Segundo as investigações, os líderes da facção, mesmo presos, comandavam ações criminosas de dentro das unidades prisionais, incluindo a articulação de uma fuga em massa com uso de reféns, além do planejamento de homicídios de agentes do sistema de justiça e segurança.
A operação cumpriu sete mandados de busca e apreensão nas penitenciárias das cidades de Palmas, Araguaína e Cariri, autorizados pela Justiça Estadual. A ofensiva é resultado de um trabalho conjunto das forças policiais que integram a Ficco-TO.
O nome da operação, “Criminalis Littera”, faz referência à extensa ficha criminal dos envolvidos, que já respondem por diversos crimes graves e continuavam atuando de dentro das prisões.
A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado é composta pela Polícia Federal, Polícia Civil, Polícia Militar e Polícia Penal do Tocantins. A atuação integrada busca fortalecer o combate às organizações criminosas e conter a escalada da violência no Estado.