Vendo o que o povo quer comprar'. É assim que Fernando Henrique, de 30 anos, resume o trabalho inovador que ele faz no Carnaval de Belo Horizonte ao oferecer aos foliões papel higiênico, absorvente e desodorante. Os preços vão de R$ 2 a 5 e o sucesso é total.
Morador do bairro Guanabara, em Betim, Fernando disse à Itatiaia que trabalha como vendedor de rua e teve a ideia ao tomar conhecimento de que milhares de pessoas se cadastraram na Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) para vender bebidas nos dias de folia.
“Acho que foi Deus mesmo que me deu a ideia. Falou: ‘vai lá meu filho, porque é isso que o povo vai precisar”, disse. “Fui fazer o cadastro (na PBH), tinha 16 mil cadastrados, fora os caixeiros que vêm sem cadastro. Todo mundo vendendo a mesma coisa. Pensei: 'vou ter que fazer alguma coisa diferente'. Fui pedindo a Deus uma luz e Ele abençoou. Estou aqui com papel higiênico, lenço, Rexona e o famoso modes”.
Vídeo: ambulante faz sucesso vendendo papel higiênico, absorvente e desodorante no Carnaval de BH
Fernando faz sucesso no Carnaval de Belo Horizonte
'Vendo o que o povo quer comprar'. É assim que Fernando Henrique, de 30 anos, resume o trabalho inovador que ele faz no Carnaval de Belo Horizonte ao oferecer aos foliões papel higiênico, absorvente e desodorante. Os preços vão de R$ 2 a 5 e o sucesso é total.
Morador do bairro Guanabara, em Betim, Fernando disse à Itatiaia que trabalha como vendedor de rua e teve a ideia ao tomar conhecimento de que milhares de pessoas se cadastraram na Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) para vender bebidas nos dias de folia.
“Acho que foi Deus mesmo que me deu a ideia. Falou: ‘vai lá meu filho, porque é isso que o povo vai precisar”, disse. “Fui fazer o cadastro (na PBH), tinha 16 mil cadastrados, fora os caixeiros que vêm sem cadastro. Todo mundo vendendo a mesma coisa. Pensei: 'vou ter que fazer alguma coisa diferente'. Fui pedindo a Deus uma luz e Ele abençoou. Estou aqui com papel higiênico, lenço, Rexona e o famoso modes”.
Confira:
Faturamento
Fernando trabalha de 8h e 10h por dia e fatura R$ 300 livre das despesas. “O faturamento fica em média de uns R$ 400. Sobra R$ 300 livre. Está bom, porque investi pouco, não é pesado (para carregar) como seu tivesse vendendo bebida, ter que carregar caixa, gelo. O investimento seria bem maior. Para mim está ótimo vender papel higiênico e faturar”, comemorou.
Além do dinheiro extra, Fernando faz sucesso nas redes sociais e tem vídeos compartilhados em diversas plataformas, como Instagram e Tik Tok. “O público está gostando. Tem dia que tiro mais foto do que vendo. Nunca tirei tanta foto na minha vida assim. A cada cinco vendas são 15 fotos. Não estou entendo nada”, brincou.
Campeão de vendas
Fernando diz que o papel higiênico é o campeão de vendas. Ele não sabe precisar a quantidade, mas diz que comprou mais de cem pacotes com 16 rolos cada. “A mulherada necessita de usar. Homem mesmo é só quando vai fazer o dois".
Rádio Itatiaia