Cantor entoou “Sandra Rosa Madalena” ao lado do público da aeronave
O cantor Sidney Magal, de 73 anos, ganhou uma homenagem super especial durante um voo. O público que estava na aeronave cantou “Sandra Rosa Madalena” ao lado do artista. “Está aí uma das coisas frequentes entre um voo e outro, homenagens das equipes de bordo para este que vos escreve”, disse o ídolo pop dos anos 1980.
Durante viagem de Recife para Salvador, Magal contou que o piloto começou a cantar sua música. “Voltando de férias no voo Recife-Salvador, fui surpreendido por um recado do piloto da aeronave com nada mais nada menos que ‘Sandra Rosa Madalena’ entoando nos sons do avião e num coro maravilhoso entre os tripulantes”, contou.
“É mais uma dose de amor e carinho desse público ao qual eu também retribuo com toda minha admiração por manter a chama do Magal acesa em vossos corações. Dá o play e veja que maneiro foi esse momento que me deixou completamente emocionado”, concluiu Sidney Magal.
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Sidney Magal recebe alta
O cantor Sidney Magal recebeu, além disso, alta hospitalar em junho, segundo informou, dessa forma, o boletim médico divulgado, inclusive, pelo Hospital do Coração. “O paciente Sr. Sidney Magal recebeu alta hospitalar, em bom estado geral, sem sequela funcional”, declarou a nota.
Ele estava, assim, internado na unidade, na Zona Sul da capital, desde, aliás, o dia 26 de maio. Magal teve um “pequeno sangramento espontâneo agudo no cérebro”, sem sequelas, após passar mal devido a uma crise de hipertensão arterial em um show no interior de São Paulo.
O artista acalmou os fãs em um vídeo postado em suas redes sociais. “Sou eu mesmo que estou falando e nenhum cover, nenhum clone. Sou eu, que sou um ser humano como vocês. Por isso, estou dando uma satisfação do que me aconteceu, que foi uma alta, uma subida muito grande de pressão. Imediatamente, quando fui atendido, foi detectado um pequeno acidente vascular, que poderia ter se tornado uma coisa muito grave, caso eu não tivesse sido atendido imediatamente”, contou à época.
“Estou sentando e levantando. Pernas tremendo vão ver só nas músicas que danço e olhe lá. Fiquem tranquilos. Um puxão de orelha para aqueles que não acreditam na vida, na saúde e na medicina brasileira. São aqueles que disseram que eu até já morri. Não morri, não, porque morto não fala”, concluiu em tom de brincadeira.
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