domingo, 26 de janeiro de 2025

Vídeo: Justiça retira guarda de criança de pais humildes e população de cidade paulista fica indignada

A cidade de Peruíbe foi surpreendida por um caso que tem gerado revolta entre os moradores. Um pai e uma mãe, descritos como pessoas simples e trabalhadoras, tiveram a guarda de sua filha retirada pela Justiça local, sob a alegação de que eles não teriam condições financeiras adequadas para criar a criança. A menina foi colocada em um abrigo, e a decisão causou comoção e protestos nas redes sociais e nas ruas.

Moradores expressaram sua indignação com a decisão, argumentando que a família demonstrava amor e cuidado pela criança, apesar das limitações financeiras. “𝗔𝘀 𝗺𝗮̃𝗲𝘀 𝗾𝘂𝗲 𝗮𝗯𝗮𝗻𝗱𝗼𝗻𝗮𝗺 𝗼𝘀 𝗳𝗶𝗹𝗵𝗼𝘀, 𝗻𝗶𝗻𝗴𝘂𝗲́𝗺 𝗳𝗮𝘇 𝗻𝗮𝗱𝗮. 𝗠𝗮𝘀 𝘂𝗺 𝗽𝗮𝗶 𝗲 𝘂𝗺𝗮 𝗺𝗮̃𝗲 𝗾𝘂𝗲 𝗰𝘂𝗶𝗱𝗮𝗺 𝗰𝗼𝗺 𝗮𝗺𝗼𝗿 𝗲 𝗰𝗮𝗿𝗶𝗻𝗵𝗼, 𝗲𝗹𝗲𝘀 𝘁𝗶𝗿𝗮𝗺”, afirmou uma moradora, representando o sentimento de muitos na cidade.

O caso levanta um debate sensível sobre os critérios adotados pela Justiça para intervir em famílias em situação de vulnerabilidade. Para muitos, a decisão reflete preconceito contra pessoas de baixa renda, que frequentemente enfrentam dificuldades, mas não necessariamente deixam de oferecer um lar acolhedor e afetuoso para seus filhos.

Diversos cidadãos de Peruíbe têm se mobilizado em apoio à família, organizando abaixo-assinados e manifestações pacíficas, exigindo uma revisão da decisão judicial. Segundo relatos, a família teria buscado assistência social para obter suporte, mas acabou sendo surpreendida com a retirada da guarda da filha.

A Prefeitura e o Conselho Tutelar ainda não se pronunciaram oficialmente sobre o caso, enquanto organizações locais de defesa dos direitos das crianças e das famílias simples prometem pressionar as autoridades para que o caso seja revisto.

O caso reacende a discussão sobre a de maior investimento em políticas públicas que apoiem famílias em situação de vulnerabilidade, em vez de simplesmente separar crianças de seus pais. “É preciso olhar para essas famílias com mais humanidade. A Justiça deveria proteger e não destruir lares amorosos”, afirmou um líder comunitário local.

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