sexta-feira, 25 de novembro de 2022

Namorado de Pétala é preso e ela não sabe por estar confinada em A Fazenda 14; veja

Conhecido como "Bê", o empresário Bernardo Coutinho foi preso em operação policial nesta quarta-feira (23)
Bernardo Coutinho, empresário e herdeiro da escola de samba Grande Rio, foi preso nesta quarta-feira (23) durante uma operação policial no Rio de Janeiro. Ele é o famoso "Bê", que Pétala Barreiros menciona dentro de A Fazenda 14. A ação foi divulgada pela Polícia Federal e o nome do empresário revelado pelo RJTV - jornal local da Globo no Rio.

Além dele, José Eduardo Neves Cabral, filho do ex-governador Sérgio Cabral, e Adilson Coutinho OLiveira Filho, tio de Bernardo, estão sendo procurados pela polícia, conforme o jornal da Globo.

Na pré-estreia do reality, Pétala foi questionada por Fábia Oliveira se ela estava namorando. A famosa revelou então que estava conhecendo Bernardo. "A gente se conheceu faz pouco tempo e entrei aqui com a gente se falando. Eu gosto muito dele. É uma pessoa muito especial. Estou com muita saudade", contou. 

Porém, conforme Fábia, "Bê" tem namorada ou tinha - já que depois da afirmação de Pétala a relação pode ter chegado ao fim. 
Operação
A Polícia Federal e o Ministério Público Federal, com apoio da U. S. Homeland Security Investigations (HSI) - Embaixada dos Estados Unidos em Brasília -, realizaram a operação Smoke Free no Rio. O objetivo é desmantelar “uma organização criminosa e transnacional especializada em comércio ilegal de cigarros”.

Segundo a PF, 300 policiais estiveram envolvidos na ação que cumpriu 27 mandados de prisão preventiva e 50 de busca e apreensão.  As determinações foram expedidas pela 3ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro.

Além dos mandados, ordens de bloqueio, sequestro e apreensão de bens, avaliados em cerca de R$ 300 milhões, foram emitidas. Dentre os bens, estão imóveis, veículos de luxo, criptomoedas, dinheiro em espécie, valores depositados em contas bancárias, entre outros.

Os investigados podem responder pelos crimes de sonegação fiscal, duplicata simulada, receptação qualificada, corrupção ativa e passiva, lavagem de capital e evasão de divisas. Se condenados, as penas somadas podem chegar a 66 anos de reclusão, sem contar com as causas de aumento de pena.

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