A COVID-19 destruiu o mercado de trabalho e a economia. Esta doença deixou uma recessão impiedosa, chegando a neutralizar iniciativas de fazer o Brasil andar em direção ao pleno emprego.
Como o Estado do Ceará está inserido no contexto econômico nacional, o desemprego surge com o desequilíbrio das empresas que estão quebrando por falta de apoio, porque os clientes não voltaram e o governo mantém sua fúria por impostos, com carga tributária que atinge 36%.
O CAGED, órgão do Ministério do Trabalho que mede o emprego e desemprego, com base nas carteiras assinadas e demissões, aponta uma alta expressiva no desemprego no mercado formal.
A boa notícia na crise é o Estado do Ceará despontar com um forte crescimento do mercado informal, onde as pessoas optam por ter o próprio negócio, fugindo da legalidade e da perseguição do governo com impostos.
Na pós-pandemia, caberia ao Congresso Nacional propor a redução da carga tributária, estimular bancos públicos a fomentar com recursos o setor produtivo e animar o mercado gerador de empregos, como a indústria e o comércio. Aguardamos, com esperança, os desejados avanços.
Com informações Blog Roberto Moreira