Segundo a Polícia Civil, durante o mandado de busca e apreensão na casa dele, também foram encontradas imagens de exploração sexual infantil.
De acordo com a Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Cibernéticos da Polícia Civil, responsável pelo caso, os anúncios eram feitos em sites de bate-papo e em grupos de redes sociais.
Na negociação, ele também afirmava que estaria presente no ato. As análises dos aparelhos telefônicos apontam que não houve um acordo fechado, e não há indícios que os estupros tenham sido consumados.
Em uma das conversas, ele admitiu que já abusou da filha em outras ocasiões. Além disso, ele mantinha imagens de crianças e adolescentes desconhecidas em situação de exploração sexual.
De acordo com a polícia, o caso já é investigado desde janeiro e a criança também irá passar por exames. No celular apreendido, foram encontradas duas conversas que apontam que as negociações já aconteciam há algum tempo. As investigações seguem em sigilo.