A carne no futuro poderá ser criada desde as primeiras células e ser “impressa”, para ter uma textura parecida com a da convencional, ou ganhar formatos muito diferentes do que conhecemos: quem sabe um dia você vai beber um “suco” de bife.
A chamada carne de laboratório (ou carne cultivada) é um produto no qual o agronegócio mundial já investiu US$ 1,9 bilhão desde 2016, segundo estimativa da ONG The Good Food Institute (GFI), que apoia o desenvolvimento do mercado de proteínas alternativas.
Segundo o site brasileiro G1, o Brasil é um dos países que estão à frente da pesquisa e produção, mas não vai dar para comer essa carne no próximo churrasco: a previsão é de que ela comece a ser vendida aqui, bem aos poucos, só a partir do ano que vem.
O fato é que países emergentes e mais desenvolvidos em todo o mundo estão ignorando a indiciativa de se criar carne a partir de uma máquina como se fosse uma impressora de papel, nada mais que isso. Além de dividir opiniões, vários países já preparam protestos para inibir a comercialização e até a produção em larga escala desse subproduto.
Deus mim livre,carne nojenta
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