Segundo a Polícia Civil do Amapá, o crime aconteceu em 2019 após o acusado ir deixar a vítima, que na época tinha 21 anos, em casa. Os dois estavam vindo de um culto celebrado pelo homem.
''Ele se autodenominava pastor itinerante e estava numa igreja fazendo uma oração junto a outros fiéis. Quando terminou a celebração, já quase de manhã, ele saiu para levar duas meninas e um menino em casa. Ele deixou uma das meninas e o rapaz em casa e, quando foi deixar a outra moça, ele passou a insistir para entrar na casa dela. Ele inventou a desculpa de que queria beber água e conseguiu entrar”, detalhou o delegado Alan Moutinho.
Ainda segundo o delegado, o estupro aconteceu no momento em que o homem entrou na residência. No local, ele agarrou a vítima e a estuprou.
A polícia informou que na época o homem foi conde
ado, mas estava foragido até esta quarta-feira.