De acordo com o Los Angeles Times, Colleen abusou sexualmente do estudante por mais de um ano e até deixou o marido para ficar com o jovem. Em mensagens, ela chamava o adolescente de sua “metanfetamina cristal” e “a única pessoa pela qual ela iria para a cadeia”, disse o promotor público adjunto Ariel Anson, na audiência desta terça.
Colleen, que tem dois filhos, continuou a perseguir o menino depois que “várias pessoas da família” imploraram para que ela parasse. Além disso, o menino dizia que estava “preocupado e com medo” do ciúme dela.
Segundo a investigação, a professora dirigiu até a escola onde o menino estuda e esperou por ele em seu carro, onde ela supostamente o estuprou. Colleen, então, começou a trocar mensagens com o adolescente e confessou ter deixado o marido porque amava o jovem.
O defensor público da professora, Carlos Bido, pressionou para que ela ficasse em prisão domiciliar com monitoramento eletrônico, pois Colleen não tem antecedentes criminais e cuida de dois filhos, além de netos.
No entanto, a juíza do Tribunal Superior do Condado de Los Angeles, Susan J. De Witt, se recusou a libertar a professora.