Atualmente falamos na crise
econômica de 2016, não como uma possibilidade, como era comentado no início do
ano, mas sim como uma continuação piorada da crise que se abateu sobre o país
este ano.
Não se trata mais de indagar se
a crise econômica irá continuar ou não em 2017, pois essa questão já foi
esclarecida, trata-se agora de saber o quanto pior será, já que depois de um
ano onde nenhum dos fatores estruturais da economia brasileira a piora do cenário
econômico é dada como favas contadas.
A questão agora é saber qual
será o tamanho da crise econômica de 2016 e de que forma ela irá impactar os
diversos setores da economia e também as finanças das pessoas.
Os motivos para a crise
econômica de 2016
Tirando o governo atual,
qualquer pessoa com um mínimo de conhecimento de economia e finanças, vê
tranquilamente os sinais de deterioração do quadro econômico por todos os
lados. Não precisa nem ler revistas e relatórios de consultorias
especializadas, basta fazer suas compras mensais em qualquer supermercado,
concorda?
O artigo O Fim do Brasil – O
segundo mandato, publicado pela consultoria Empiricus, provocou um grande
alvoroço no mercado, mas na verdade ele simplesmente listou as análises e
conclusões que já vinham sendo comentadas em diversos ambientes empresariais.
A crise econômica de 2016 tem
como raiz a credibilidade
O motivo para a atual crise no
Brasil, atualmente foge da questão econômica e passa pela questão de
credibilidade. O Governo brasileiro parece sofrer de uma patologia qualquer que
não o deixa falar a verdade.
O principal fator que alimenta
a crise econômica de 2016 é a completa falta de credibilidade do governo e sua
equipe econômica. Por que as medidas de ajuste fiscal não passaram? Simples,
ninguém vai colocar dinheiro na mão de um governo que não sabe como aplicá-lo
em prol do desenvolvimento da nação.
Com informações: empreendedoresweb