia da corrupção política do Brasil, entristecendo cidadãos sérios que um dia sonharam com a democracia exercida sem a participação desses putrefatos.
Via Facebook

ELEITORES NÃO PODEM SER PRESOS A PARTIR DESTA TERÇA



A partir desta terça-feira (27), eleitores não podem ser presos ou detidos, salvo em flagrante ou para cumprimento de sentença criminal. A regra está prevista no Código Eleitoral, que entrou em vigor em 1965 e serve para garantir a liberdade do voto.
No próximo domingo (2), mais de 144 milhões de eleitores vão às urnas para eleger vereadores e prefeitos. A regra vale até 48 horas após o encerramento do pleito.

Lava Jato
Na prática, mandados de prisão não devem ser cumpridos pela Polícia Federal, principalmente na Operação Lava Jato, até a semana que vem, para evitar nulidades nos processos criminais. A regra foi inserida na legislação eleitoral em 1932, com o objetivo de anular a influência dos coronéis da época, que tentavam intimidar o eleitorado.

Contra
Atualmente, juristas questionam a impossibilidade das prisões, mas a questão nunca foi levada ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Proibição
A proibição está no Artigo 236, do Código Eleitoral, e o texto diz: “Nenhuma autoridade poderá, desde 5 (cinco) dias antes e até 48 (quarenta e oito) horas depois do encerramento da eleição, prender ou deter qualquer eleitor, salvo em flagrante delito ou em virtude de sentença criminal condenatória por crime inafiançável, ou, ainda, por desrespeito a salvo-conduto.”
Com informações da Abr